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Dicas de como se preparar para a Inflação 1) Invista Quanto | Sobrevivencialismo

Dicas de como se preparar para a Inflação


1) Invista
Quanto maior a inflação, mais se perde ao deixar o dinheiro poupado parado e maior deve ser a remuneração de um investimento para que se consiga obter ganhos reais com ele.

Diante da atual volatilidade do cenário econômico, muitos analistas financeiros têm recomendado investimentos em ouro, debêntures, CDB, alguns pré fixados, criptomoedas, ETF’s americanos e em empresas internacionais (direto em dólar ou BDR).

2) Negocie descontos
Para que o dinheiro continue (ou comece) a sobrar no final do mês, mesmo com a alta dos preços, especialistas recomendam que, sempre que possível, se negocie os aumentos de produtos e serviços consumidos.

É claro que você não pode pechinchar o preço da carne em um supermercado, mas talvez possa fazê-lo em um mercado de bairro em que compra com frequência.

Se os aumentos da escola de seu filho não são razoáveis – se são de 10%, 20% muito mais altos que a inflação oficial (de 8,96%), vale a pena se juntar com outros pais para questionar o porquê desse aumento e pedir uma redução.

Afinal, seu salário não vai subir tudo isso.

3) Pesquise preços
Nos tempos de hiperinflação, nos anos 80 e 90, era preciso correr de uma loja a outra para pesquisar preços. E muitas vezes ao concluir qual o local mais barato, o consumidor era surpreendido por um reajuste de preços no local.

Hoje, não só a inflação em patamares mais baixos facilita a comparação, como a internet é um grande aliado de quem quer se proteger da alta de preços.

Pesquisar preços é uma tarefa que todo consumidor deve fazer antes de ir as compras - e hoje, com a internet, isso está muito mais fácil.

Hoje as pessoas podem não só entrar no site das empresas para conferir preços, como também há uma série de apps e sites em que as pessoas podem comparar diversos lugares (como o Buscapé, Zoom e Dica de Preços, para mencionar alguns exemplos).

4) Adie compras
Muitos comércios fazem promoções depois de datas festivas. Por isso, comprar o que você precisa em janeiro, em vez de dezembro, pode significar preços bem mais baixos.

Segundo os analistas, quanto mais um consumidor adiar a compra melhor - e não só por causa da possibilidade de conseguir promoções.

Muitas vezes as pessoas não compram por necessidade, mas por impulso.

Ao esperar um tempo antes de comprar elas têm a chance de perceber se realmente precisam - ou querem - fazer a aquisição. Além disso, com mais tempo para pesquisar podem descobrir que a compra não era um bom negócio.

5) Substitua itens de consumo
Uma forma de reduzir o impacto da inflação sobre o seu orçamento é cortar os produtos que você percebe que estão ficando mais caros e substituí-los por outros produtos ou similares de outras marcas.

Cada um pode fazer uma análise de seu perfil de gastos para entender quais produtos e serviços são de fato importantes em sua vida e quais são o que eu chamo de 'gastos tolos', ou seja, aquelas coisas em que as pessoas acabam gastando muito, mas que não lhes trazem um bem-estar duradouro.

São esses gastos que devem ser cortados ou substituídos.

Pode ser difícil para o trabalhador levar almoço para o trabalho - ele vai ter de cozinhar, transportar e guardar o almoço em algum lugar. Mas se ele conseguir levar ao menos o lanche, provavelmente terá mais dinheiro no fim do mês.

6) Compras coletivas
Outro recurso que pode ajudar os consumidores a driblar a alta de preços são as compras coletivas nos clubes de compras e 'atacarejos' - lojas que vendem no atacado para pessoas físicas.

Tais lojas oferecem um preço bem mais vantajoso para compras de grande quantidade. Muitas famílias estão se juntando para poder comprar nesses lugares sem ter de ficar com um estoque gigantesco em casa.

Um dos cuidados que devem ser tomados por quem adota por essa opção, porém, é checar o prazo de validade dos produtos. Também é preciso considerar que alguns clubes de compras cobram uma anuidade de seus associados.