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Vídeo na íntegra sobre o caso “Coach Messiânico do Marins” | Sobrevivencialismo

Vídeo na íntegra sobre o caso “Coach Messiânico do Marins”


No dia 4 de janeiro, o influenciador digital Pablo Marçal, que promove cursos de liderança, conduziu 60 pessoas ao Pico dos Marins, em São Paulo. Contra todos os alertas, por causa do mau tempo, ele expôs o grupo ao risco e, quando a situação ficou insustentável, os Bombeiros foram chamados.

Autoridades classificaram a expedição como irresponsável. Desde sexta-feira (14), Pablo está proibido de fazer qualquer atividade profissional em montanhas, picos, lagos ou mares - a Justiça aceitou um pedido do Ministério Público.

A mobilização de toda comunidade outdoor deu visibilidade ao caso e ele foi parar no fantástico! Confere a matéria completa aqui.

Mas não foi essa a primeira vez que ele apareceu na mídia. De acordo com uma reportagem do Metrópoles, Marçal já foi condenado em 2010 por participar de uma quadrilha que desviou dinheiro de bancos.

O Ministério Público Federal (MPF) afirma que Pablo tinha ligação direta com dois homens acusados de chefiar o bando. Segundo o MPF, ele era o responsável por captar e-mails que seriam infectados com programas invasores e consertar os computadores usados pelos criminosos.

Entretanto, o coach teve a pena extinta em 2018, por prescrição retroativa, por ter se passado mais anos que a sentença em trânsito em julgamento.

A participação de Pablo Marçal na quadrilha teria ocorrido em meados de 2005. Na época, ele tinha apenas 18 anos e morava em Goiânia, sua cidade natal.

O grupo de criminosos foi investigado pela Polícia Federal (PF), o que resultou na Operação Pegasus, deflagrada em 2005. Na época, a facção foi retratada como a “maior quadrilha de piratas da internet brasileira” pelo jornal Folha de S. Paulo.

Os investigadores informaram que a quadrilha causou “prejuízos relevantes” à Caixa Econômica Federal, ao Banco do Brasil (BB) e a outras instituições financeiras.

Segundo o Ministério Público, Pablo capturava as listas de e-mails para o pastor Danilo de Oliveira, um dos líderes do bando. Logo depois, esses endereços eram infectados com programas invasores, que revelavam as senhas dos correntistas lesados.