2022-07-15 14:13:18
Crime no Paraná mexe com as campanhas e coloca instituições em alertaCapa de VEJA desta semana mostra que, em meio ao radicalismo e à escalada da violência política no país, o assassinato de um petista por um bolsonarista ilustra como a intolerância contaminou o debate das eleições, que deveria ser pautado pela razão. O crime mexe com as campanhas e coloca instituições em alerta máximo: https://bit.ly/3uMeh8I
TURISTA FORAGIDO
Considerado foragido pelas autoridades brasileiras, o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, em entrevista a VEJA, nega estar escondido. "Estou em Orlando, na Flórida. Gravei um vídeo na entrada da Disney. Qualquer pessoa vê", afirma. Investigado por organizar atos antidemocráticos, ele diz ainda que enfrenta dificuldades, mas não deixa de atacar o ministro Alexandre de Moraes, a quem chama de "delinquente" e "tirano": https://bit.ly/3O4qb4N
CONSELHEIROS DOS REIS
Favoritos na corrida presidencial, Lula e Jair Bolsonaro contam nesta campanha com grupos de conselheiros bem diferentes daqueles formados quando cada um dos dois foi eleito. Em ambos os casos, contudo, a renovação das equipes ocorreu menos por vontade própria e mais por necessidade. Apesar disso, uma coisa não muda: a última palavra ainda é dos dois: https://bit.ly/3Pu9i4p
CORRUPÇÃO NO PIAUÍ
O Brasil é um país onde proliferam exemplos de mau uso de dinheiro público, mas ainda assim surpreende. A última veio do Piauí, onde um relatório do TCE encontrou mais de 1.000 mortos cadastrados em um programa de alfabetização tocado pelo governo estadual e planejado para consumir 342 milhões de reais. Em sua defesa, o governo aponta o dedo para as empresas contratadas para prestar o serviço: https://bit.ly/3PxmQvU
MAIS COBRANÇAS AO TSE
Em audiência no Senado, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, dobrou a aposta em relação às cobranças feitas ao TSE sobre a participação das Forças Armadas nas eleições. O general queixou-se de que o tribunal não realizou as "discussões técnicas" solicitadas pela Defesa. O ministro também defendeu uma votação paralela com cédula de papel, mas disse que os militares não serão "revisores" do pleito: https://bit.ly/3IDUv56
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