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O BOM EUROPEU 🇪🇺

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Categorias: Política
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Pelos nossos antepassados, pelo nosso futuro, pela elevação do nosso povo. O Bom Europeu pretende consciencializar os brancos do seu valor intrínseco, das qualidades que os distinguem.
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As últimas mensagens 10

2022-07-24 02:39:11 De modo intencional ou não, Friedrich Nietzsche é frequentemente distorcido, quer por académicos de certo pendor liberal, quer por outras “personalidades” de visão antagónica. Ambos tentam-se apropriar e reinterpretar (i.e. subverter) a sua filosofia — intelectualmente desonestos ou simples produtos do actual zeitgeist modernista, todos eles estão pouco interessados em levar este filósofo demasiado a sério, mesmo perante aquilo que foi literalmente escrito.

Invariavelmente, Nietzsche é-nos apresentado (de modo errado) como um “filósofo contra-iluminista” que “afastou a possibilidade de uma verdade objectiva”, traduzida pela máxima (forjada e repetida ad nauseam) “não há factos, apenas interpretações”. Segundo estes “estudiosos”, foi Nietzsche que abriu o caminho do chamado “perspectivismo” (aqui “perspectivismo rima com “relativismo” e “progressismo”), onde deixa de haver uma realidade objectiva e factual, mas apenas interpretações subjectivas do mundo. Além disto, com a “morte de Deus”, é também incriminado de ter contribuído para a queda de “valores estabelecidos” e de ter “destruído a tradição”.

Assim, segundo essa brevíssima interpretação, somos levados a crer que Nietzsche — que diagnosticou e antecipou um longo período de niilismo europeu, subjacente ao progresso de uma moral anti-aristocrática e decadente — é ele próprio um niilista (i.e. um igualitarista, um decadente).
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Aberto / Como
2022-07-24 02:37:44
As normas morais são produtos socioculturais (i.e. produtos humanos) que contribuem para regular as comunidades. Esta é a dimensão da moral (dicotomia “mundo das ideias” vs “mundo físico”). Quando se opera um julgamento moral sobre um dado fenómeno, este avaliou e julgou o fenómeno a partir daquilo que socioculturalmente está definido como certo ou errado, como bom ou mau. Numa crítica à ética kantiana e cristã, Nietzsche afirma que a moralidade “em si mesma” não existe, não está definida “a priori”, dado que esta é apenas uma forma de olhar para o mundo e que esta é comandada internamente pelos instintos biológicos. O certo ou o errado, o bom ou o mau não são atributos dos fenómenos, mas da (in)capacidade do homem de interpretar esses fenómenos.
504 views23:37
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2022-07-24 01:19:25 Reconstrução da cidade de Pompeia destruída pelo vulcão Vesúvio em 79 d.C..



503 viewsedited  22:19
Aberto / Como
2022-07-23 15:46:26
O futuro que o indiano António Costa quer para os portugueses envolve andarmos de transportes públicos repletos de pretos e monhés. Isto como contribuição para uma redução infinitamente pequena de emissões de CO₂ à escala do globo. Enquanto Chinas e Índias da vida continuarão alegremente a poluir, rindo-se da cara dos ocidentais.

Observador
268 viewsedited  12:46
Aberto / Como
2022-07-22 22:29:22
196 views19:29
Aberto / Como
2022-07-22 16:45:58
Neutralidade não existe: nunca existiu.

Um dia também poderemos voltar a dizer que ninguém pode ser neutral perante a xenofilia e o anti-racismo. Por uma razão simples: a existência do nosso povo.

Em sentido inverso a este tweet, a defesa identitária — do nosso grupo étnico, da nossa cultura — também sempre ocorreu e sempre ocorrerá no mundo inteiro.

Alterações às leis de uma nação ocorrem a bem ou mal e de modo mais frequente do que se julga.
417 viewsedited  13:45
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2022-07-22 15:26:56
O baixo nível habitual da raça negra.

Não contentes com a herança ilegítima da fortuna roubada ao povo angolano pelo seu ex-déspota José Eduardo dos Santos, os seus descendentes envolvem-se agora numa baixaria sem nome pela divisão do saque.

Por estas e por outras é que não podemos esperar civilização e elevação por parte da raça negra. Quando os seus mais elevados membros agem desta maneira, fica o caso arrumado.

A notícia.
418 viewsedited  12:26
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2022-07-22 14:00:26 Até 00:37 — Reflexo da moralidade cristã que dominou a Europa durante séculos.
Pedro Filipe Soares é o típico padre da aldeia a pregar igualdade e tolerância com povos alógenos. Por, supostamente, sermos todos iguais — "somos todos seres humanos" — temos de acolher sem critério todo e qualquer imigrante que queira vir. A premissa da qual parte o deputado do BE é desde logo falsa, porque os portugueses são um povo caucasiano-europeu, oriundos do Sul da Europa e distinguíveis quer fenotípica quer genotipicamente dos restantes povos não-europeus. Daqui se conclui que o povo português, por possuir uma identidade biológica definida, tem direito a preservá-la, podendo fechar as fronteiras.

Após 00:38 — O argumento da contribuição económica dos imigrantes
Ainda que verdadeiro, é um argumento tendencioso, pois quem emigra vai estar inserido no mercado de trabalho (e também era só o que mais faltava que a maioria dos imigrantes fossem subsídio-dependentes). O principal problema está na assunção de que a contribuição económica é o factor mais relevante a considerar. Não, a contribuição económica não vale mais do que a identidade milenar e biocultural de um povo. Sem esquecer que, apesar de haver saldo positivo, os salários dos portugueses são prejudicados por consequência da imigração (acabando muitos por emigrar). E, a juntar aos baixos salários, temos, ainda, a contribuição para as estatísticas nacionais do crime, para alteração da cultura original para uma cultura mais degenerada e de baixo nível e a miscigenação.

Nota: observemos também como todos os mestiços, tais como este deputado, são sempre favoráveis à imigração em massa. Afinal, não sendo eles nativos, por que razão haveriam de se interessar pela preservação da identidade biocultural de um povo alheio?
415 views11:00
Aberto / Como
2022-07-22 14:00:12
Após a intervenção do partido Chega no debate da imigração, este deputado de raça mestiça do BE recorre a dois contra-argumentos os quais consideramos relevantes para refutar.

(ver publicação seguinte)
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