No filme que traça a realidade de um universo quântico, onde n | GUERREIRO DE YAH ⚔️🛡
No filme que traça a realidade de um universo quântico, onde não há coincidências, apenas sincronicidades, um alienígena assume o corpo de um terráqueo para aprender sobre a Terra, para que sua raça possa assumi-la, concluindo rapidamente que devido ao presente sistema social, sua raça alienígena do planeta Ultra (como MK-Ultra), pode facilmente assumir o controle do mundo, assumindo apenas os corpos de pessoas pertencentes à elite.
O inusitado filme produzido na Itália pela Paramount em 1963, estrelado por Renato Salvatori e o próprio Ugo Gregoretti, que tentava ingressar em “La Nouvelle Vague”, o movimento do cinema de arte francês surgido no final dos anos 1950, caracterizado pela rejeição das convenções tradicionais do cinema em favor da experimentação e do espírito da iconoclastia.
Nascido em Roma, Gregoretti iniciou seu trabalho no mundo teatral em um reduto da Companhia de Jesus (Jesuítas) em Nápoles denominado Instituto Pontano, local onde mais tarde se tornou presidente da dramaturgia amadora de Santo Inácio, um aprendizado que, como afirma Gregoretti, formou sua educação e ajudou seu futuro.
Seguirmos com o tema principal sobre o filme em questão, onde não há coincidências, apenas sincronicidades, parece um tanto sinistro que a Organização Mundial da Saúde (OMS) nomeou a nova variante do coronavírus, de Omicron. Eles pularam a décima quarta letra do alfabeto grego que por acaso tem a mesma grafia do nome de um certo líder mundial tirânico que por acaso está envolvido com a propagação inicial do vírus que deveríamos realmente chamar de arma biológica . Dado que os nomes das variantes saltaram de “Mu” para “Omicron”, pulando “Nu” e
“Xi” respectivamente.
A infame Grande Reinicialização (Great Reset) controlada pela elite do mal, como Klaus Schwab. Sim, o tirano insano que comanda o Fórum Econômico Mundial poderia muito bem estar possuído por uma entidade demoníaca, assim como o protagonista de “Omicron”, já que seu plano é acabar com a autonomia humana, e nos mesclar com as máquinas. A “fusão de nossa identidade física, digital e biológica” produzirá uma monstruosidade transumanista que ajudará a elite na conquista da Terra.
