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2015-12-09 05:27:52 oderia ser secreta, dos membros do TCU [Tribunal de Contas da União] não poderia ser secreta, do CNJ [Conselho Nacional de Justiça] não poderia ser secreta”, argumentou Cunha.

Cunha disse ainda que o Supremo deveria decidir sobre a votação em plenário, e não por determinação individual de um ministro.

“Qualquer decisão judicial a gente vai estar aberto aqui a cumprir. Precisa ver se vai ser uma decisão liminar ou uma decisão definitiva. Eu acho que, para poder ter uma manifestação sobre isso, se houver alguma decisão, deveria ser em termos de pleno, não em termos de monocraticamente paralisar um processo. Espero que isso não ocorra”, disse.

Ação do PC do B
O pedido do PC do B foi inserido dentro de uma ação já em trâmite no tribunal que pede a anulação da decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que acolheu o pedido de afastamento de Dilma, na semana passada.

Essa ação deve ser julgada no próximo dia 16 de dezembro pelo plenário do STF e poderá suspender todo o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Na sessão, também serão julgados diversos pedidos do partido para alterar o trâmite previsto em lei e no regimento da Câmara sobre o andamento do processo.

O novo pedido também contestou a formação da comissão por meio de blocos (grupos de partidos) e não diretamente pelos próprios partidos, o que alteraria a divisão das vagas.

"Tal forma de composição decorre grave distorção. O autor, partido que elegeu 10 deputados federais, tem um único membro na Comissão, metade dos dois membros a serem indicados por partido que elegeu 11 deputados (PROS), e o mesmo número de representantes dos partidos que têm um único deputado na Casa (PTdoB)", exemplificou o partido.



 

tópicos:

Câmara, Dilma Rousseff, Eduardo Cunha, Luiz Edson Fachin, Supremo Tribunal Federal

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Cavalheiro Fênix

HÁ 2 MINUTOS

O maior Erro de Eduardo Cunha - O Homem de US$ 5.000.000.00 ( Cinco Milhões de Dólares ): Foi bater de frente com o Procurador Geral da República do Brasil: Rodrigo Janot... Onde o mesmo achou SARNA PARA SE COÇAR. Sem mais, Cavalheiro Fênix...

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Herbet Macedo

HÁ 14 MINUTOS

Eduardo cunha, o rei da manobra se considera o "dono" do Brasil. Toma no Cunha.

1520

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Alexandre Silva

HÁ 7 MINUTOS

Herbert Macedo...Nome de pederasta por sinal! Cala essa latrina....petista bandido!

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Herbet Macedo

HÁ 6 MINUTOS

GOLPE NUNCA MAIS. Já chega de anarquia de Eduardo Cunha.

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Ademir Silva

HÁ 2 MINUTOS

OS VENDIDOS DA MÍDIA JUNTAMENTE COM A OPOSIÇÃO DESTE PAÍS , TERÁ O QUE MERECE NA HISTÓRIA, A LIXEIRA. RESPEITEM MEU VOTO SEUS VERMES.

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3.0K views02:27
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2015-12-09 05:27:52 08/12/2015 23h01 - Atualizado em 09/12/2015 00h08

Ministro do STF suspende instalação da comissão do impeachment

Edson Fachin determinou interrupção até plenário do STF analisar o caso.
Instalação da comissão especial estava marcada para a tarde desta quarta.

Mariana Oliveira e Renan RamalhoDa TV Globo e do G1, em Brasília

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O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu na noite desta terça-feira (8) suspender a formação e a instalação da comissão especial que irá analisar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Fachin determinou que os trabalhos sejam interrompidos até que o plenário do Supremo analise o caso, votação que está marcada para a próxima quarta (16).

Segundo o magistrado, ele suspendeu todo o processo do impeachment para evitar novos atos que, posteriormente, possam ser invalidados pelo Supremo, inclusive prazos.

A decisão liminar (provisória) de Fachin foi tomada no mesmo dia em que a Câmaraelegeu, por 272 votos a 199, a chapa alternativa de deputados de oposição e dissidentes da base aliada para a comissão especial que vai analisar o prosseguimento do processo de afastamento da chefe do Executivo federal.

Na tarde desta terça, ao concluir a votação que elegeu parte da comissão especial do impeachment, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), convocou uma nova sessão para a tarde desta quarta-feira (9) para que os líderes dos partidos indiquem os outros 36 membros do colegiado. Com a decisão de Fachin, a nomeação desses outros deputados não deverá ocorrer.

A decisão do ministro do STF também impede os demais procedimentos previstos no processo: eleição de presidente e relator do pedido de impeachment, bem como abertura do prazo para Dilma apresentar sua defesa.

A assessoria de imprensa do presidente da Câmara informou que Eduardo Cunha só irá se manifestar após ser formalmente comunicado da decisão da mais alta corte do país.

O ministro do STF analisou pedido apresentado nesta terça-feira pelo PC do B, antes de a Câmara eleger a chapa oposicionista. Na ação judicial, o partido aliado questionou não apenas a possibilidade de deputados concorrerem às vagas sem indicação pelos líderes de seus partidos, mas também a votação secreta para escolha da chapa e a divisão da comissão por blocos, e não partidos.

Ao analisar o pedido do PC do B, Edson Fachin considerou que a votação secreta – que impede a identificação da opção de cada parlamentar – não está prevista no regimento interno da Câmara e na Constituição.

Assim, para evitar novos atos que, posteriormente, podem ser invalidados pelo Supremo, o ministro suspendeu todo o processo do impeachment, inclusive prazos. A decisão valerá até a quarta da semana que vem, dia 16, quando o STF se reunirá em plenário para decidir sobre outros questionamentos do PC do B sobre o caso.

Chapa avulsa
A formação da comissão gerou um impasse entre opositores e defensores do mandato de Dilma. A "chapa alternativa" foi articulada pela oposição para abrigar deputados defensores do impeachment, principalmente do PP e do PMDB, que não haviam sido indicado pelos líderes.

Na ação, o PC do B argumentou que a escolha de um deputado para a comissão por votação em plenário, sem indicação do líder, fere a autonomia partidária. O partido defendeu a existência de uma chapa única para o colegiado, como havia sido previamente acordado entre os líderes na semana passada.

"As candidaturas avulsas consistiriam em arranjo sem previsão normativa em que deputados se candidatam a membros da comissão especial contrariando as indicações de seus partidos, feitas pelos respectivos líderes partidários", afirma o texto.

Cunha defende votação
Mais cedo, ao final da sessão, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu a eleição, marcada por tumulto e protestos de governistas no plenário.

“Eu estou absolutamente seguro de que a gente cumpriu o regimento. E dizer que essa eleição não teria que ser secreta é dizer que a eleição da Mesa [Diretora] não poderia ser secreta, que a eleição nas comissões não p
2.3K views02:27
Aberto / Como
2015-12-09 05:21:18
1.8K views02:21
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2015-12-08 06:24:45 Eleição que ocorreu 23/11 fiscalização DCE vitória da Chapa Renovação 01 sobre a chapa 03. A chapa 01 assumirá 2016 o Centro Acadêmico do curso de Direito com presidente Wladimir Amazonas e Vice presidente Mendes Campos da universidade Estácio de Sá de Nova Iguaçu- RJ. Propostas é melhoria de reforma pra universidade. Movimento Estudantil Revindicações contato WhatsApp 97104-4069
1.7K views03:24
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2015-12-08 06:01:08 07/12/2015 22h59 - Atualizado em 07/12/2015 23h01

Votação sobre Cunha pode ficar para quarta, diz presidente de conselho

José Carlos Araújo disse que comissão demorará para discutir parecer.
Ele acredita que horário coincidirá com o da comissão do impeachment.
O presidente do Conselho de Ética na Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PSD-BA), disse na noite desta segunda-feira (7) que a votação do parecer preliminar sobre o processo do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), poderá ficar para quarta-feira (9).

A reunião no colegiado está marcada para o mesmo horário em que está prevista a sessão no plenário da Câmara para eleger a comissão especial que analisará o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Há quase três semanas, aliados do presidente da Câmara têm usado recursos para adiar a análise do parecer preliminar no colegiado. Alvo da Operação Lava Jato, Cunha é investigado por suposta quebra de decoro parlamentar.
Inicialmente prevista para esta segunda-feira (7), a eleição da comissão foi adiada por uma decisão de Cunha para que partidos da oposição e uma ala dissidente do governista PMDB possam apresentar uma chapa alternativa pró-impeachment.

Pelo regimento interno, as comissões não podem funcionar enquanto estiverem ocorrendo votações no plenário principal da Câmara. Cunha negou que tenha havido manobra e afirmou que a fase de votações no plenário, chamada de Ordem do Dia, não deve começar antes das 17h30 porque depende de haver quórum suficiente para votar, o que daria tempo para o conselho funcionar.

No entanto, pelos cálculos do presidente do conselho, o número de inscritos para falar é grande e as discussões deverão levar cerca de três horas ainda. Por conta disso, o risco de chegar perto do horário da Ordem do Dia é grande, o que pode fazer com que a votação fique só para quarta.

“Com três horas, eu limpo a pauta, eu zerei. Quarta, eu começo com a votação”, disse Araújo.

A medida de adiar a eleição da comissão foi duramente criticada pela base aliada. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), classificou o adiamento de "conluio pela mudança das regras do jogo" ao permitir a apresentação de uma chapa alternativa pela oposição.

A líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ), acusou Cunha de fazer uma "manobra" com a oposição para prejudicar a presidente Dilma e, ao mesmo tempo, adiar a votação no conselho.

"Ele adiou para amanhã para dar tempo de lançar a chapa da oposição. E ele só nos comunicou. Não pediu opinião. É uma manobra clara para viabilizar a chapa da oposição e adiar mais uma vez a reunião do Conselho de Ética", disse Jandira.
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2015-12-08 05:57:27 esponsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.



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Edson Schimmelpfenning

HÁ UMA HORA

Mais uma manobra furada da mídia eliticista para tentar desestabilizar o governo! O filho do Brasil já pronunciou e disse que se houver esse golpe, lutaremos até as ultimas consequências para defender nossa democracia. Perseguição contra uma presidenta que sempre lutou pelos pobres.

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Luis Pereira

HÁ 5 MINUTOS

Sempre lutou pelos parentes deles e não pelos pobres. Onde político gosta de pobre neste país?

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Edson Schimmelpfenning

HÁ 4 MINUTOS

64 não se repetirá! Fomos avisados sobre o fascismo no Brasil. A mascara caiu, hoje não dá para negar que a elite, mídia, políticos burgueses de direita e alguns alienados( adeptos das manifestações) são favoráveis a esse movimento politico. Combateremos esses seres maléficos e continuaremos com o trabalho.

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Brizola

HÁ 36 MINUTOS

Primeiro confiar no PMDB é igual confiar em mulher com seu cartão de crédito. Segundo confiar no Temer, é igual confiar no proctologista dizendo que não vai doer nada. Terceiro Isso é cavadinha do Temer pra justificar a retirada do seu apoio.

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Espedito Guimaraes

HÁ 9 MINUTOS

É AO CONTRÁRIO AMIGO / CONFIAR NO PT QUE É PERIGOSO !!!! PARTIDO DOS TRAIRAS !!!

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Bruno Silva

HÁ 4 MINUTOS

Temer é o Frank da vida real kkkkkkk

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Alysson Bispo

HÁ 5 MINUTOS

Xeque-mate : ataque decisivo ao rei, peça mais importante do jogo de xadrez, em que não há qualquer possibilidade de fuga ou defesa, o que implica o término da partida com a consequente derrota do jogador atacado.

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Temer envia carta para Dilma na qual diz que ela não confia neleHÁ 52 MINUTOS

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1.6K views02:57
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2015-12-08 05:57:27 perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta "conspiração".

5. Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.

6. De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.

7. Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.

8. Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden - com quem construí boa amizade - sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da "espionagem" americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança;

9. Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.

10. Até o programa "Uma Ponte para o Futuro", aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.

11. PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.

Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.

Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção.

Respeitosamente,

\ L TEMER

A Sua Excelência a Senhora

Doutora DILMA ROUSSEFF

DO. Presidente da República do Brasil

Palácio do Planalto

tópicos:

Dilma Rousseff, Michel Temer

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há 30 minutos



PMDB está dividido sobre o impeachment de Dilma, diz Padilha

07/12/2015

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Os comentários são de r
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Aberto / Como
2015-12-08 05:57:27 Leia a íntegra da carta enviada pelo vice Michel Temer a Dilma

Ele lista episódios que demonstrariam 'desconfiança' da presidente com ele.
Assessoria do vice disse que ele se surpreendeu com divulgação da carta.

Andréia SadiDa GloboNews, em Brasília

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Presidente nacional do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, enviou umacarta à presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (7) na qual apontou episódios que demonstrariam a "desconfiança" que o governo tem em relação a ele e ao PMDB.

A mensagem, segundo a assessoria da Vice-Presidência, foi enviada em "caráter pessoal" à chefe do Executivo e, nela, ele não "não propôs rompimento" com o governo ou entre partidos, mas defendeu a "reunificação do país".

Temer havia passado os últimos dias sem se pronunicar sobre o acolhimento pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de pedido de abertura de processo de impeachment. Nesta segunda-feira, ele participou de evento público em São Paulo, masnão se manifestou sobre o caso. Os PMDB, principal partido da base, está dividido em relação ao apoio ao processo de impeachement.

Num dos trechos da carta, Temer escreve que passou o primeiro mandato de Dilma como um "vice decorativo", que perdeu "todo protagonismo político" que teve no passado e que só era chamado "para resolver as votações do PMDB e as crises políticas". Depois, lista fatos envolvendo derrotas que sofreu com atos da presidente.

Na carta, ele cita inclusive o caso de Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil quepediu demissão nesta segunda-feira após dias de especulação. Na coletiva de imprensa na qual explicou os motivos da saída do governo, Padilha mencionou, entre outros fatores, a indicação de um técnico para o comando da Agência Nacional de Aviação Civil, feita por ele e barrada pelo governo. Temer citou o caso na carta. São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.

Senhora Presidente,

"Verba volant, scripta manent" (As palavras voam, os escritos permanecem)

Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.

Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.

Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.

Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.

Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.

Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.

Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim, Gera desconfiança e menosprezo do governo.

Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.

1. Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as crises políticas.

2. Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.

3. A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.

4. No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas "desfeitas", culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com
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Aberto / Como
2015-12-07 08:17:08 Em meio à visita feita ao Recife neste sábado (5), para lançar um plano nacional de combate ao mosquito Aedes aegypti, a presidente Dilma Rousseff afirmou que espera "integral confiança" do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). A declaração ocorreu ao ser perguntada se esperava uma defesa enfática de Temer diante do pedido de impeachment acolhido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

 "Eu espero integral confiança do Michel Temer. E tenho certeza que ele dará... ao longo desse tempo eu desenvolvi a minha relação com ele e conheço o Temer como pessoa, como político e como grande constitucionalista", disse Dilma. Nos bastidores, comenta-se que o Palácio tem cobrado uma posição firme do vice, Michel Temer, contra a abertura do processo de impeachment contra a presidente.
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Aberto / Como
2015-12-07 07:52:17 Zap esta mais flexível.
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Aberto / Como