2021-09-16 03:43:44
O artista olha para uma árvore e vê não uma estrutura celular de carbono, mas beleza, vida e magnificência. O amante da música escuta num quarteto de cordas não as vibrações das cordas de nylon e sua série de tons, mas a luta pela resolução dentro da alma do compositor. O crítico literário lê dentro das palavras do romance os pensamentos do autor, dentro dos pensamentos as atitudes, dentro das atitudes a percepção do mundo que gera tais atitudes, e dentro daquela percepção a persona do próprio autor.
Assim também, o cabalista vê dentro de cada exemplo da realidade não sua presença palpável e definida, mas uma energ
ia divina sustentando toda a existência, sempre nova como a água da cachoeira é renovada a cada momento, gerando e regenerando cada detalhe do vácuo absoluto, imbuindo cada coisa com suas propriedades particulares e com vida, cada instante da existência em sua maneira particular. E dentro daquela dinâmica da criação, o cabalista vê o próprio D'us.
Como resultado, temos uma afinidade com este universo ao redor. Assim como sentimos dentro de nós mesmos camada sobre camada de personalidade, mais profundamente cada extrato da consciência, e ainda dentro de tudo isso uma indefinível essência do ser, também podemos perceber profundamente dentro do universo uma sentença infinitamente maior que a nossa, e uma essência que transcende o conhecimento e o saber juntos.
Na verdade, somos os filhos daquela essência incognoscível, nossas mentes um pálido reflexo de sua luz dentro das águas barrentas do mundo material, nossas almas seu próprio sopro dentro daqueles limites corpóreos.
Por que precisamos agora da Cabalá?O franco estudo da Cabalá atualmente não é apenas porque precisamos da inspiração que ele fornece, mas porque este é um estágio vital na evolução do mundo.
Divulgar os ensinamentos da Cabalá numa forma que a mente possa entender prepara o mundo para a Era Messiânica.
A suprema fase deste mundo é uma era messiânica na qual “a ocupação do mundo inteiro será apenas conhecer a D'us”. Isso não significa simplesmente saber que há um D'us, mas conhecer Seu universo como Ele o conhece, e a sabedoria por trás disso como aquela sabedoria é uma com Ele. A preparação para este tempo já começou, e estamos nela.
A obra principal da Cabalá, o Zohar, descreve uma era que espelhará o dilúvio de Nôach – dessa vez com um mundo inundado com sabedoria em vez de água:
“No seiscentésimo ano da vida de Nôach… todos os mananciais da grande profundeza se abriram, e as janelas do céu ficaram abertas…” – Bereshit, 7:11
Sobre isto, o Zohar declara:“No 6º século do 6º milênio os portões da sabedoria sobrenatural serão abertos, como as fontes de sabedoria terrena, preparando o mundo para ser elevado ao sétimo milênio.”
O sexto século do sexto milênio do calendário judaico corresponde ao período de 1740-1840, na verdade um período de explosivos avanços em tecnologia e ciência. Ao mesmo tempo, os portões da sabedoria sobrenatural foram abertos através dos mestres chassídicos da Cabalá.
Agora é hora de partilhar ambas as sabedorias, a terrena e a celestial, para fundi-las como uma só e inundar o mundo até que seja cumprida a promessa do profeta:
“A terra ficará repleta com a consciência de D'us como a água cobre o oceano.” - Yeshayahu 11:9
Não trazemos isso como verdade mas para base de pesquisa
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510 viewsVinicius, edited 00:43