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Allan Dos Santos

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As últimas mensagens 180

2021-09-16 22:12:34 Ao comentar se a saída de Ernesto Araújo do Itamaraty ajudou para um distensionamento nas relações do Brasil com a China, Mourão respondeu:

Carlos França [novo ministro] tirou um pouco da belicosidade. E uma coisa tem que ficar clara: a partir da morte de Mao Tse Tung, em 1976, a China deixou de ser um centro irradiador do comunismo. Com a extinção da União Soviética, esse movimento se extinguiu. Hoje só tem 2 regimes comunistas no mundo: Cuba e Coreia do Norte. A própria China não é comunismo clássico. É um regime forte, autoritário, mas com liberdade econômica, que não é característica do comunismo. A partir do momento que se desmistificou esse discurso de comunismo e a própria maneira de agir do ministro França, as relações melhoraram”. (grifo nosso)

É isso mesmo: para o General Mourão, China, Venezuela, Bolívia e outros países não são COMUNISTAS por causa da ECONOMIA. É fato que países comunistas NUNCA deixaram de usar o capitalismo, mesmo que de modo a permitir o capitalismo de estado ou o clandestino, pois o comunismo não é um sistema econômico, mas uma CULTURA DE PODER E MORTE.

Diante da ignorância faraônica de um GENERAL que é VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, preciso relembrar um excelente artigo do Prof. Olavo de Carvalho: O comunismo real

Diário do Comércio, 13 de abril de 2014

Nos dicionários e na cabeça do povinho semi-analfabeto das universidades, a diferença entre capitalismo e comunismo é a de um “modo de produção”, ou, mais especificamente, a da “propriedade dos meios de produção”, privada num caso, pública no outro. Mas isso é a autodefinição que o comunismo dá a si mesmo: é um slogan ideológico, um símbolo aglutinador da militância, não uma definição objetiva. Se até os adversários do comunismo a aceitam, isto só prova que se deixaram dominar mentalmente por aqueles que os odeiam – e esse domínio é precisamente aquilo que, no vocabulário da estratégia comunista, se chama “hegemonia”.

Objetivamente, a estatização completa dos meios de produção nunca existiu nem nunca existirá: ela é uma impossibilidade econômica pura e simples. Ludwig von Mises já demonstrou isso em 1921 e, após umas débeis esperneadas, os comunistas desistiram de tentar contestá-lo: sabiam e sabem que ele tinha razão.

Leia mais em: https://olavodecarvalho.org/o-comunismo-real/
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Aberto / Como
2021-09-16 21:32:45 Hora de dar uma relaxada com o ZOEIRA DA TARDE!

Os principais assuntos do Brasil e do mundo com um leve toque de zoeira!

Vem assistir! Com #AndersonBraz, #MaxCardoso e #PedroAlaer



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2021-09-16 21:23:04
No Conjunto Campinho, Campo Grande, Zona Oeste-RJ. Vídeo 2/2
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Aberto / Como
2021-09-16 21:22:07
Disputa entre traficantes e milicianos pelo transporte de vans leva o terror às comunidades da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Moradores relatam incêndios de vans, tiroteios e toque de recolher às 19h. Vídeos de hoje, pela manhã. Vídeo 1/2
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2021-09-16 19:51:17
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2021-09-16 19:46:24
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2021-09-16 18:19:00 O melhor documentário sobre a Coreia do Norte

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[53 MINUTOS DE VÍDEO]
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2021-09-15 18:52:08
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2021-09-15 16:18:55

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Aberto / Como
2021-09-15 06:15:57 Estou calado há algum tempo, mas volto aqui para escrever àqueles que tiverem olhos para ler: o projeto de implementação do totalitarismo tecnocrático informatizado segue a todo vapor.

A pandemia acelerou tendências que já estavam presentes e que vinham ganhando tração há alguns anos.

A confusão mental do Ocidente vem tornando possível a ascensão incontestada de potências totalitárias e utilitaristas e, com elas, a consolidação dos "modelos de governança" adotados por essas potências.

A ascensão das agências especializadas como instituições legítimas do "poder funcional" concluirá o processo de subjugação de todos os aspectos de nossas vidas ao domínio de burocratas anônimos e não-eleitos.

A implementação do 5G tornará materialmente viáveis milhões de tecnologias necessárias para o aperfeiçoamento do controle das sociedades e das consciências humanas.

O passaporte de vacinação será só o primeiro passo para a criação e implementação de um sistema de crédito social, baseado no monitoramento e avaliação ininterruptos de nossas atividades diárias, de nossas opiniões e até da nossa interação mais íntima no conforto de nossos lares.

O que há de mais autoritário em termos de tecnologia de poder, já em fase avançada em muitas ditaduras e democracias de fachada, será abraçado pelo establishment ocidental com grande entusiasmo, sob a alegação de que precisamos controlar abstrações como o "discurso de ódio", as "fake news" e os "sentimentos anti-democráticos".

O gerenciamento desse sistema de crédito social não ficará a cargo de representantes eleitos — o que já seria um desastre —, mas de burocratas apátridas e não-eleitos encastelados em agências transnacionais localizadas em alguma cidade cosmopolita fora do alcance da pressão dos povos do mundo e de levantes populares, o que possibilitará uma atuação supostamente técnica, sem qualquer respeito pela vontade popular e sem qualquer consideração de ordem religiosa, cultural ou histórica.

O aparato tecnológico que tornará isso tudo possível já está entre nós em versão beta, mas se consolidará de modo definitivo com o 5G. Refiro-me à Internet das Coisas; à Inteligência Artificial; ao Machine Learning; ao Big Data; à Internet Preditiva; etc.

Contra esses riscos e ameaças não há nenhuma fórmula simples de reação ou de resistência. Ainda assim, não podemos desesperar — pois nossa pátria está nos céus e a nossa esperança está no Cristo ressuscitado.

Não se deixe consumir pela preocupação com esse mundo distópico que, pouco a pouco, vem se convertendo em realidade. Antes, busque se fortalecer. Sob todos os aspectos. Em todas as áreas fundamentais da vida.

Não aceite o novo normal.

Não ceda um milímetro sequer.

Não permita que a tentação do conforto substitua sua liberdade.

Seja intransigente com toda e qualquer tentativa de controlar sua consciência, suas palavras e suas ações.

Não deposite suas esperanças na política.

Não deposite suas esperanças em governos.

Não deposite suas esperanças em políticos.

Não deposite suas esperanças neste mundo.

O mal que enfrentamos não é apenas político e tampouco se trata de um fenômeno local. Pelo contrário, avança no mundo todo, mesmo em países como a Polônia e a Hungria.

Portanto...

Fortaleça a si mesmo: entregue-se a Deus, busque a sabedoria e exercite virtudes, habilidades e técnicas.

Fortaleça sua família.

Fortaleça sua vizinhança.

Fortaleça sua igreja.

Fortaleça os locais de estudo e de ensino frequentados por você e pelos seus filhos.

Dedique seu tempo a construir comunidades saudáveis e fortes.

E confie sempre em Deus, independentemente do mal que advenha sobre o mundo em que vivemos.
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