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*ALEMANHA ADMITE QUE 'vacina' EXPERIMENTAL CONTRA COVID É 40 | DIGA NÃO A PICADA 💉DO TIO BILL

*ALEMANHA ADMITE QUE 'vacina' EXPERIMENTAL CONTRA COVID É 40 VEZES MAIS MORTAL DO QUE SE SABIA*

_Um novo estudo consequente da Alemanha mostra que o número de pessoas que sofrem de complicações graves após receber a “vacina” Covid é 40 vezes maior do que o conhecido anteriormente._

https://tribunanacional.com.br/noticia/3667/alemanha-admite-vacina-covid-40-vezes-mais-mortal-do-que-se-sabia

*Alguns efeitos colaterais duram meses*

*Efeitos colaterais graves são sintomas que duram semanas ou meses e requerem atenção médica.* Estes incluem dores musculares e articulares, *inflamação do músculo cardíaco, reações excessivas do sistema imunológico e distúrbios neurológicos, ou seja, deficiências do sistema nervoso - E QUE PODEM LEVAR A ÓBITO.*  

“A maioria dos efeitos colaterais, incluindo os graves, desaparecem após três a seis meses;  *80% curam. Mas alguns duram muito mais”,* relata o professor Matthes.

*Médicos: “Discutam abertamente sem serem considerados antivacinação”*

Cerca de 179 milhões de doses da vacina Covid-19 foram administradas na Alemanha até agora. “Dado cerca de meio milhão de casos com efeitos colaterais graves após as vacinas contra Covid na Alemanha, nós médicos temos que agir”, enfatiza o Prof. Matthes, que, além de seu trabalho na Berlin Charité, faz parte do conselho de vários médicos especialistas sociedades e vem examinando sistematicamente o efeito dos medicamentos há anos. “Temos que chegar às ofertas de terapia, discuti-las abertamente em congressos e em público sem ser considerado antivacinação.”

*As vítimas devem ser levadas a sério*

É particularmente deprimente para as pessoas afetadas que suas queixas muitas vezes não sejam levadas a sério. Os médicos em consultório particular muitas vezes não associavam os sintomas às vacinas porque não estavam preparados para elas ou não queriam se expor, devido ao clima político acalorado.
Isso também é evidenciado pelas muitas cartas ao chefe do estudo, Professor Matthes. Os afetados descrevem sua busca, muitas vezes de meses, por ajuda médica prática e reconhecimento. Além disso, mostram que os casos suspeitos não são notificados oficialmente. E assim, os números de reações graves de vacinação no Instituto Paul Ehrlich, em 0,2 relatórios por 1.000 doses de vacina, também são significativamente menores do que os do estudo Charité.

*Necessário ambulatório especial para vítimas de vacinação*

Já existem várias instalações que poderiam assumir pelo menos o atendimento inicial de pacientes com complicações de vacinação: “Já temos vários ambulatórios especiais para tratar as consequências a longo prazo da doença Covid”, explica o Prof. Matthes. “Muitos quadros clínicos conhecidos de ‘Long Covid’ correspondem àqueles que ocorrem como efeitos colaterais da vacinação.” Os médicos em tais clínicas são, portanto, experientes o suficiente. Agora trata-se de abrir os ambulatórios para pacientes com complicações de vacinação. Dependendo da extensão da complicação, os pacientes podem ser encaminhados para departamentos especializados, como neurologia ou cardiologia. E unidades de terapia intensiva e centros de diálise também poderiam estar envolvidos no tratamento: “Eles têm experiência com purificação do sangue”.

*Hemodiálise como terapia*

Tanto no Charité como em outras clínicas, estão sendo desenvolvidos tratamentos eficazes para pessoas com complicações de vacinação: *“A presença de muitos autoanticorpos no plasma sanguíneo das pessoas afetadas é muitas vezes a causa do problema”,* explica o Prof. Matthes. “Portanto, deve-se primeiro determinar quais e quantos desses autoanticorpos estão presentes.” Portanto, os laboratórios que podem realizar os testes relevantes também devem ser trazidos a bordo.
Assim que o diagnóstico estiver claro, *o objetivo é remover o excesso de anticorpos do sangue usando drogas imunossupressoras ou uma purificação especial do sangue.* O método é conhecido há muito tempo, mas é muito inespecífico: *“Queremos apenas reduzir os autoanticorpos formados incorretamente, ou seja, aqueles desenvolvidos contra o Sars-CoV-2”.* O