2021-10-16 19:35:18
Quando vemos gente multimilionária, da estirpe de Amoedo, se dizendo “liberal” e ser contra a diminuição de impostos - tal como a esquerda - percebemos que há algo maligno ligando os pólos.
É aí que entendemos, ou somos levados a crer, que quem propõe taxar grandes fortunas o faz porque deve saber como recuperar - note bem! - do próprio Estado a quem entregam o dinheiro e, presumo, com benefícios ou valores superiores aos pagos. É uma técnica para
eliminar a concorrência: o sujeito multibilionário tem estrutura e profissionais caríssimos para ajudar a recuperar este dinheiro perdido, o que os demais não tem. É um artifício fascista - daí sua animada ligação com a esquerda.
Não me deterei nisso pois não tenho provas concretas, apenas pistas e evidências sobre isso - até um famoso livro da década de 1970 (
None dare call it conspiracy, de Gary Allen).
O que me chamou à lembrança do excelente filme de hoje - direção, boas atuações e reconstrução fiel à época - foi que alguns “desconfiam” do Presidente (pagos ou enganados por dúvidas plantadas, que parecem verossímeis) não percebem que ele é a última barreira entre nós e a volta violenta e radical do socialismo - o ex-condenado já deixou claro que se voltar não será “paz e amor” como fez da outra vez: vivíamos entorpecidos com distrações “pacíficas” enquanto a verdadeira mágica acontecia nos cofres da Petrobrás.
O filme é sobre o famoso resgate de americanos do Irã.
É interessante observar que os americanos que financiaram a subida ao poder de Reza Pahlavi não se importaram que ele fosse de esquerda - note na introdução ao filme os comentários da criação da
Polícia Política de Pahlavi - exatamente como Lenin - bem como as torturas praticadas e a similaridade com a vida nababesca de “líderes” socialistas.
Curiosamente, Khomeini teve total apoio da esquerda - tal como os Talibãs, de hoje, beneficiados pelo esquerdista Biden.
“Cobra pica cobra”, já dizia minha avó.
Para as esquerdas, destruir outra ala, desde que seja para tomar o Poder é, para eles, plenamente válido - como temos visto Ciro atacar Lula atualmente.
Como Lula não será morto após as eleições, ambos irão marcar um encontro, tomar umas cachaças e voltarão à velha e longa amizade. “Fiz isso para convencer o eleitorado, amigo!” dirão mutuamente, rindo gostosamente de nossa cara, os expectadores da farsa.
Os globalistas ainda não entenderam o risco de financiarem a esquerda revolucionária, apesar de terem visto, de frente, o cano das armas. A demoníaca mosca azul cega.
Trazendo um paralelo à nossa realidade, Bolsonaro é nosso único escudo contra a esquerda radical, diante de um Legislativo, ainda muito esquerdista e com nossos eleitos “adormecidos” (ou comprados?) em berço esplêndido. Nada fazem. Apenas observam.
Já a Direita marxista, radical como a esquerda, prefere ver a volta da esquerda para continuar se vendendo como “a solução” ou “a verdadeira” - como se estas autodefinições não fossem prova de marxismo explícito. As esquerdas vivem se digladiando pelos mesmos títulos.
O resultado da sabatina de Mendonça é irrelevante, mas o evento é
prova cabal da honestidade de Bolsonaro, que ele não se dobra, nem se vende. Mas esta verdade, a Direita marxista jamais anunciará, pois perderá a justificativa para atacá-lo, como tem atacado chamando-o de "traidor" e "frouxo".
Então, vejamos o filme vislumbrando Bolsonaro no lugar de Mendez, o agente da CIA que resgatou os americanos do Irã. Destaco mais: enquanto Mendez precisou vender uma mentira, Bolsonaro tem uma
foto verdadeira do
Sete de Setembro para usar como argumento - e tem conseguido resultados.
Que tal cooperarmos com quem quer nos salvar?
Bom filme!
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