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2022-07-29 14:06:03  DCM ONLINE (Twitter)

Neymar ganha liminar para não ser processado ou preso por sonegação no Brasil
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/neymar-ganha-liminar-para-nao-ser-processado-ou-preso-por-sonegacao-no-brasil/
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Aberto / Como
2022-07-29 14:06:03  DCM ONLINE (Twitter)

A dois meses da eleição, Lula repete o mesmo desempenho de 2006
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/a-dois-meses-da-eleicao-lula-repete-o-mesmo-desempenho-de-2006/
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2022-07-29 14:06:02  DCM ONLINE (Twitter)

novo status: pessoas que visitaram meu perfil http://twcm.co/HLNYX
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2022-07-29 14:06:01  DCM ONLINE (Twitter)

O caos e o golpe não são a mesma coisa. Por Moisés Mendes
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-caos-e-o-golpe-nao-sao-a-mesma-coisa-por-moises-mendes/
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Aberto / Como
2022-07-29 10:13:43 Petrobras ‘surpreende’ e vai pagar R$ 87,8 bilhões de dividendos aos acionistas
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Petrobras. Foto: Reprodução
Por Tiago Pereira

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (28) que vai distribuir R$ 87,8 bilhões em dividendos aos acionistas. O valor é referente ao lucro da empresa no segundo trimestre deste ano. E trata-se de um novo recorde, superando R$ 48,5 bilhões que a empresa distribuiu aos acionistas no trimestre anterior. Mais do que isso, os valores somados atingem a marca de R$ 136,3 bilhões, e superam os R$ 101,4 bilhões que a empresa distribuiu aos acionistas no ano passado.

Esse valor supera inclusive as estimativas do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), que havia calculado entre R$ 47 bilhões e 58 R$ bilhões os dividendos a serem pagos nesse trimestre.

Isso porque a Petrobras registrou lucro líquido de R$ 54,3 bilhões no segundo trimestre deste ano. É um avanço de 26,8% em relação ao segundo trimestre do ano passado. Assim, nos primeiros seis meses deste ano, a estatal registrou um ganho de R$ 98,891 bilhões, alta de 124,6% em relação ao mesmo período de 2021.

É o maior valor trimestral desde o quarto trimestre de 2020, quando registrou ganho de R$ 59,89 bilhões. O resultado entre abril e junho veio R$ 40,4 bilhões acima do projetado pelo mercado.

Na conta da população
Como antecipou o Ineep, no entanto, os “superlucros” resultam da alta dos preços dos combustíveis no mercado interno, que respondem por 74% dos lucros totais da companhia. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o preço médio dos derivados vendidos pela estatal teve alta de 55%.

Essa brutal elevação é resultado da política de Preço de Paridade Internacional (PPI), que a Petrobras vem aplicando desde 2016. Assim, a companhia repassa as variações do petróleo no mercado internacional – com cotação em dólar – diretamente ao consumidor brasileiro. Além disso, o PPI também considera custos de logística para importação que são inexistentes.

Butim
O economista Eduardo Costa Pinto, vice-diretor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE-UFRJ) e pesquisador do Ineep, chamou de “butim” os bilhões entregues pela estatal. Isso porque a maior parte – R$ 35,5 bi – vai parar nas mãos de acionistas estrangeiros. Outros R$ 32,5 bilhões ficam para o governo brasileiro, e R$ 20,7 bilhões, para os acionistas privados nacionais.

Em apenas um trimestre, o valor entregue pela Petrobras aos acionistas representa 20,5% do valor de mercado da empresa, comparou Costa Pinto. Ele ainda ironizou as recente reduções no preço da gasolina, quando comparado ao lucro dos investidores. “A Petrobras reduziu em 0,15 centavos o litro da gasolina e distribuiu R$ 6,73 para os detentores de uma ação”.

Encolhimento
Outra faceta do “butim” é o encolhimento da Petrobras. No trimestre passado, os investimentos totais da Petrobras somaram R$ 9,2 bilhões. Assim, a participação da estatal na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) – índice que mede os investimentos totais no país – ficou em apenas 2,2%, menor nível da série histórica. Nos dois anos anteriores, esse índice ficou em 3,8%. Para efeitos de comparação, em 2009, a Petrobras chegou a responder por 11,1% dos investimentos no Brasil.

A política de desinvestimento, em benefício dos acionistas, vem desde 2016, quando começou a ser aplicado o PPI. De lá para cá, a Petrobras privatizou duas refinarias – a Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas, e a refinaria Landulpho Alves (Rlam). Também vendeu a BR Distribuidora, a Transportadora Associada de Gás (TAG), dentre outros ativos importantes. O governo Bolsonaro insiste em vender outras três refinarias, ainda antes das eleições.

Tudo isso em nome da...

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Aberto / Como
2022-07-29 10:13:42 As milícias e a economia da extorsão. Por Ladislau Dowbor
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Jair Bolsonaro segurando arma
Foto: Reprodução
Por Ladislau Dowbor

Escrevo esta resenha ainda sob o choque de mais uma chacina que vitimou 19 pessoas na favela do Alemão no Rio de Janeiro, neste julho de 2022, mas também pelo acúmulo de execuções que vemos de norte a sul do país, e pelo crescente sentimento de impotência frente à criminalidade das chamadas forças da ordem. Em 2021, a polícia matou uma média de 17 pessoas por dia, a maioria jovens negros, neste país que não tem pena de morte. Falam em tiroteio, mas quando morrem dezenas e apenas raramente ocorre uma morte de policial, trata-se de execuções. E tem a ver também com a profunda indignação frente ao comportamento de um presidente que encoraja essa criminalidade, com a qual a sua família está diretamente conectada.

Vejo este livro – A república das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro (Todavia, São Paulo, 2020) de Bruno Paes Manso – bem como o mais antigo trabalho de Luiz Eduardo Soares, Meu Casaco de General, ou o recente A desigualdade social de Mário Theodoro, como aportes essenciais para entender que não se trata, nessa violência oficial generalizada, de “combate contra o crime”, mas de uma articulação complexa da criminalidade tradicional com as milícias e segmentos policiais e militares, além de redes mais tradicionais como a do jogo de bicho, e organizações mais amplas de compra e venda de drogas e armamentos por atacado, e as atividades bancárias correspondentes. Ao escolher o título “a república das milícias”, o autor claramente aponta para a dimensão de organização política do conjunto, que vai desde o controle da venda do botijão de gás até o apoio do mais alto escalão político.

Queria aqui focar em particular neste universo econômico, que hoje constitui um sistema, e não apenas comportamentos criminosos individuais. As pessoas são forçadas a entrar na lógica que utiliza violência sem dúvida, mas que subsiste e se multiplica pelos enormes lucros auferidos tanto por criminosos comuns como sobretudo pelas diversas forças policiais que travam uma guerra por territórios e pelo controle dos mecanismos de exploração econômica. Entre conflitos, alianças, “mineração”, “arregos” e assassinatos, o dinheiro flui em grande volume, e as pessoas que pagam contam-se em milhões. É realmente uma república, que não só gerou uma ampla base econômica, como a usa para entrar formalmente na política, elegendo inicialmente vereadores, depois deputados, senadores, e até um presidente.

A comunidade de Rio das Pedras é um dos exemplos: “Policiais assumiram o controle da associação de bairro, que já arrecadava mensalidades para mediar a compra de lotes e terrenos. Eles criaram novos negócios e passaram a influenciar não somente instituições, mas também corporações policiais. Profissional e organizado, o grupo assumiu o papel de governo terceirizado de Rio das Pedras, cobrando taxas dos moradores pela gestão da segurança” (página 85). A expressão “governo terceirizado” reflete bem a amplitude da organização, bem como o papel-chave desempenhado por policiais e militares.

“Uma das empresas de Rio das Pedras chegava a vender cerca de 3 mil botijões por dia, o que representava um faturamento mensal de 600 mil reais. Cobrava-se também pela instalação de sinais clandestinos de TV a cabo (de cinquenta a sessenta reais), internet (de dez a 35 reais), segurança de comércio (de trinta a trezentos reais) e de moradores (de quinze a setenta reais). O sargento Dalmir e o major Dilo também se tornaram sócios, na Areal Crédito Fomento Mercantil, que emprestava a juros aos comerciantes, entre outros empreendimentos. A nova composição, mais profissional e influente, abriu caminho para parceria...

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2022-07-29 10:13:41 VÍDEO: Bolsonaro lamenta “viés político” do manifesto pró-democracia da Fiesp
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Jair Bolsonaro reclama de manifesto pró-democracia da Fiesp. Foto: Reprodução
Em live nesta quinta (28), Jair Bolsonaro reclamou de manifesto pró-democracia preparado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Para o presidente, o documento tem “viés político”.

“Uma nota política-eleitoral que nasceu lamentavelmente na Fiesp em São Paulo. Se não tivesse o viés político nessa nota eu assinaria sem problema nenhum”, disse ele durante a transmissão.

O presidente ainda sugeriu que a nota seria em apoio ao seu adversário na eleição, o ex-presidente Lula.

“Não consigo entender. Estão com medo do quê? Se eu estou há três anos e meio no governo, nunca teve uma palavra minha, uma ação, um gesto, nunca falei em controlar a mídia, controlar mídias sociais… nada. Por que isso?”, questionou o presidente.

Veja:

Bolsonaro lamenta nota pró-democracia da Fiesp. “Não consigo entender, estão com medo do quê?”

Em live nesta quinta-feira (28), presidente afirmou que assinaria o documento se não houvesse o que ele classificou como “tom eleitoral”.

Assista pic.twitter.com/Iy83ZSDHva

— Metrópoles (@Metropoles) July 28, 2022

A instituição ainda não divulgou seu manifesto, que é feito com o apoio de outras organizações empresariais. Nesta semana, foi divulgada a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito”, que contou com o apoio da Fiesp.

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2022-07-29 10:13:39 A quem interessa a demonização da política? Por Francisco de Aquino Júnior
Diário do Centro do Mundo (RSS)

Cartazes do PSTU de 2016 (Foto: Romerito Pontes)
Publicado originalmente no IHU Unisinos

Política tem a ver com a organização e o governo da sociedade. Ela interfere na vida de todas as pessoas e, por isso, deve interessar a todos. Educação, saúde, terra, moradia, aposentadoria, saneamento básico, estrada, preço dos alimentos, do gás e do combustível, direitos trabalhistas, dentre tantas coisas que interferem decisivamente em nosso cotidiano, passam pela política. A garantia ou negação desses bens tão fundamentais para nossa vida depende de opções e decisões políticas. Basta recordar a importância fundamental do SUS nessa pandemia da Covid-19 (o que seria de nosso povo sem o SUS, mesmo sucateado e desidratado?) e o impacto do aumento absurdo do preço da cesta básica, do gás e do combustível. Tudo isso tem a ver com política: o SUS é uma política de saúde e o aumento de preços está ligado à política econômica.

Sendo algo tão fundamental e decisivo em nossa vida, por que tanto desinteresse e até aversão pela política? Por que tanta gente se recusa a falar de política e identifica política com corrupção e coisa de gente desonesta? Como entender que algo tão importante e necessário seja vista de modo tão negativo e imoral? Essa visão negativa da política está tão difundida em nossa sociedade que é comum escutar e repetir expressões do tipo “nenhum político presta”, “todo político é ladrão”, “tudo igual”, “quem entrar vai roubar” etc. Como entender esse processo de demonização da política?

Na Encíclica Fratelli Tutti “sobre a fraternidade e a amizade social”, o papa Francisco reconhece que “atualmente muitos possuem uma noção ruim da política” e indica duas razões que ajudam a compreender esse fato:

1) “não se pode ignorar que frequentemente, por traz desse fato, estão os erros, a corrupção e a ineficiência de alguns políticos”;

2) “a isso se juntam as estratégias que visam enfraquecê-la, substituí-la pela economia ou dominá-la por alguma ideologia” (FT 176).

Francisco adverte que essa “noção ruim da política” não se deve apenas à corrupção e ineficiência de alguns políticos, mas também a uma estratégia que visa enfraquecer a política e subordiná-la à economia. Desacreditar a política é uma forma eficaz de alimentar o desinteresse do povo pela política e manipulá-la com mais facilidade em função dos interesses das elites.

Francisco recorda que “a melhor maneira de dominar e avançar sem entraves é semear o desânimo e despertar uma desconfiança constante, mesmo disfarçada por trás da defesa de alguns valores”. Sendo ainda mais concreto, afirma: “usa-se, hoje, em muitos países, o mecanismo político de exasperar, exacerbar e polarizar”; “nega-se a outros o direito de existir e pensar e, para isso, recorre-se à estratégia de ridicularizá-los, insinuar suspeitas sobre eles e reprimi-los”. Dessa forma, “a política deixa de ser um debate saudável sobre projetos a longo prazo para o desenvolvimento de todos e o bem comum, limitando-se a receitas efêmeras de marketing cujo recurso mais eficaz está na destruição do outro” (FT 15). Importa criar um clima generalizado de desconfiança e suspeita (na política, nas instituições, nas eleições etc.), polarizar e dividir a sociedade, desqualificar e eliminar qualquer adversário para manter com mais facilidade o controle da situação. É um bom diagnóstico do que vivemos atualmente no Brasil.

Mas a quem interessa toda essa situação? Quem ganha/lucra com isso? Não sejamos ingênuos. Em boa medida, a demonização da política é fruto de uma estratégia bem montada das elites (desconfiança/suspeita generalizada da p...

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Aberto / Como
2022-07-27 16:12:08  DCM ONLINE (Twitter)

Sempre pode piorar https://www.diariodocentrodomundo.com.br/quem-e-giorgia-meloni-neofascista-que-pode-ser-primeira-ministra-da-italia/
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Aberto / Como
2022-07-27 16:12:07  DCM ONLINE (Twitter)

Homem é condenado a mais de 5 anos por invasão do Capitólio
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/homem-e-condenado-a-mais-de-5-anos-por-invasao-do-capitolio/
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