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Obsessão pelo cliente crescerá em 2023

Estamos falando de entender quem é o cliente como pessoa, e um dos pontos trazidos na última edição da G4 News de 2022 é sobre a questão de ir além dos insights: levantar dados de boa qualidade na base das campanhas de marketing é só o começo.

Em 2023, as marcas que vão se sobressair são aquelas que entendem mais o significado e o valor da experiência do cliente (CX) e buscam construir conexões que sejam significativas e durem mais tempo. Para isso, os gastos com tecnologia devem crescer: muitas empresas vão experimentar com o GPT-4, da OpenAI, e vamos ouvir falar muito dos chatbots inteligentes.

E quem não demorou muito para entrar nessa onda foi a Microsoft. Olhando a rápida popularização do ChatGPT, que chegou à marca de 1 milhão de usuários em apenas 5 dias no final de 2022, a empresa fundada por Bill Gates já está vendo uma nova atualização de seu buscador, o Bing, que incorpora as capacidades do ChatGPT.

A empresa também está planejando incorporar a ferramenta ao Word, PowerPoint e Outlook.

Uma das razões por trás disso, segundo nota da Axios, seria “ajudar a transformar o Bing em um concorrente muito mais legítimo do Google” – fora o fato de que a Microsoft já investiu mais de US$ 1 bilhão na OpenAI.

Como? Ao incorporar o ChatGPT, o Bing terá um melhor entendimento do que seus usuários estão pesquisando e, neste caso, seria capaz de “fornecer resultados de pesquisa mais precisos e relevantes, pois teria uma ideia melhor do que os usuários estão tentando encontrar”.

E para quem possa vir a pensar que o Bing é irrelevante, considerando que o Google detém mais de 90% do mercado de mecanismos de pesquisa, saiba que ele rende bilhões de dólares à Microsoft através de publicidade – foram US$ 8,5 bilhões somente em 2021.

Diante do sucesso e crescente popularidade do ChatGPT e também de seu sistema de Inteligência Artificial para imagens, o DALL-E, a OpenAI já está negociando uma nova rodada de investimentos que, segundo o The Wall Street Journal, elevaria o valor de mercado da empresa para US$ 29 bilhões.

Ainda assim, como pontuamos na edição #043 da G4 News, a demanda pelo ChatGPT fez com que as instituições de ensino ligassem o sinal de alerta: a ferramenta pode escrever redações completas em questão de segundos. No dia 6 de janeiro, as escolas públicas da cidade de Nova York baniram o acesso ao ChatGPT “em suas redes de internet e dispositivos escolares”.