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IBOV O Ibovespa fechou o pregão da quinta-feira em queda de | Cenário Mundo

IBOV
O Ibovespa fechou o pregão da quinta-feira em queda de 1,45% aos 98.080,34 pontos. O volume financeiro foi de R$ 24,6 bilhões.
O Ibovespa não acompanhou a recuperação externa, perdeu os 99 mil pontos e por pouco não fechou abaixo dos 98 mil. Além do temor de desaceleração econômica, pesou também o risco fiscal diante dos planos do governo para baixar os preços dos combustíveis e turbinar o Auxílio Brasil. O índice fechou no menor nível desde 4 de novembro de 2020, informa o BDM com Igor Giannasi.

Dólar
O dólar fechou a quinta-feira em alta de 1,02%, cotado a R$ 5,2298.
Já o Dólar Futuro, a posição diária, Estrangeiros venderam 2.368 contratos.
A posição mensal dos Estrangeiros no contrato DOLM22: comprados em 155.031 contratos.
Fechamento DOLN22: 5.252,50 – Ajuste anterior: 5.175,75 – Ajuste atual: 5.241,55.
O dólar voltou a subir frente ao real nesta quinta-feira, com o risco fiscal dando novamente o rumo dos negócios domésticos, apoiado também pelo avanço da moeda no exterior. O clima no mercado de câmbio piorou no começo da tarde, após uma nova rodada de informações sobre os planos do governo, que passou a cogitar também o aumento do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600 mensais até o fim do ano. A notícia sobre o voucher de R$ 1.000 aos caminhoneiros e a elevação do auxílio-gás já circulava nas mesas desde o fim da tarde de ontem, afetando o fechamento do dólar futuro. Agora, a equipe econômica se esforça para limitar o impacto das medidas em torno R$ 50 bilhões. Com o risco fiscal em alta, as declarações de Jerome Powell no Senado dos EUA, de que o combate à inflação é uma medida “incondicional” do Fed, apenas ajudaram a reforçar a desvalorização do real. A alta do dólar frente aos pares também encontrou apoio nos dados fracos de atividade composto (PMI) da zona do euro, que atingiu o menor patamar em 16 meses, informa o BDM com Téo Takar.