2022-12-22 13:50:59
Ainda sobre a questão de estar ou não á frente dos QGs especialmente o de Brasília. Parece haver um desconhecimento geral sobre como funcionará a Intervenção e o estabelecimento do artigo 142 e outros. Pois bem, assimilem bem o que vou dizer. A chamada do art 142 e a consequente prisão dos ministros, dissolução do atual STF e outras consequências similares, não necessitam da movimentação das tropas. E é importante que se saiba disto. As ações são mais pontuais, e em um 1º momento estarão restritas a Brasília, e se darão em lugares determinandos, para e com, pessoas determinadas. Para isto não são necessários batalhões e nem haverá. O 2º ato desta peça é a interrupção das telecomunicações em algumas e determinadas cidades e regiões, fechamento do espaço aéreo e controle de veículos em rodovias. O 3 º ato se dará nos Governos Estaduais e pode necessitar de prontidão similar, dependendo do Estado e de quem o Governa. As prisões iniciais serão poucas e as coisas irão progredindo conforme as necessidades. Neste interím, as pessoas poderão tranquilamente voltar para casa e desocupar os locais de vigília, haverá policiamento, das policias e do exército. Nada apavorante e poucas chances de qualquer ataque de meliantes. Os locais mais perigosos estão já mapeados e com planos de contingência. Portanto, vejo com certa cautela a necessidade de esvaziar os QGs, mas se houver uma manifestação dos Comandos, deve ser feito. Mesmo o alerta da Ana Priscila vejo como um tanto quanto precipitado, mas que deve ser considerado. Como hoje em dia há gente sem noção de realidade por todos os lados, é bom que sejam informados destas possibilidades, mesmo as excessivas.
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