“Para eu analisar um ativo, preciso observar um tripé: localização, qualidade técnica do imóvel e o risco de crédito (qualidade do inquilino), para saber quão perene será a renda. A mina de ouro está onde nós cavamos, na prospecção ativa, que é uma dinâmica de estar sempre antenado nas tendências brasileiras e de fora do Brasil.
Não é mais do mesmo, nós estamos cavando na minúcia”.“Para o investidor que não quer risco, quer renda estável, um fundo de CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) é uma boa agora, mas quem quer arriscar mais precisa olhar para corporativo, shopping, logística e fundo de fundo (Fof)”.
Fernando Crestana, parceiro associado ao BTG
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