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Caso verídico que acompanho. Socorro. Chegámos ao ponto de mé | 🇵🇹💪PORTUGUESES PELA SAÚDE ❤️🇵🇹

Caso verídico que acompanho. Socorro.
Chegámos ao ponto de médicos portugueses aconselharem grávidas a abortar o seu filho por razões de deficiência física. O caso que acompanho teve aborto marcado para 2 dias depois da ecografia. Sim, leu bem. Marcado pelo médico. A mãe estava desesperada. Felizmente, hoje, sexta-feira conseguiu dizer a esse médico que vai continuar com a gravidez até Deus decidir como e quando. Tem uma equipa de médicos pela Vida a acompanhá-la. Pedimos orações por todas estas mães e pelos filhos.

1-Estas mães que não sabem que um médico não pode obrigar nada, mas sim apenas recomendar, entram em desespero. Se não tiverem ninguém a dizer o contrário acabam por abortar mesmo contra a sua vontade. Será uma dor que nenhum ser humano poderá curar. Muitas destas mães suicidam-se mais tarde.

2- Temos médicos que deveriam trabalhar num talho e não com seres humanos. Agora deficiência é caso para não viver mais? Para pensar: depois de um acidente de automóvel, sofre de deficiência física,,vamos matá-lo tb? Já não presta mais??? Será que o ser humano passou a ser classificado como numa passerelle?
Acredite, a vida é
Inviolável em qualquer estágio que estiver e cada um de nós é
Mais importante que o Universo completo.

3- Muitos dos diagnósticos são falsos. A técnica não é 100 por cento eficaz. Existe tb aqui muita corrupção e muito dinheiro que se ganha. Estamos assim a tratar de actos criminosos cometidos por médicos.

4-Independentemente da gravidade da situação de deficiência da criança:
quem deve decidir se o bebé deve viver ou nao?
A)O médico que não vai cuidar desta criança,

B)os pais, que desejam criar a vida que Deus lhes confiou,

C)ou Deus, onde muitas gravidezes onde o bebé se encontra em risco de vida são interrompidas naturalmente (e não por terceiros) e a mãe é acompanhada por uma equipa de vigilância ao longo da gravidez?

D) conhecemos muitos casos em que a vida ganhou, houve parto e a criança não correspondia com o diagnóstico do médico. Muitos nascem saudáveis. E agora? Graças a Deus não “obedeceram” ao médico.

A sociedade é o que você permite ser. Somos nós quem decidimos que País queremos ter. Se não deixarmos os portugueses nascerem, outros ocuparão o seu lugar. Faz parte da agenda.
Portugal é dos portugueses.
Defenda a VIDA.