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Suprema Corte: pedido de independência da Escócia deve ser aprovado por Londres


Nicola Sturgeon, primeira-ministra escocesa. (Composto)
Foi descrito como um golpe na tentativa de independência da Escócia do Reino Unido. A tentativa encontrou um obstáculo após uma decisão da Suprema Corte da Grã-Bretanha.

A Suprema Corte disse que o governo escocês não se reserva o direito de realizar o segundo referendo sobre a separação do Reino Unido sem a permissão de Londres.

Diz que as leis que criaram o Parlamento escocês em 1999 não têm poder para legislar sobre áreas da Constituição, que inclui a união entre a Escócia e a Inglaterra.

Por todas essas razões, expostas de forma mais completa na sentença, a Corte conclui por unanimidade que o projeto de lei proposto se refere a questões reservadas.

Consequentemente, na ausência de qualquer modificação da definição de assuntos reservados por uma ordem do Conselho sob a Seção 13 da Lei da Escócia, ou de outra forma, o Parlamento escocês não tem o poder de legislar para um referendo sobre a independência escocesa.

Robert Reed , presidente da Suprema Corte do Reino Unido

Independência escocesa é 'Brexit vezes dez', alerta assessor do SNP
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“Se separar 30 anos de integração econômica com a Europa vai doer, 300 vai doer muito.”
O Partido Nacional Escocês, o SNP , estava tentando forçar uma votação em outubro próximo, uma vez que não tinha a aprovação prévia do parlamento britânico.

O primeiro-ministro britânico saudou a decisão do tribunal, descrevendo-a como um apelo claro e definitivo para abandonar o debate sobre a independência.

Bem, Sr. Presidente, deixe-me começar dizendo que respeitamos a decisão clara e definitiva da Suprema Corte do Reino Unido.
PRESS TV