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Minuto Touro de Ouro

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2022-08-19 00:37:19
Petrobras leva Ibovespa à quinta alta

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2022-08-12 02:56:53

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2022-08-12 01:32:50
Ibovespa recua após 7 altas e NY fraco

Confira o Fechamento Touro de Ouro desta quinta, 11 de agosto de 2022, com Pablo Spyer, o Tourinho. Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin.

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2022-08-11 22:50:22 Itaú revisa projeções para o ano e espera juro alto por mais tempo

O banco Itaú Unibanco revisou as estimativas para a economia brasileira e agora espera mais atividade econômica e menos inflação neste ano, mas com um juro alto por mais tempo. O Itaú elevou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto do país neste ano de 2,0% para 2,2% e, para 2023, manteve a expectativa de alta modesta de 0,2%. O banco também reduziu a taxa de desemprego para o fim de 2022 de 10,5% para 9,1% e, para 2023, de 11,2% para 10,1%. A projeção para o IPCA, indicador oficial de inflação, caiu de 7,2% para 7,0% neste ano, pela redução dos impostos e queda nos preços dos combustíveis. Para 2023, o Itaú reduziu a projeção de IPCA de 5,6% para 5,3%. Sobre os juros, o banco acredita que o Banco Central encerrará o ciclo de alta da Selic no nível atual, de 13,75%, mas ela deverá permanecer alta por mais tempo, com cortes mais lentos no segundo semestre do ano que vem. Com isso, a Selic encerrará 2023 em 11,0%, e não mais 9,75% da previsão anterior. A projeção para o dólar foi mantida, em R$ 5,25 no fim deste ano e R$ 5,50 no ano que vem, pelo ambiente global e o risco brasileiro. O banco considera que a sustentabilidade fiscal do país continuará sendo um desafio devido aos gastos já contratados para os próximos anos. O próximo governo terá de decidir sobre a continuidade dos auxílios e cortes de impostos, em uma economia com dívida alta e juros elevados. A projeção de déficit primário do governo, que não inclui os juros da dívida, do Itaú caiu de 0,4% do PIB para 0,3% meste ano, mas cresceu de 1,5% para 2,0% em 2023.

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2022-08-11 21:53:16 Bolsas sobem com sinais de inflação mais fraca nos EUA

Os índices de ações estão em alta hoje, repercutindo novos dados de inflação nos Estados Unidos, desta vez ao produtor, que reforçam a desaceleração vista ontem nos preços ao consumidor. O Dow Jones sobe 0,24% e o S&P500 ganha 0,15% no segundo dia de alta seguida dos índices, enquanto o Nasdaq perde 0,33%, com a alta dos rendimentos dos títulos americanos subindo e pressionando empresas que demandam mais crédito, como tecnologia. O bom resultado da Disney e a alta do petróleo ajudam a puxar para cima o Dow Jones e o S&P. Já o rendimento do Treasury de dez anos sobe 0,12 ponto, enquanto o dólar segue estável em relação às principais moedas. No Brasil, o
Ibovespa tenta a oitava alta seguida, sustentado por Vale, bancos e siderúrgicas. O índice está praticamente estável, em alta de 0,05%, aos 110.295 pontos, com destaque para a ação do Banco do Brasil, que sobe 4,60% após divulgar lucro 54% maior que o do ano passado. O dólar futuro recupera parte das perdas da semana e sobe 1,44%, para R$ 5,198, e os juros futuros também sobem, também recuperando parte da forte queda dos últimos dias.

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2022-08-11 20:39:45 Lucro dos grandes bancos cresce 20,7% e chega a R$26,6 bi no 2º tri

O lucro dos quatro grandes bancos de varejo – Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Brasil – somou R$ 26,6 bilhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 20,7% sobre os R$ 22,03 bilhões mesmo período do ano passado. Mesmo em relação ao valor esperado pelo mercado, os resultados surpreenderam para cima, já que as projeções somavam R$ 23,6 bilhões, e o valor divulgado ficou 12,6% acima. A maior surpresa em relação ao lucro esperado foi do Banco do Brasil, que divulgou um lucro de R$ 7,8 bilhões, 43% acima dos R$ 5,4 projetados pelos analistas. Bradesco e Itaú Unibanco também superaram as estimativas, mas de maneira mais modesta, em cerca de 4%, enquanto o Santander Brasil ficou 1% abaixo do esperado. Em comum, os grandes bancos apresentaram no terceiro trimestre um aumento dos ganhos nas margens com clientes em função da alta dos juros, que eleva a taxa cobrada dos devedores mais que o custo pago aos investidores. Houve também um aumento das carteiras de crédito além do esperado, com destaque para as operações de maior risco, como crédito pessoal, cheque especial e cartão de crédito, que têm juros mais altos e dão maiores ganhos, mas ao mesmo tempo são mais arriscadas, e redução nas linhas mais longas e garantidas, como crédito imobiliário. Por isso, houve também um aumento, ainda discreto, nas taxas de inadimplência. Os ganhos com seguros também aumentaram, com o fim da pandemia e a alta dos preços dos carros, assim como os ganhos com serviços, como com cartões de crédito. Os bancos reviram para cima as projeções para o crescimento do crédito e as margens de ganhos no ano diante da retomada da economia, mas veem como desafio manter a inadimplência baixa.

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2022-08-11 18:19:31 Serviços surpreendem em junho e sustentam crescimento

O setor de serviços voltou a surpreender positivamente, compensando em parte a piora registrada na indústria e no varejo. O volume de serviços cresceu 0,7% em junho em relação a maio, informou hoje o IBGE, acima do esperado pelo mercado, que trabalhava com alta de 0,4%. Na comparação anual, o crescimento foi de 6,3% ao ano, ante previsão de 5,70%. Houve, porém, uma série de revisões para baixo nos números dos meses anteriores, de 0,5% para 0,1% em fevereiro, 2,0% para 1,3% em março, -0,1% para -0,2% em abril e de 0,9% para 0,4% em maio, destaca a Genial Investimentos. Mesmo assim, o setor acumula alta de 1,1% no trimestre. Quatro dos cinco grandes grupos ajudaram a puxar o setor de serviços em junho, com destaque para Transportes, com ganho de 0,6% no mês, especialmente pelo transporte rodoviário de cargas, beneficiado pelo comércio eletrônico. Já o transporte de passageiros se recuperou, apesar da contração de 9,9% no setor aéreo pela alta dos preços das passagens, de 122,4% em 12 meses, o que provocou também retração de 1,38% em atividades turísticas, diz o Banco Original. O único segmento em queda em junho foi informação e comunicação, pelo impacto de portais, provedores de conteúdo e outros serviços. Para a Genial, a redução de ICMS e o aumento de benefícios darão impulso adicional ao setor de serviços, uma vez que ampliam a renda disponível das famílias para consumir. A recuperação do mercado de trabalho e a recomposição de margens, por sua vez, deve fazer com que a inflação de serviços continue pressionando o IPCA, espera a Genial.

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2022-08-11 17:56:01 Estrangeiro trouxe R$ 1,45 bi para a Bovespa na terça-feira

O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa na terça-feira, dia 9, ficou positivo em R$ 1,45 bilhão, informou hoje a B3, o maior superávit diário do mês até agora. Com isso, o acumulado em agosto subiu para R$ 4,74 bilhões. No ano, os estrangeiros já trouxeram para a Bovespa R$ 58,5 bilhões, maior valor da história da bolsa. Somando as compras de estrangeiros em ofertas públicas, de R$ 16,8 bilhões no ano, o saldo total chega a R$ 75,35 bilhões em 2022 até 9 de agosto. O apetite dos estrangeiros ajuda na retomada da bolsa brasileira, já que eles respondem por 51,6% do volume de negócios no mês e 53,8% no ano. O Índice Bovespa registra alta de 4,30% nesta semana e de 7,69% em agosto, o que tornou o resultado do índice no ano novamente positivo, em 5,91%.

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2022-08-11 17:06:54 Opep vê menor demanda por petróleo com economia fraca, mas barril sobe

Os preços do petróleo estão em alta hoje, apesar da revisão para baixo das estimativas de demanda feita pelos países produtores. A Opep divulgou hoje seu relatório mensal e reduziu as projeções para o crescimento da economia mundial, de 3,5% para 3,1%, e vê risco de revisão para baixo da estimativa de 3,1% para 2023, o que impactará também o consumo de petróleo. A organização reduziu a estimativa de crescimento da demanda para este ano de 3,36 milhões de barris por dia para 3,1 milhões. Mesmo assim, o barril do petróleo tipo Brent sobe, após a Agência Internacional de Energia elevar sua projeção de demanda este ano em 380 mil barris por dia. Os preços também se recuperam das quedas provocadas pelo anúncio dos Estados Unidos de um aumento de seus estoques de petróleo em 5,5 milhões de barris. A retomada das operações do oleoduto russo Transneft, que leva petróleo para parte da Europa também reduz a pressão sobre o produto. Apesar disso, o Brent, referência mundial, sobe, 1,4%, para US$ 98,78 o barril. A alta do produto ajuda as ações do setor, como a Petrobras, com o papel ordinário subindo 1,5% e o preferencial, 1,35% no início dos negócios da B3. PetroRio sobe 1,6%, mas 3R Petróleo cai 0,5%.

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2022-08-11 16:17:59 Preços ao produtor nos EUA caem em julho, mas seguem pressionados

Os preços ao produtor nos Estados Unidos desaceleraram em julho, reforçando a expectativa de recuo da inflação criada ontem pelo índice de preços ao consumidor, mas seguem em um nível bastante elevado para os padrões do país. O PPI divulgado hoje registrou deflação de 0,5% em julho, surpreendendo o mercado, que esperava alta de 0,2%, e revertendo a alta de 1,1% de junho. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o índice teve alta de 9,8%, também abaixo dos 10,4% esperados e dos 11,3% de junho. Já o núcleo do PPI, que desconta alimentos e combustíveis, subiu 0,2% no mês e 7,6% em 12 meses, também abaixo dos 0,4% e 7,7% esperados pelo mercado. Em junho, o núcleo do PPI havia subido 0,4% no mês e 8,2% sobre o ano anterior. O dado animou as bolsas americanas, que sobem nos mercados futuros, enquanto o dólar e os juros caem. A queda do PPI é relevante por indicar a tendência da inflação futura no varejo e reflete a reversão recente dos preços do petróleo, metais e outras matérias-primas. O Federal Reserve, banco central americano, prefere usar o deflator do Gasto do Consumo Pessoal, o PCE, como referência, mas o CPI e o PPI indicam uma tendência de desaceleração que pode pesar na decisão de juros do Fed em setembro. Ontem, porém, diretores do Fed afirmaram em eventos que ainda não veem a inflação dominada e que o banco deve manter o aperto para levar a inflação a 2,0% ao ano.

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