Escudo Identitário - NEWSLETTER

2022-03-15 10:11:54 A Guerra vista por Gabriele Adinolfi

“A guerra na Europa não pode ser explicada por uma única razão, nem com uma escolha bipolar.
Geopolítica, finança, reinicialização económica, energia, somam-se a antigos ódios étnicos que provocaram sete milhões e meio de mortos às mãos dos russos e depois da intervenção popular ucraniana na Segunda Guerra Mundial ao lado da Alemanha.
Depois da independência da Ucrânia os ódios continuaram, tanto sob o governo oligárquico pró-russo como depois de Maidan.
A situação explodiu com a invasão decretada por Putin que considera a Ucrânia uma das suas províncias e com a resistência popular ao invasor.
No imaginário colectivo vivíamos uma guerra fria numa espécie de Ialta que veria a Rússia frente à Europa e os EUA frente à China.
Dado que a Europa joga outro jogo que quebra a lógica bipolar, dado que a Europa, em particular com Paris e Berlim, sempre se orientou para uma colaboração com a Rússia e inclusivamente com a China, a lógica da invasão russa mantém-se em xeque e faz o jogo dos norte-americanos.
Antes do início da invasão, os serviços de informações indianos, italianos e chineses tinham anunciado que a Rússia se veria forçada a levá-la a cabo mediante um acordo secreto com os EUA. Putin teria considerado como mais importantes os interesses russos numa nova Ialta que numa cooperação com Berlim e Paris.
Recorde-se que o novo governo alemão assinou um contrato entre as partes no qual se fala da necessidade de desenvolver as relações com a Rússia e que Scholz tratou de evitar o recurso às armas.
Ahmadinejad foi mais longe e falou mesmo de cumplicidade entre Biden e Putin.
A guerra quebra o acordo Paris-Berlim-Moscovo e cerca a Europa.
Explodiu mesmo quando se começavam a pagar os custos sociais da pandemia e provavelmente acelera a reinicialização da economia, à custa dos nossos povos e sobretudo dos nossos pobres.
O gás é seguramente importante neste jogo, mas a energia nuclear também é. O ataque a Zaporizhzhia favorece os medos dos verdes com os quais contam os norte-americanos para bloquear a recuperação europeia. Também aos russos convém que nós continuemos dependentes do gás.
Na reinicialização económica revolucionam-se as bolsas e potencia-se o recurso às criptomoedas.
Depois há as armas que, através de várias máfias, da frente ucraniana acabarão em grande parte na Europa para armar os islamitas que a CIA quer activar nas nossas costas para impedir a independência europeia. O apoio da camarilha atlantista de Zemmour em França talvez se explique precisamente por alimentar uma lógica de “choque de civilizações” permitindo o nascimento de formações terroristas islamitas.
Muitos retratam esta guerra como o filme “O Senhor dos Anéis”. Mas neste confronto onde todos querem “desnazificar” o outro, as ideologias confundem-se entre si.
Restam os dados objectivos sobre os quais devemos operar na medida em que nos permitam, e sem perder o sentido de proporção nem o da justiça.
Deixemos que equilibristas e os hipócritas encontrem as justificações para fugir à realidade, que se pode resumir assim:
- A Rússia invadiu a Ucrânia e reafirma a sua vontade imperialista nessa terra.
- O povo ucraniano resiste.
- Os EUA e a NATO são os que mais ganham.
- A Europa é a que mais perde.
- Os desastres para a Europa vão suceder-se.
- O interesse da Europa é romper com esta oposição e impedir todas as lógicas de Ialta.
- Devemos agir nesta direcção, mas com justiça e critério e trabalhando para uma revolução espiritual e cultural que permita libertar os povos europeus da tutela norte-americana.”

http://dissidentes.blogspot.com/2022/03/a-guerra-vista-por-gabriele-adinolfi.html?m=1 Aberto / Como

2022-03-15 10:11:52 Aberto / Como

2021-11-19 00:47:16 Nas alegadas alturas de crise deve-se apelar, em nome do bom senso, a uma união nacional mais coesa para fazer frente aos problemas e consequências que todos temos de enfrentar.
O Governo Regional da Madeira, talvez devido ao isolacionismo desagregador do qual sofre e padece, decidiu copiar uns lamentáveis exemplos estrangeiros e passar a discriminar cidadãos nacionais em torno do facto de não estarem vacinados.
É escusado dizer-se que esta medida segregadora é, claramente, desproporcional e discriminatória, pois pensamos que isto está à vista de todos os portugueses vacinados e não vacinados . No entanto, temos o dever de a denunciar enquanto mais um elemento insidioso e nefasto para a união de todos os portugueses no sentido de enfrentarem esta alegada, e já nebulosa e fatigante, crise pandémica. Infelizmente, parece que os homens que nos governam fazem tudo ao contrário e continuam a insistir em tentar resolver os problemas que nos afetam todos divindindo-nos.
O Escudo Identitário vai continuar a acompanhar esta situação de perto e faremos de tudo para que nunca nenhum Português possa viver como um estrangeiro ou cidadão de segunda categoria na sua própria Pátria. Aberto / Como

2021-11-19 00:47:13 Aberto / Como

2021-11-04 21:40:04 Aberto / Como

2021-11-04 21:40:04 "VIOLÊNCIA E ASSASSINATOS É O QUE HÁ... É ESTE O PORTUGAL DO P.S: UM AUTÊNTICO GTA"

Como se já não bastasse toda a corrupção e instabilidade da classe política que governa o nosso País, assistimos agora, de norte a sul, a um incremento exponencial dos casos de violência, alguns dos quais chegando ao ponto de culminarem na morte das vítimas.
Todo este triste cenário faz-nos lembrar o famoso jogo "Grand Theft Auto", mais conhecido pela sigla GTA, onde todo o enredo gira à volta de assaltos, assassinatos, tráfico de droga, corrupção, gangues e máfias.

Estas situações têm vindo a ser justificadas com a "libertação" do povo Português das medidas restritivas aplicadas durante a Pandemia. Alguns afirmam que estamos perante o surgimento dos novos "loucos anos 20". No entanto, se por certo a violência está associada à "loucura", a verdade é que ela não pode ser atribuída, em primeira análise, à conduta do próprio povo mas sim a ingerência e inércia do Estado em prosseguir a sua função ordenadora à luz do Direito e da conseguinte aplicação da Lei. Assim sendo, no vácuo deixado pela passividade do Estado, surge a violência e a desordem. Ademais, acresce que o aumento do custo de vida e da pobreza dos Portugueses levará, cada vez mais, à erosão da paz social e ao aumento da selvageria pelo nosso País.

Diz a boa sabedoria popular que "a culpa não pode morrer solteira", e a verdade é que os responsáveis pela nossa segurança e pelo nosso bem-estar não se têm responsabilizado pela falta de respostas e soluções para este e outros problemas da nossa sociedade sendo, por isso, os primeiros culpados pela sua negligência e leviandade.
Os Escudistas, filhos predilectos da acção, não podiam ficar de braços cruzados, logo, agiram para denunciar e expor este problema que, infelizmente, se alastra a cada dia que passa. Estaremos sempre atentos ao que se passa nas nossas ruas, nas nossas casas, nos nossos trabalhos, escolas e universidades. Estamos cá para defender o povo a que pertencemos, como um escudo, e para combater por ele, como uma espada.
Os Portugueses, ao que parece, terão, dentro em breve, a possibilidade de responder colectivamente à irresponsabilidade de quem nos governa, derrubando-os sem dó nem piedade nas urnas. Contudo, alertamos que a queda deste governo e a subida de outro não representará qualquer tipo de Salvação Nacional, já que, a nossa redenção não virá através de actos eleitorais que trocam uns por outros, mas sim por via da vontade dos Portugueses de desmantelar este sistema que nos rege há mais de 40 anos.

DOS FRACOS NÃO REZA A HISTÓRIA! Aberto / Como

2021-10-15 21:40:48 O Escudo Identitário voltou a sair à rua em Lisboa e Cascais, demonstrando que continua empenhado na luta pela nossa Soberania, pelo valor doTrabalho e pela Revolução.
Estejam atentos, pois o Escudo nunca irá parar e estaremos sempre presentes na primeira linha de acção em prol do nosso ideal!

DOS FRACOS NÃO REZA A HISTÓRIA!
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2021-10-05 23:00:06 Como já é costume, o Escudo Identitário foi hoje prestar homenagem a D. Afonso Henriques em Guimarães em virtude do seu esforço em prol da fundação da nossa Nacionalidade. O 5 de Outubro de 1143, apesar de representar apenas o nascimento formal da nossa Nação, é a data que culmina a vontade de um povo guerreiro em se afirmar como verdadeiramente livre perante o Mundo e que deu início à vontade incessante de o conquistar.
Jamais iremos festejar, neste dia tão importante, a implantação de um novo regime político sustentado por uma nova forma de governo, dado que, acima de qualquer concepção do Estado ou instauração de um Regime, está- e estará sempre- a Pátria.
Portugal não surgiu em 1910 ou em 1974. Estamos cá há oito séculos e já não há qualquer parte da nossa história a rever ou debate a abrir sobre a nossa Identidade, e estamos determinados a alijar os fatigados da nossa existência, os inimigos de Portugal e da nossa Identidade e os incrédulos da nossa realidade de Nação.

“Pai, foste cavaleiro.
Hoje a vigília é nossa.
Dá-nos o exemplo inteiro
E a tua inteira força!

Dá, contra a hora em que, errada,
Novos infiéis vençam,
A bênção como espada,
A espada como bênção!”
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2021-10-05 23:00:06 Aberto / Como

2021-08-27 23:12:40 O Escudo Identitário envia todo o apoio e solidariedade ao nosso camarada europeu Mario Müller.
Mario, infelizmente, está preso preventivamente em virtude do julgamento claramente político que o levou a ficar encarcerado pelo crime de defender a sede do Movimento Identitário da sua região do já habitual vandalismo antifascista.
Esperamos, naturalmente, que a situação de Mario seja revertida e este seja libertado o mais depressa possível.

LIBERDADE PARA MARIO!
FREIHEIT FÜR MARIO!

#defendeurope #DefendeOFuturo #dosfracosnaorezaahistoria Aberto / Como