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Victor Metta

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Endereço do canal: @vmetta
Categorias: Blogs
Idioma: Português
Assinantes: 4.05K
Descrição do canal

Canal para quem quer pensar fora da bolha da grande mídia, com direito a memes. Faço análises, não comento noticiário.

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As últimas mensagens 6

2022-07-21 19:12:38 Demonstração do que disse acima. A tendência tem sido de o revolucionário trazer a mudança e o conservador consolida-la. Hoje os Republicanos dos EUA são mais favoráveis ao casamento gay do que os Democratas eram em 2006.

https://twitter.com/ProfDBernstein/status/1549957168828407808?t=RyEwK5jts2Uu8j9GioQzfA&s=09

Como sair disso? Primeiro reconhecendo o problema. Isso sempre vem antes da solução. Só investigando o que está errado com nossa concepção do que é ser conservador vamos conseguir escapar dessa armadilha. Primeiro estudar muito o problema, senhores.
320 viewsedited  16:12
Aberto / Como
2022-07-21 04:27:00 Eu tive uma matéria só sobre isso no meu mestrado na PUC, em 2013. A ideia era transformar tudo em linguagem de programação. Todos os problemas jurídicos tinham que ser reduzidos a equações. O professor, um “bambambam” do direito tributário, achava isso lindo. O resto da classe não parecia se importar. Não percebiam que com isso estavam se reduzindo. Ao eliminar a carga semântica e valorativa dos textos e do direito o professor achava que tornava as decisões judiciais mais objetivas. Tenho a firme convicção que ele estava enganado, e foi uma matéria muito difícil pra mim, não pela sua complexidade, mas pela repulsa que a ideia me causava. Pra vcs terem uma ideia eu estudei pra prova lendo sites de programação de computador.

Soa inacreditável que essa ideia fosse levada a sério, mas é pra isso que estamos caminhando. O positivista, o tecnocrata, vê o mundo e seus desafios basicamente como equações que podem ser encaradas sobre o prisma dos modais deônticos (o que deve ser, não o que é). É uma visão que se integra no movimento revolucionário, claro, pois o “iluminado” define o que deve ser e está se lixando pra realidade. Toda visão dessa gente é baseada no desprezo pela realidade.

O professor não era um revolucionário, longe disso. Pelo menos não de forma consciente. Acredito que ele só estava embasbacado com o avanço tecnológico e quis levar o tema pra sua área de atuação. Me lembrou os arquitetos modernistas, que ficaram maravilhados com a tecnologia mecânica de sua época (mais de 100 anos atrás) e também quiseram trazer isso pra sua área de atuação. Nessa linha, recomendo o documentário O Fim da Beleza, do Brasil Paralelo.

Como eu disse num texto anterior, basta um pensador jogar uma ideia que milhões de inocentes úteis, “práticos”, dão conta de leva-la adiante meio às cegas.
545 views01:27
Aberto / Como
2022-07-21 04:26:50
#China Os juízes da China agora devem ouvir a opinião da inteligência artificial ao emitir sentenças

Se o veredicto dos juízes não coincidir com a decisão da AI, os juízes são obrigados a justificar por escrito à máquina por que não concordam.

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t.me/fimtaproximo
510 views01:26
Aberto / Como
2022-07-19 19:31:07 Vídeo relacionado com o post anterior. Boas dicas. Tudo que está relacionado com produtividade me interessa.

Youtube dá legendas em português também.
547 viewsedited  16:31
Aberto / Como
2022-07-19 19:30:11

552 views16:30
Aberto / Como
2022-07-19 05:10:40 Pensamento acima inspirado nos textos do Alessandro Loiola e do Cristiano Xavier. Os homens estão cavando cada vez mais fundo e não dão mostras que vão parar tão cedo.
701 views02:10
Aberto / Como
2022-07-19 04:47:59 A quantidade de informação que nos circunda é absurda. Nosso cérebro atua no sentido de filtrar esse mar de dados da realidade, de forma que possamos processar aquilo que nos é essencial. Chamamos isso de interesse.

Eu gosto de aviões e motos. Reparo em todos que passam. Sei qual é cada tipo e modelo, identifico características pelo som, sei qual rota no céu eles estão tomando, apenas porque isso me interessa. Quem não se interessa nem nota. Uma vez eu estava parado num farol, com capacete aberto (articulado) e vi uma amiga passando na rua. Chamei ela pelo nome. Ela estava próxima e ficou olhando na minha direção um tempão. Não me viu. Porque? Ela não esperava que quem a chamou pelo nome estivesse numa moto. Essa é nossa capacidade de exclusão mental. Pra ela o assunto moto cabe numa frase pronta, que é na verdade um sentimento genérico. E só. O mesmo pra quem não se interessa por política, p.ex. A pessoa tem um sentimento pronto a respeito (que ela chama de opinião) e um candidato, mas não sabe nada a respeito e não quer saber. Normal.

Quero tirar disso uma lição.

Assim, se nosso foco reside sobre aquilo que nos interessa, porque gastamos tanta energia em assuntos merda? Quantos dos posts de rede social são sobre temas edificantes e quantos sobre bizarrices? A opinião de uma prostituta que canta, a última dos malucos do Fórum Econômico Mundial, algum ultraje daqueles inseguros sobre o próprio sexo, a última bravata de um bravateiro incorrigível. Porque isso nos atrai? Tendo a pensar que isso nos traz um sentimento de superioridade. Então compartilhamos isso com quem pensa como nós e todos se sentem bem. No final, um pouco desse “conhecimento” é importante, pois é parte da realidade, mas ele já chega em vc por osmose. Meu problema é com a quantidade, interesse que isso desperta e o tempo despendido.

Como gastar horas lendo sobre temas merda quando há tantas obras clássicas da literatura que não lemos? Tantos episódios históricos que nao conhecemos? Lá toda essa bizarrice também é retratada, mas lá há conhecimento pronto pra ser extraído. Não notícia do UOL não. Na literatura vc acompanha o desenvolvimento do personagem de uma Capitu ou Madame Bovary. Na notícia do UOL só lê sobre chifres. Lendo Dostoiévski vc entende como se desenvolve o mal. No feed da rede social vc vê fofocas. Estudando a crise de 1929 vc vê como políticas públicas péssimas podem ficar pra história como atos de grandeza, e vê que não precisa mais ler todos os estudos sobre covid pra entender o que vai acontecer.

Podemos aprender alguma coisa com a minha amiga do caso que contei há pouco.

(Notem que eu me dirijo a um público seleto, com intelecto e conhecimento, que pode ir cada vez mais longe, mas que ainda gasta muito tempo se escandalizando com assunto chinfrim)

Concluindo. Uma vez que vc desenvolve o gosto pelo aprendizado, tem prazer em escolher um tema pra estudar (qualquer que seja ele), e vê o tamanho da sua ignorância, precisa selecionar melhor os assuntos que tomam seu foco. É tempo que vc não tem em toda uma vida para aprender tudo que gostaria sendo jogado fora à toa.

PS: o Prof Olavo dizia que não lia nada que não pretendesse fixar na memória. Taí um belo indicador do que vale ou não ser lido.
791 views01:47
Aberto / Como
2022-07-15 15:44:53
525 views12:44
Aberto / Como
2022-07-13 20:30:33 Sobre problemas e soluções

Uma das coisas mais enervantes com que me deparo ao analisar questões políticas ou sociais são os incessantes apelos por soluções. Geralmente, levas de pessoas interrompem uma explicação que mal compreenderam com a cantilena que “criticar é fácil”, e já exigindo soluções. Trata-se de uma inversão completa. Apresentar soluções é fácil. Identificar o problema é dificílimo!

Quando um bandido tem uma arma apontada para um cidadão, qualquer um sabe o que tem que ser feito. Mas quem teria identificado a gênese do problema nas leis penais brandas da década de 80, ou nas ideias da
Escola de Frankfurt, décadas antes disso? Na época a maioria certamente viu tais leis como uma “evolução” ante a repressão dos “anos de chumbo”. Porque? Porque eles queriam a solução para o problema errado.

Quando um problema se agiganta, qualquer um pode vê-lo, mas poucas pessoas conseguem identifica-lo enquanto ele ainda está em germe.

Notem que o movimento revolucionário (esquerda, globalismo…) utiliza-se desse expediente rotineiramente. Eles identificam um pseudo-problema social (gays, racismo, gordos, ecologia, covid, etc), martelam isso na cabeça da sociedade, e deixam as soluções virem organicamente. Por isso a conspiração não precisa de controle centralizado na execução, apenas na formulação. Um gerente de empresa vê algo na mídia, acredita, e implementa as soluções em seu ambiente de trabalho. É o que ele sabe fazer, implementar, não analisar a ideia por trás.

Quando se identifica o cerne de um problema, e atinge-se razoável consenso social com relação a isso, a solução será implementada pelos “práticos”, que habitam os níveis intelectuais mais baixos de toda sociedade, e agem às cegas, com base na problemática que outros identificaram.

Jordan Peterson fala desse tipo de gente. “Se os deixassem sozinhos numa floresta com um machado na mão eles começariam a cortar árvores sem parar”. Eles precisam agir. Pensar não é com eles.

Todo “prático” trabalha de graça pra alguém ou algo que desconhece. É o que ele tem a oferecer.

Assim, quando vir alguém analisando um problema, se vc for alguém com intelecto desenvolvido, concentre-se em saber se é o problema certo. Se for um “prático”, um “fazedor”, pode sair reclamando por soluções.
341 views17:30
Aberto / Como
2022-07-13 17:33:01 União Européia começa a adotar “caixas pretas” nos veículos automotores. A ideia é vigiar o motorista 100% do tempo. Só mais um item rumo à sociedade vigiada que pretendem implementar.

Há 2 pontos que me chamam atenção aí:

1-A visão de mundo que justifica algo assim é que ninguém é confiável, exceto o coletivo que faz as leis. Ou seja, há uma classe massa e uma classe iluminada.

2- com onda de crimes e imigração ilegal desenfreada, é no motorista que a UE resolveu focar suas energias.

A melhor ilustração pra isso está no livro 1984, de George Orwell, em que havia 3 classes sociais: o partido “de dentro”, que era a elite que tudo podia, o partido “de fora”, que era a classe média que recebia todo enfoque da vigilância, e os proles, ou proletários, a quem tudo era permitido na prática. Porque? Pois os proles não tinham condição de se organizar e se rebelar efetivamente. Seja por falta de preparo intelectual, por suas dificuldades materiais ou falta de desejo de superar suas limitações, os proles nunca foram uma preocupação. Eles só queriam sobreviver.

Já a classe média tinha meios de virar a mesa. Por isso eles devem ser regulados, fiscalizados e reprimidos pelo Estado, com uso do seu próprio dinheiro, aliás.

E você acordar para essa realidade já é meio caminho andado para supera-la.

https://americasfrontlinenews.com/post/eu-mandates-surveillance-boxes-in-cars
446 views14:33
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