Artigo do 'conceituado' jornal New York Times, de 22 de maio d | TudoehEnergia

Artigo do "conceituado" jornal New York Times, de 22 de maio de 2021 - prevê uma redução maciça da população nas próximas décadas.

Diz:
"Menos choros de bebês.
Mais casas abandonadas."

"Em meados deste século, quando as mortes começarem a exceder os nascimentos, mudanças virão que são difíceis de entender."

"Em todo o mundo, os países estão enfrentando a estagnação populacional e uma queda na fertilidade, uma reversão vertiginosa sem precedentes na história registrada que tornará as festas de primeiro aniversário uma visão mais rara do que os funerais, e as casas vazias uma monstruosidade comum."

E continua,

"As maternidades já estão fechando na Itália. Cidades fantasmas estão surgindo no nordeste da China. As universidades da Coreia do Sul não conseguem encontrar alunos suficientes e, na Alemanha, centenas de milhares de propriedades foram demolidas, com a terra transformada em parques."

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Já era sabido que a população mundial estava em declínio por uma variedade de motivos, inclusive a mudança de hábitos da vida "moderna".

A raça de Caucasianos, ou seja brancos, são os que já apontavam o maior declínio com risco de extinção.

"Eugenistas" dizem abertamente que "negros" ou "misturados" como a nação brasileira, são indivíduos de baixo "Q.I.", portanto, estes aos olhos "deles", não oferecem perigo, pois são facilmente manipuláveis e "amestrados".

Agendas para "emburrecer as nações", foram colocadas nos currículos escolares de países "Socialistas", Brasil inclusive" (veja o que brasileiro chama de música hj em dia). Leia o livro "The Dumbing down of America", entre outros que falam sobre isso.

Portanto, como justificar que "precisamos controlar a taxa populacional e taxa de carbono", baseados na premissa de que o mundo entrará em colapso com superpopulação?




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