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Nazaré dos cistercienses

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Canal do Mosteiro Cisterciense Nossa Senhora de Nazaré (www.nazare.org.br)

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As últimas mensagens 25

2021-09-29 20:15:07 Gota de meditação #25:

Setores administrativos decidiram que a entrada no território do Vaticano só será permitida para aqueles que de “possuírem um certificado digital ‘Green Pass’, comprovando um ‘estado de vacinação’ contra o COVID-19, recuperação recente do vírus ou um teste negativo” [How Will the Vatican Enforce the Anti-COVID ‘Green Pass’?| National Catholic Register (ncregister.com)]. Esse ato abre, de forma tácita, um precedente para que quaisquer autoridades da Igreja Católica, em qualquer parte do mundo façam a mesma exigência nos locais sobre os quais têm jurisdição. Ouve-se muito dizer que a opção de não receber a vacina é motivada por uma determinada postura política. A verdade, porém, é que não se trata de política, mas de direitos individuais. A velha imprensa chama de “negacionistas” aqueles que optaram por não receber a vacina contra o COVID-19, impondo um rótulo depreciativo a quem tão somente exerceu a sua liberdade de escolha. E agora estão querendo “em nome do bem comum”, subtrair essa liberdade. O problema é que essa subtração de liberdades não vai parar por aí. Não sejamos ingênuos! Em breve, em muitos lugares – atenção ao que estou dizendo –, não darão acesso aos templos católicos nem aos sacramentos para os fiéis que não tiverem um “passaporte sanitário”, e essa negativa virá principalmente dos poderes eclesiásticos. É preciso recordar que:
1. O Código de Direito Canônico, em seu Cânon 213 diz: “Os fiéis têm o direito de receber dos Pastores sagrados, dentre os bens espirituais da Igreja, principalmente os auxílios da Palavra de Deus e dos sacramentos”;
2. A atual vacina contra o coronavírus (Covid-19) – seja qual for a marca à qual pertença – é notoriamente experimental, pois não houve tempo hábil para que a fabricação alcançasse níveis adequados de segurança e eficácia;
3. Nem os fabricantes das vacinas, nem os governos – em qualquer nível – responsabilizam-se por qualquer efeito colateral, ou óbito resultante da aplicação desse imunizante;
4. Há relatos, em várias partes do mundo, de efeitos colaterais graves e de óbitos atribuídos ao uso dessas vacinas;
5. O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 15, diz que “ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica” [Art. 15 do Código Civil - Lei 10406/02 (jusbrasil.com.br)];
6. O Código de Nuremberg, formulado em agosto de 1947 por juízes dos EUA para julgar os médicos nazistas acusados, dispõe, entre seus preceitos sobre experimentos em seres humanos, que: “o consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial. Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser legalmente capazes de dar consentimento; essas pessoas devem exercer o livre direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior; devem ter conhecimento suficiente do assunto em estudo para tomar uma decisão – n° 1” [Vacinação obrigatória e o Código de Nuremberg (jusbrasil.com.br)].
O que fazer diante de tudo isso? Exija os seus direitos.

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2021-09-29 20:13:08
D. Saburido - arcebispo de Recife, PE.
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2021-09-29 20:12:04
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2021-09-29 20:11:39 https://www.ncregister.com/news/how-will-the-vatican-enforce-the-anti-covid-green-pass?utm_campaign=NCR%202019&utm_medium=email&_hsmi=162412375&_hsenc=p2ANqtz-9CMtJ1gU5Q6Df1DanBAHLBUaawiyYc5jkOFxApUFEPPT3zMnK6VfVmfQNy02ZfXcRU_UQ_gEgkJb46BjbM5-N0K72tDw&utm_content=162412375&utm_source=hs_email
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2021-09-20 18:01:18 Gota de meditação #24:

DIA 20 DE SETEMBRO
Memória de Santo André Kim e companheiros mártires

Hoje a Igreja celebra a memória litúrgica de um grupo de mártires coreanos. Atualmente, tendo em vista certas correntes teológicas que marcam cada vez mais profundamente a Igreja, e que afetam uma ampla parte do clero e da hierarquia, parece não haver sentido celebrar os mártires. Diriam os teólogos ressignificados: “Para quê celebrar os mártires, se tanto faz ser católico ou protestante, e se os protestantes podem comungar em qualquer templo católico? Para que celebrar os mártires se, afinal todos se salvam, tanto os ateus quanto os crentes? Tanto faz ser budista ou católico, espírita ou sincretista. Os mártires são extravagantes! Os mártires são incômodos, rígidos, foram pessoas pouco tolerantes, inclusive consigo mesmos. Os mártires teriam que ter cedido, dialogado com os algozes! Por que complicaram a própria vida? Por que levaram adiante o fundamentalismo bíblico de que Jesus é Deus? Por que aquela obsessão pela castidade? Por que não aceitar certos termos de uma teologia mais ‘arejada’, como: ‘mãe-terra’, ou ‘Deus pai e mãe’? Por que não desconstruir o sacerdócio e torná-lo acessível a homens e mulheres de boa vontade? O demônio é tão somente uma expressão retórica para simbolizar o que há de negativo na sociedade! Por que insistir na ideia de que existe uma única verdade – Cristo – quando é tão mais inclusivo admitir que fulano tem a própria verdade, beltrano tem a própria verdade, e assim por diante? É tão mais light acreditar, como Paulo Freire, ‘que ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo’!” Porém, o Apóstolo Paulo nos diz: “fui constituído pregador, apóstolo e mestre” (2Tm 1,11), e o próprio Senhor Jesus nos diz: “o mundo vos odeia” (Jo 15,19).
Todos os mártires, aos olhos da falsa Igreja, são ridículos, excêntricos, incômodos. Nós, porém, cremos que o martírio é um exemplo oportuno, valioso e salvífico.

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2021-09-20 18:00:44
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2021-09-15 06:33:09 Gota de meditação #23:

DIA 15 DE SETEMBRO
Neste Mosteiro, Solenidade de Nossa Senhora das Dores

Escreve São João: “Estavam junto da cruz de Jesus sua Mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena" (Jo 19,25). A essas pessoas, a essas mulheres, Cristo não tinha revelado os mistérios do futuro, como fizera aos doze apóstolos por Ele escolhidos. Elas não conheciam o sentido da morte de Jesus, nem os mistérios da vitória futura, da futura ressurreição. Para elas, a morte do Mestre e do amigo era o fim, e um fim terrível, um dilaceramento. Permaneceram aos pés da cruz porque amavam Jesus e tinham compaixão d’Ele. Não abandonaram aquele pobre corpo atormentado, mas cumpriram tudo o que desde sempre cumpre o amor no momento do último adeus. Aqueles discípulos a quem Cristo, no Horto das Oliveiras, pediu que permanecessem com Ele e orassem na hora da luta terrível em que ele suou sangue, quando, como diz o Evangelho, “começou a sentir tristeza e angústia” (cf. Mt 26,27), esses O abandonaram, fugiram, negaram. Ao contrário, aqueles a quem nada pediu, permaneceram fiéis em seu simples amor.
Chega um momento na vida de cada um de nós em que é necessário fé, amor e esperança como os teve a Virgem Maria, Mãe das Dores. Em alguns momentos parece que Deus não escuta nossa oração, temos a impressão de que está desdizendo a si mesmo e esquecendo suas promessas, de que nos leva de derrota em derrota, de que nos envolve em seu próprio fracasso e que o poder das trevas parece triunfar em todas as frentes. Quando chegar essa hora, precisamos recordar de Maria, e dizer: “Pai, já não te compreendo, mas confio em ti”!
Maria, no Calvário, uniu-se ao seu Filho para adorar a vontade sagrada do Pai. Com isso, levou a termo, com toda a perfeição, sua vocação de figura da Igreja. E agora, ali, diante do corpo moribundo de Jesus, espera por nós.
O que disse Ozias, no Livro de Judite, pode ser dito de Maria:
“Ó filha, tu és bendita pelo Deus Altíssimo, mais que todas as mulheres da terra! (...) A esperança, de que deste prova, jamais se apagará do coração dos homens, que se lembrarão do poder de Deus para sempre. Faça Deus que isto sirva para tua perpétua exaltação, e que sejas cumulada com seus bens. Pois não poupaste tua vida por causa da humilhação de nossa raça. Saíste em socorro de nossa ruína, caminhando retamente diante de nosso Deus!” (Jt 13, 18-20).

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2021-09-15 06:26:44
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2021-09-14 15:48:23 Gota de meditação #22:

DIA 14 DE SETEMBRO
Festa da Exaltação da Santa Cruz

Hoje a liturgia nos conduz a recordar o momento mais dramático da missão de Jesus Cristo: a entrega da sua própria vida na cruz. E Ele não agiu de maneira impulsiva, ou passional, como fez Pedro na noite anterior, para negá-lo logo depois por três vezes. Dizia Jesus, no Evangelho de João: “Para onde eu vou vós não podeis ir” (Jo 13,35). Jesus sabia para onde estava indo, a sua entrega não foi precipitada, ou guiada por alguma emoção passageira. Jesus sabia bem pelo que esperar. Não foi a preço de nada que “seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra” (Lc 22,44). Ele seria abandonado pelos seus, injuriado pelo povo, esbofeteado, flagelado, coroado de espinhos e finalmente crucificado.
Que duro desfecho teve a vida do filho do carpinteiro! Ele, que nasceu e veio ao mundo para dar testemunho da verdade (Cf. Jo 18,37), e cuja boca produziu sabedoria (Cf. Pv 10,31), dirigiu a palavra ainda uma última vez ao traidor com a força suprema da mansidão: “Judas, com um beijo entregas o Filho do Homem”? (Lc 22,48). E conservando o rosto impassível como pedra, não o desviou dos bofetões e das cusparadas (Cf. Is 50,6-7). O que foi feito daquele cujo “nome é como um perfume derramado”? (Cf. Ct 1,3). “Tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem, ou ter aspecto humano” (Is 52,14). Quem seria capaz de tal crueldade, senão a humanidade corrompida pelo pecado? Essa mesma humanidade, que pedia ao Criador “beija-me com os beijos de tua boca” (Ct 1,2), e que, beijada, recobrou sua dignidade pela encarnação do Verbo, agora rejeita o Cristo, beijo de Deus para os homens, desprezando-o como último dos mortais e tapando o rosto diante dele (Cf. Is 53,3).
Diz o livro do Eclesiástico: “Não é um desgosto mortal quando o amigo íntimo se torna inimigo”? (Eclo 37,2). E com este estado de alma, “atormentado pela angústia” (Is 53,8), Jesus recebe o beijo de Judas, que comunica a Ele, o Cordeiro de Deus, as nossas enfermidades, as nossas dores, as nossas culpas e pecados. Retribuímos o beijo da encarnação com o beijo da traição.
E agora? O que será de nós? “Tudo está consumado” (Jo 19,30), disse o Senhor, mas nem tudo está perdido, porque Ele mesmo disse ao Pai: “não perdi nenhum daqueles que me confiaste” (Jo 19,9). É preciso, porém, que nos deixemos morrer com Cristo, precisamos deixar morrer em nós o pecado, a auto-suficiência, a avareza espiritual. Precisamos subir na cruz com Cristo, porque, como dizia Santo Agostinho, “quem não morreu, também não ressuscitou, e ainda vive mal; e se vive mal, não vive. Morra, então, para que não morra (...), converta-se para que não seja condenado” (P.L. 38, 1104ss.).
Caríssimos irmãos e irmãs, não tenhamos medo da dor, não tenhamos medo da angústia, não tenhamos medo da doença, não tenhamos medo, enfim, da cruz. Ao nosso lado está quem nos justifica (Cf. Is 50,8), à nossa frente vai Aquele que, consumando sua vida, tornou-se para nós causa de salvação eterna (Cf. Hb 5,9), dentro de nós vive Aquele que, vencendo a morte, deu sentido à nossa fé (Cf. 1Cor 15,17) e tornou-se razão da nossa esperança.

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Aberto / Como
2021-09-14 15:42:10
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