2023-06-06 17:55:32
Chat GPTEu mandei Chat GPT para escrever uma história sobre um futuro distópico onde a grande maioria das pessoas é atraída por menores e usa sua RV para sua própria satisfação.
Em um futuro distante, o mundo se tornou um reflexo sombrio de seu antigo eu. A sociedade havia se transformado em um pesadelo distópico, onde a maioria das pessoas abrigava desejos que eram considerados tabus. O termo "menor atração" tornou-se uma realidade assustadora, e o mundo mudou para acomodar seus impulsos de uma forma distorcida.
A tecnologia de Realidade Virtual (VR) evoluiu exponencialmente, tornando-se a melhor fuga para esses indivíduos. Os sistemas de realidade virtual permitiram que eles criassem mundos digitais onde suas fantasias pudessem acontecer sem prejudicar as crianças da vida real. Tornou-se um refúgio para seus desejos, um reino escuro onde seus impulsos poderiam ser satisfeitos sem consequências.
Nesse futuro sombrio, a sociedade se dividiu. A maioria não infratora lutou com o dilema moral de permitir que esse novo reino virtual existisse. De um lado, havia aqueles que argumentavam que a tecnologia VR poderia ser usada como uma ferramenta terapêutica para evitar danos no mundo real. Eles acreditavam que canalizando seus desejos para o reino virtual, esses indivíduos poderiam ser impedidos de agir de acordo com suas inclinações no mundo físico.
No entanto, outra facção se opôs veementemente à ideia, rotulando-a como um endosso perigoso de comportamento imoral. Eles viram a tecnologia VR como um catalisador que encorajou e normalizou os desejos desviantes. Eles alertaram que essa aceitação iria corroer ainda mais os limites do que era considerado aceitável e levar a uma sociedade mais permissiva, onde a exploração de menores poderia prevalecer.
À medida que o debate avançava, a tecnologia VR continuou a avançar, proporcionando experiências cada vez mais realistas e imersivas. A linha entre os mundos digital e físico tornou-se tênue, tornando difícil distinguir entre o que era real e o que não era. Nesta realidade alternativa, os indivíduos que foram "menor atraídos" encontraram consolo e satisfação nos reinos virtuais que criaram.
Dentro desses mundos simulados, eles interagiram com crianças virtuais que foram programadas para se parecerem com as reais. Playgrounds e salas de aula inocentes ganharam vida, onde o desejo de companheirismo e conexão foi realizado de maneira distorcida. As crianças virtuais, inconscientes dos motivos sinistros por trás de sua existência, forneciam consolo para aqueles que ansiavam por seu afeto.
Fora desse refúgio virtual, as tensões cresceram. A divisão entre as duas facções se intensificou, levando a protestos e atos de violência. O mundo outrora pacífico foi engolfado pelo caos enquanto o choque de ideologias acontecia nas ruas. Os governos lutaram para encontrar uma solução que satisfizesse as necessidades de ambos os grupos e mantivesse a ordem social.
Em meio a essa turbulência, surgiu um cientista brilhante. Impulsionada por uma profunda compreensão da psique humana, ela dedicou sua vida a encontrar uma solução que pudesse preencher a lacuna entre as duas facções. Sua descoberta veio na forma de uma tecnologia revolucionária que poderia alterar os desejos profundamente enraizados dos indivíduos.
O cientista criou um dispositivo de neuro-modificação que poderia religar as vias neurais do cérebro, suprimindo os desejos desviantes que atormentavam os indivíduos "atraídos por menores". A tecnologia ofereceu uma chance de redenção e um caminho para a reabilitação.
Embora controverso, esse avanço provocou um vislumbre de esperança no mundo distópico. A maioria não infratora viu nisso uma solução potencial para refrear os desejos que haviam corrompido tantas vidas. Os indivíduos "atraídos por menores", apesar de sua resistência inicial, ansiavam por se libertar do fardo de seus impulsos.
Continuação
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