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2021-12-09 17:44:29 https://twitter.com/mineirin72/status/1468673802737487876?s=28
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2020-11-14 03:59:56
Uma vez eu disse que cidadãos de um país que aceitasse o aborto, um dia teriam policiais arrombando suas próprias casas.
Riram, na época.
É o óbvio, um país que não respeita o que vale mais, que é a VIDA de um inocente, não respeitará o que vale menos, que são os direitos individuais, como a PRIVACIDADE e o ASILO DO LAR.
Assim está o chamado "mundo livre", assim está o Reino Unido do Boris Johnson, que dizem ser conservador.
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Aberto / Como
2020-07-16 19:18:07 Reflita sobre a sua circunstância e aja de acordo.
É nesse sentido que o professor Olavo sempre nos recomenda que devemos prometer “ser".
Sejam; não falem. Façam, não declarem intenções.
Prometam ser e sejam, em silêncio, e pronto.



https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2637354236365293&id=100002722288748
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2020-07-16 19:18:07 Texto de Laio Brandão

-Você tem ou conhece alguém que tenha síndrome de Peaky Blinder?

Com certeza, você já deve ter notado que há uma certa movimentação nas redes em torno do tema da masculinidade e da virilidade. E você está certo.
Tornou-se um nicho, um tema de debate, uma afinidade eletiva.
O feminismo e a revolução cultural contribuíram para acirrar os ânimos. Mas a reação tornou-se, também, um problema.
Quando um comportamento espontâneo e orgânico, por assim dizer, emerge como idéia, modelo arquetípico, é porque ele já deixou de SER.
Já não é mais parte integrante da personalidade, dos trejeitos, dos costumes inconscientes e consolidados em determinada comunidade.
Por exemplo: o pessoal que acha legal comer bacon e fumar cigarro como sinal de masculinidade ou coisa assim.
Ora, antigamente todo mundo fumava e comia ovos com bacon nos EUA, de onde saiu esse arquétipo, não por uma idealização, mas porque todo mundo simplesmente... fumava e comia ovos com bacon.
Meus avôs, no entanto, aqui no Brasil faziam outras coisas. E não eram menos homem por isso.
Aqui, os costumes eram outros. Por exemplo, era normal utilizar gordura de porco para tudo na culinária, inclusive para conservar a carne, pois o país era majoritariamente pobre e muitos sequer sonhavam em ter uma geladeira.
Tudo isso remete a um passado "rústico", bruto, heróico, que se perdeu. Mas isso é uma abstração, uma associação feita por quem olha de fora e conceitua uma realidade virtual.
É ver o homem como "ideia", e não como ser.
Quem viveu essa realidade, apenas a viveu plenamente sem torná-la em momento algum um “estilo”.
Um dos meus avôs, por exemplo, foi para a guerra. Não porque era frio, calculista, sistemático. Foi porque quis (ele foi como voluntário), por senso de dever e ponto final.
O outro era operário de uma fábrica de pios de caça. Vivia no MS, em ranchos, em beira de rio, em florestas, acampando, pescando e contando causos com seus companheiros de fábrica e viagem.
Então eles não mentalizavam isso. Eles apenas viviam essa realidade, sem jamais conceituá-la e refletir o que estavam fazendo ("Vestir-se de tal maneira, comer isso e aquilo, fumar ou tomar cachaça/whisky/bourbon é ser homem?"), com a naturalidade de quem respira.
Quando isso começa a acontecer, a abstração e a defesa retórica do modo de ser, é porque a naturalidade desse modo de ser já se perdeu. Ele torna-se então um “estilo”, uma gourmetização, uma moda à escolha, bem ao gosto da “personalidade líquida” de que fala Zygmunt Bauman.
Já não há modelos que são transmitidos naturalmente pelo convívio. Daí você precisa absorver um modelo virtual, histórico, literário, hipotético, etc., assimilá-lo novamente até que ele se naturalize, se reproduza e se integre inconscientemente no modus vivendi dos indivíduos novamente.
Mas o que vemos?
Marketing para vender blend, pomada e creme de barba; dicas de “modéstia” masculina; MGTOW’s; dress codes de como vestir-se de Gepetto, lenhador urbano ou executivo financeiro; barbearias com estética de botequim, oficina ou puteiro.
Enlatados para suprir esteticamente o vazio de uma personalidade de isopor.
Eles partem do princípio de que a crise é externa a eles, que estão safos e conduzindo à solução; quando na verdade estão apenas delirando, pensando alto e projetando uma fragilidade existencial travestida de masculinidade. Com a internet, aliás, isso está criando malucos em série.
Ou seja, o esteticismo masculino é ele próprio um sinal de crise. Ele é reflexo mesmo da crise que busca denunciar, pois no ímpeto de ditar, postular, determinar, descrever e recomendar posturas, gestos, formas de agir e pensar, ele revela involuntariamente que o aspirante a "macho alfa" não está sendo na prática, em sua essência, aquilo que verbaliza.
Porque quem está comprometido em ser alguma coisa normalmente não tem tempo para falar tanto em como ser essa coisa.
Existe algo comum no homem de todas as épocas, que não é necessariamente esse produto que vemos hoje. Esse algo se manifesta de acordo com o que a circunstância exige dele.
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2020-07-01 06:02:08 https://impostometro.com.br/
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2020-06-30 02:56:49
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2020-06-19 02:38:27 Central Mídia Transparente pinned «Fabio Blanco   · NÃO SE SINTAM SÓS Há momentos na nossa vida que as verdades que nos são evidentes parecem ser atacadas por todos os lados. Momentos em que nossas percepções parecem ir contra tudo o que o mundo diz. Sentimo-nos, com isso, isolados, solitários…»
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