2022-02-28 17:54:13
Eduardo Paes e o desfile da hipocrisia
Está ocorrendo Carnaval em vários pontos do RJ (até aí, "morreu Neves"). Passando de carro por um desses pontos carnavalescos, vi um conhecido que ficou dois anos gritando "fique em casa", "bozo genocida", "viva o lockdown" e acusando a todos, que discordavam dele, de serem "antivacinas" e "negacionistas", PULANDO AGLOMERADO E SEM MÁSCARA no meio das pessoas (mas a questão maior ainda não é essa).
(Observação: o rapaz está com três doses. E, mesmo assim, pegou covid e transmitiu para pessoas próximas, tempos atrás. Enfim, prossigamos.)
O que ficou mais uma vez a descoberto é que a hipocrisia tem vida curta e a mentira não dura para sempre. Como todo bom esquerdista, o indivíduo acima citado ficou rotulando, acusando, ofendendo, silenciando e pedindo o cancelamento de quem pensava diferente dele. Entretanto, uma simples volta de carro desmonstrou que toda aquela pretensa indignação não passava de fingimento e defesa de suas conveniências e preferências ideológicas!
Mas esse exemplo do esquerdista dissimulado -- e a intenção principal é esta -- serve, também, para ilustrar a desastrosa atuação do Prefeito do RJ, Eduardo TIRANETE Paes, na gestão do combate ao coronavírus e, porque não dizer, da própria Cidade que deveria administrar com retidão e responsabilidade.
O ditadorzinho debochado da Cidade Maravilhosa implementou o passaporte sanitário -- medida anticientífica, ilegal, imoral e inócua no combate a covid-19 -- e, enquanto isso, era visto em festas, rodas de samba e pagodes sempre cercado de muitas pessoas e sem tomar os cuidados sanitários que exigiu daqueles que não faziam parte do seu círculo de interesses.
Em nome da $iência do Dudu e do seu Secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, milhares de cidadãos foram humilhados, constrangidos, impedidos de fazerem cirurgias eletivas, acompanhar ou visitar parentes enfermos, receberem o "bolsa família carioca", ingressarem em centenas de estabelecimentos (restaurantes, teatros, lanchonetes, lojas, estádios etc) e muitos outros foram demitidos!
Isso mesmo, trabalhadores honestos foram demitidos ou punidos por não estarem vacinados e por quererem aguardar um pouco mais. Todas essas arbitrariedades só foram possíveis graças aos malditos DECRETOS da Prefeitura do RJ e de políticos covardes e inescrupulosos que se aproveitaram do medo e do pânico de muitos. Em vez de políticas públicas consistentes, a politicagem, infelizmente, imperou.
Vimos, em muitos lugares, que o passaporte da segregação sanitária -- um verdadeiro apartheid social em pleno século XXI -- não impediu que pessoas se contaminassem e transmitissem o vírus. Mesmo diante deste fracasso retumbante, o Nervosinho da Odebrecht -- por causa de sua vaidade e soberba -- manteve a ditadura sanitária em dia e passou a perseguir as crianças e seus pais ou responsáveis.
Diante do que expusemos, fica a pergunta: até quando algumas autoridades vão manter e tolerar o passaporte da injusta discriminação social?
Basta, já fomos enganados demais!
NUNCA FOI PELA SAÚDE!
De próprio punho: Márcio Gualberto (Católico, Inspetor da Polícia Civil e Deputado Estadual/RJ)
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