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Canal com dicas sobre privacidade e segurança da informação. #ForaBolsonaro

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2022-03-31 20:54:22 https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236154-procon-investiga-google-fim-drive-ilimitado-universidades.htm
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Aberto / Como
2022-03-01 16:14:12 teleSURtv.net
Google bloquea en Europa los canales de RT y Sputnik en YouTube
http://www.telesurtv.net/news/google-bloquea-europa-canales-rusia-today-sputnik-youtube-20220301-0008.html
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Aberto / Como
2022-03-01 02:25:52 Julian Assange se definha na prisão por denunciar crimes dos EUA | Carta semanal 8 (2022)

https://thetricontinental.org/pt-pt/newsletterissue/cartasemanal-julian-assange-alerta-vermelho/

Queridos amigos e amigas,

Saudações do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social.

Há vinte anos, em 11 de janeiro de 2002, o governo dos Estados Unidos levou seus primeiros “detentos” sequestrados durante a chamada Guerra ao Terror para sua prisão militar em Guantánamo. O secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, disse: “planejamos, em geral, tratá-los de maneira razoavelmente consistente com as Convenções de Genebra”. Em geral. As evidências começaram a surgir quase imediatamente – inclusive por parte do Comitê Internacional da Cruz Vermelha – de que as Convenções de Genebra estavam sendo violadas e que muitos dos prisioneiros estavam sendo torturados. Em dezembro de 2002, a mídia estadunidense começou a noticiar que “muitos detidos em Guantánamo [provavelmente não eram] terroristas”.

Quase 780 “detentos” foram jogados na prisão nas últimas duas décadas; atualmente 39 homens permanecem, a maioria dos quais nunca foi acusado. Embora o presidente dos EUA, Joe Biden, tenha dito que queria fechar o campo de detenção, ele, de fato, autorizou planos para expandi-lo. O governo Biden está gastando 4 milhões de dólares para construir um novo tribunal secreto nas instalações, que será fechado ao público. Ainda não se sabe se os prisioneiros restantes serão julgados e terão seus destinos decididos. Em 10 de janeiro de 2022, especialistas independentes do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas descobriram que “a Baía de Guantánamo é um local de notoriedade sem paralelo, definido pelo uso sistemático de tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes contra centenas de homens trazidos para o local e privados dos seus direitos mais fundamentais”.

Um desses homens, Sami al-Hajj, foi detido por tropas paquistanesas na fronteira Afeganistão-Paquistão em 15 de dezembro de 2001 e depois entregue aos EUA em 6 de janeiro de 2002. Al-Hajj foi então transferido para Guantánamo em 14 de junho de 2002, onde permaneceu até sua libertação para Doha, Catar, em 31 de maio de 2008. O governo dos EUA acusou al-Hajj de ser membro da Al-Qaeda, bem como parte da liderança tanto do Talibã quanto da Irmandade Muçulmana. Ele também foi acusado de fornecer armas e fundos a grupos na Chechênia por meio da instituição de caridade saudita al-Haramain.

Conhecemos esses detalhes sobre al-Hajj graças aos Informes de Avaliação de Detentos (Detainee Assessment Briefs – DABs) vazados para a mídia via WikiLeaks em abril de 2011. Esses Arquivos Gitmo são notáveis porque cada um dos DABs nos mostra a desinformação na base da Guerra ao Terror. Uma leitura atenta do informe de al-Hajj mostra que ele não era líder de nenhuma dessas organizações; ele era, na verdade, um jornalista da Al Jazeera. Al-Hajj começou a trabalhar para a Al Jazeera no início de 2000 e foi enviado ao Afeganistão em outubro de 2001 para trabalhar com seus colegas Yusuf al-Sholy e Saddah Abdul Haq. Não havia evidências de que al-Hajj fosse membro da Al-Qaeda, do Taleban ou da Irmandade Muçulmana. De acordo com o DAB, ele foi levado a Guantánamo para dar informações sobre o programa de treinamento da Al Jazeera, bem como sobre vários grupos de caridade que operavam no Azerbaijão, Kosovo e Macedônia.

Em 2007, o advogado de al-Hajj, Clive Stafford Smith, escreveu que seu cliente estava “em greve de fome há mais de 230 dias, tempo três vezes maior que os grevistas do IRA em 1980”. Quando al-Hajj chegou a Doha, ele disse que havia sido interrogado 130 vezes, “principalmente em relação ao seu trabalho com a Al Jazeera”.

Os DABs ajudaram advogados como Stafford Smith a descobrir quem estava atrás da cerca em Guantánamo e que mentiras estavam sendo contadas sobre eles. Graças ao WikiLeaks, esta informação foi tornada pública. Nenhum responsável pelos crimes em Guantánamo foi julgado pelo “uso sistemático de tortura”, como observaram especialistas em direitos humanos.
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Aberto / Como
2022-02-28 23:30:54 Racismo digitalizado: como funciona o preconceito impresso nos algoritmos?

https://www.brasildefato.com.br/2022/02/28/racismo-digitalizado-como-funciona-o-preconceito-impresso-nos-algoritmos

Livro de Tarcízio Silva investiga racismo presente em mecanismos que vão do reconhecimento facial à concessão de crédito

O pesquisador em tecnologia, sociedade e comunicação Tarcízio Silva acaba de lançar um livro em que investiga o racismo algorítmico nos mecanismos de inteligência artificial e as consequências do problema para o reforço de preconceitos e discriminações.

Com o título Racismo Algorítmico: Inteligência Artificial e Discriminação nas Redes Digitais, o livro propõe uma reflexão crítica sobre como são organizados sistemas que vão desde aplicativos de reconhecimento facial a filtros de fotos, passando até mesmo por modelos de concessão de crédito.

Segundo o pesquisador, a intenção é entender como as tecnologias digitais podem potencializar práticas racistas. "As plataformas que utilizam essas tecnologias dominam, basicamente, todas as esferas da nossa vida", pontua.

Ouça a íntegra da entrevista com Tarcízio Silva no tocador de áudio abaixo do título desta matéria.

"Não que os algoritmos sejam racistas. A questão não é pensar que um sistema tem sua agência própria ou tem vontade própria. Mas sim o inverso, o algorítimo como qualificador do racismo. As práticas discriminatórios utilizam os algoritmos para intensificar a exploração em várias esferas diferentes."

O pesquisador alerta para os riscos que essa dinâmica representa. "Pode infringir diversos direitos que envolvem minorias raciais, mas a população como um todo também", afirma Tarcízio Silva.

Ele demonstra preocupação, por exemplo, com a automatização da moderação e da identificação de discursos de ódio. "Se os sistemas que fazem isso realizam decisões que excluem determinados grupos de uma forma mais intensa, isso é um grande problema para a democracia e para o futuro".

Ainda de acordo com o autor, a raiz do problema está na própria sociedade. Segundo ele, "muito do que acontece é fruto de processos históricos. Um exemplo é o apagamento de determinados tipos de conhecimento. A própria ideia de 'neutralidade da tecnologia' favorece as grandes empresas que utilizam a tecnologia para ordenar o mundo do jeito que desejam".

Na publicação, o pesquisador aponta possibilidades de reações possíveis para combater esse cenário. A regulação das empresas de tecnologia por parte dos governos e a participação popular no debate são passos essenciais.

O livro foi lançado em formato digital nas principais plataformas e apps de leitura e integra a Coleção Democracia Digital, iniciativa da Edições Sesc.
32 views20:30
Aberto / Como
2022-02-27 20:57:10 Noam Chomsky - sobre Google e Facebook


55 views17:57
Aberto / Como
2022-02-27 17:06:11 Telegram atende Moraes e bloqueia canal de extremista bolsonarista

O Telegram bloqueou neste sábado (26/2) o canal do extremista bolsonarista Allan dos Santos, cumprindo uma decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes. A rede afirmou que o canal, que tinha 128 mil seguidores, “violou as leis locais”. Foragido de uma ordem de prisão do Supremo há quatro meses, Allan está nos Estados Unidos.

Via Metrópoles
73 views14:06
Aberto / Como
2022-02-26 15:01:51 https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/02/25/moraes-determina-bloqueio-de-perfis-do-telegram.htm
34 views12:01
Aberto / Como
2022-02-25 12:35:09 https://theintercept.com/2022/02/25/facebook-neonazistas-da-ucrania-contra-russia/
45 views09:35
Aberto / Como
2022-02-23 15:45:25 Estudo indica que rostos gerados por IA estão ficando mais confiáveis que humanos https://olhardigital.com.br/2022/02/17/ciencia-e-espaco/estudo-indica-que-rostos-gerados-por-ia-estao-ficando-mais-confiaveis-que-humanos/ via @wallabagapp
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Aberto / Como
2022-02-21 15:46:31
É importante financiar o jornalismo, mas às vezes há coisas mais importantes em jogo. Por isso, a dica da semana é de como burlar paywalls porosos, como os da Folha de S.Paulo e O Globo. Print do Sindinfluencer/Twitter.

https://manualdousuario.net/dica-como-burlar-paywalls/
47 views12:46
Aberto / Como