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A cultura da morte avança pelo mundo. A Colômbia, por meio d | Ludmila Lins Grilo

A cultura da morte avança pelo mundo.

A Colômbia, por meio de sua Suprema Corte, descriminalizou o aborto até 24 semanas.

Não sei se você parou para visualizar…mas 24 semanas corresponde a um bebê de 6 meses. SEIS MESES.

Como você pode notar, não foi o Legislativo que aprovou uma lei: foi o Judiciário, iluminado, com seu ativismo, que resolveu substituir-se a Deus e dizer sobre a vida e a morte.

O problema do ativismo judicial predatório, portanto, não acontece apenas no Brasil.

O Código Penal da Colômbia prevê a possibilidade de aborto em caso de estupro, incesto, malformação fetal que inviabiliza a vida, e nos casos de perigo à vida ou à saúde da mulher. Nada fala sobre a mulher que, egoisticamente, deseja interromper a gravidez porque o bebê irá atrapalhar suas noitadas e suas farras.

O “Movimento Justa Causa”, que congrega várias ONGs na Colômbia, deu o pontapé inicial nessa barbárie. Prestem atenção ao nome: “justa causa”…percebam que essa gente dá o nome que quiser às coisas, ainda que represente o seu oposto.

Esse movimento pretendia o “reconhecimento da liberdade e autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos e projetos de vida, características fundamentais da cidadania plena”. Observem o jogo de palavras: “liberdade”, “autonomia”, “cidadania”. Não é lindo? As idiotas caem como patinhas.

Essas ideias degeneradas são amplamente financiadas mundo afora. Um de seus maiores patrocinadores é o globalista Bill Gates - aquele que só pensa em redução populacional, e que, inclusive, disse que as v4cln4s poderiam ajudar a…bem…ahmmmm…REDUZIR A POPULAÇÃO MUNDIAL.

Portanto, quem não entendeu a jogada globalista, não entendeu nada do que está acontecendo no mundo.

É hora de você acordar.