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Panorama do dia. @zeericardoo - O ministro da Economia, Paul | Mercado em Foco📈

Panorama do dia. @zeericardoo

- O ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou nesta quarta-feira, 20, que o programa transitório derivado do Bolsa Família, de R$ 400, tem como função proteger as famílias do fenômeno também transitório dos aumentos dos preços da energia elétrica e da comida. Para ele, a Economia apresentou suas soluções e cabe agora à ala política do governo chegar a um consenso com o Congresso. Para ele, o governo teve de fazer o encaixe dentro do arcabouço fiscal que existe. "O presidente Jair Bolsonaro pediu uma camada adicional de proteção com ninguém recebendo menos de R$ 400. A forma de fazer auxílio é a política que decide. A Economia já sugeriu precatórios e IR. Cabe ao relator Hugo Motta viabilizar e atender o pedido de R$ 400", disse Guedes.
Uma possibilidade, de acordo com o ministro, é trocar a periodicidade do auxílio para sincronizar o indexador de salário com o do teto. "O formato do auxílio está a cargo da política, que está decidindo até onde estica. Outra possibilidade é pedir um crédito extraordinário de trinta e poucos bilhões de reais", disse.

- A questão não é tanto sobre o quanto a expansão do programa extrapola o teto – para alguns, financiar um Bolsa Família mais amplo fora do limite fiscal em um momento de fragilidade social até poderia ser discutível.
A preocupação é que o movimento, como foi feito, cristaliza o descompromisso do governo com qualquer controle das despesas e fica difícil saber qual pode ser o próximo aumento de gasto.
“O problema não são nem os R$ 400”, diz o economista-chefe da Neo Investimentos, Luciano Sobral. “Se soubéssemos que a exceção ao teto seria R$ 100, o mercado faria a conta, concluiria que são R$ 20 bilhões ou R$ 30 bilhões a mais [no ano], o que não têm grande peso no PIB, e saberia de quanto estamos falando. O problema é o jeito como está sendo conduzido, e a percepção de que pode entrar mais coisa”, completa.

- A Evergrande ficará inadimplente em US $ 19 bilhões em títulos do mercado internacional se não fizer o pagamento do cupom vencido até segunda-feira. Seria o maior calote chinês de todos os tempos e um dos maiores do mundo também. O colapso do Lehman Brothers somou US $ 35 bilhões.
Na noite de quarta-feira, Evergrande confirmou que seus planos de vender uma participação de US $ 2,6 bilhões em sua unidade de serviços imobiliários fracassaram. Suas ações caíram 11,5% em Hong Kong na quinta-feira, embora nem tudo sejam más notícias.
O provedor de notícias financeiras REDD informou que havia garantido uma extensão de um de seus títulos de perfil inferior. As ações de desenvolvedores chineses rivais também receberam apoio após garantias de várias autoridades chinesas de que os problemas no setor não poderiam se transformar em uma crise total, mas os investidores globais continuam nervosos.

Agenda do dia
Pedidos de seguro-desemprego semanal (09h30)
Índice de atividade industrial do Fed de Filadélfia mensal (09h30)
Tesouro Nacional - Leilão de Títulos (10h30)
Confiança do consumidor mensal (11h00)
Variação de vendas de casas usadas mensal (11h00)

Overnight
S&P 500: -0.26%
Dollar Index: +0.14%
Oil WTI: -0.50%
Ouro: +0.18%
Treasury 10y: +0.47%
S&P 500 VIX: +3.32%
Principais Índices: Negativos

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