2023-03-20 07:12:29
O atual governo do Brasil é governo pois foi o lado que sinalizou que irá atender a todas as demandas dos jogadores internacionais.
O governo dos EUA também não parece estar no comando. Assim como o nosso fantoche, o de lá demonstra sérios sinais de demencia e incapacidade mental para avaliar o que está acontecendo no mundo e o que fazer.
Com acordo que o Irã e Arabia Saudita assinaram essa semana, intermediado pela China, os EUA passam a ter um papel sedundário na diplomacia do Oriente Médio, uma novidade não caracteristica e incômoda para a maior potencia mundial.
Essa passividade dos EUA não se via por lá desde antes da Segunda Guerra Mundial e denota a extrema fragilidade que o modelo politico de lá enfrenta.
Na mesa de discussão entre as "novas futuras potências" está o dólar como moeda internacinoal que hoje ainda detem 60% das reservas mundiais. Sem o dolar dominante, os EUA perde muito poder de barganha e pode enfrentar uma crise macro economica muito grande se tiver que monitorar mais reponsavelmente suas reservas cambiais em outras moedas para poder comercializar com o mundo.
O Brasil nesse jogo está muito mais distante ainda: somos objeto de negociação e não somos os negociadores. As nossas "lideranças" nunca saberão o que poderiamos conquistar no front internacional enquanto se apegam as ideias do século 20 que deram errado; e não perceberam que o século 21 não será parecido com nenhum outro século que tivemos como referencia.
O tabuleiro mundial está para mudar e estamos só observando e não liderando a mudança.
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