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Sua dose de liberdade de expressão diária.

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As últimas mensagens

2021-10-15 17:59:03 Backup do vazamento do código-fonte da Twitch:

https://t.me/joinchat/HRe9FYn2aDVkZDIx
368 views14:59
Aberto / Como
2021-09-28 03:43:11 O Globo: "Violência contra jornalistas cresce 168% em 2020, aponta relatório da Abert". | G1: "Ano de 2020 tem recorde de ataques à liberdade de imprensa desde início da série na década de 1990, diz Fenaj". | TV Cultura / UOL: "Violência contra jornalistas no Brasil cresce mais de 100% em 2020"

Nosso convidado João Fillipe Amorim resolveu checar essa "explosão" de violência. Adivinha só se tem manipulação grosseira tanto na fabricação quanto na divulgação dos dados?

https://quemnumeros.com/2021/09/11/em-escola-de-narrativa-jornalista-e-professor/
634 views00:43
Aberto / Como
2021-08-23 04:01:21 O print acima é falso, um detalhe é que a conta do influenciador em questão não é verificada e a nossa equipe não encontrou nenhuma página assim no waybackmachine ou archive.is.

Também existe um pronunciamento no twitter oficial do influenciador onde o print é abordado, apesar desse tipo de testemunho não provar nada, onde somente uma busca pode comprovar ou negar algo como esse tipo de postagem, vale a pena conferir o que a pessoa em questão (ou sua equipe, no caso) tem a dizer.
786 viewsedited  01:01
Aberto / Como
2021-08-23 03:57:48
And then one day, for no reason at all, people voted Hitler into power
493 views00:57
Aberto / Como
2021-08-12 14:51:16
Acabei a revisão dos dados de mortes de LÉSBICAS no relatório do GGB de 2019. Quando tiver tempo reviso os dados das demais categorias.

Esse gráfico é interessante: dos 21 casos de assassinatos com autoria conhecida, em 10 o autor foi uma mulher, e em 9 foi a namorada da vítima.

Tem umas inconsistências típicas nos dados. Eu discuto tudo lá no naomatouhoje.blog
654 views11:51
Aberto / Como
2021-08-09 22:19:05 "Todos os investigadores empíricos — biólogos moleculares e musicólogos, entomólogos e etimólogos, sociólogos e teóricos das cordas, jornalistas investigativos e imunologistas — fazem conjecturas informadas sobre a possível explicação dos fenômenos de seu interesse, checam o quanto essas conjecturas resistem às evidências que já têm e evidências adicionais que possam obter, e depois usam o seu julgamento para saber se devem insistir na conjectura, abandoná-la, modificá-la ou o quê. Precisam de imaginação, de inventar explicações plausíveis em potencial para os fenômenos problemáticos, elaborar modos de angariar as evidências necessárias, e descobrir potenciais fontes de erro; cuidado, habilidade e persistência, procurar quaisquer evidências relevantes que ninguém tem ainda, além de evidências relevantes que outras pessoas têm; honestidade intelectual, a fibra moral de resistir à tentação de ignorar evidências que poderiam comprometer as suas conjecturas, ou de manipular evidência desfavorável que não se pode evitar; raciocínio rigoroso, descobrir as consequências das suas conjecturas; e bom juízo ao avaliar o peso das evidências, não turvado por desejos ou medos ou esperanças de ganhar titulação ou resolver um caso rápido ou agradar a um patrocinador ou mentor ou tornar-se rico e famoso."

— Susan Haack. Defendendo a Ciência — Dentro do Razoável. Tradução de Eli Vieira, Stentor Books, 2021.
589 views19:19
Aberto / Como
2021-08-02 22:18:06 George Orwell batizou de duplipensar, mas o comportamento não foi inventado em 1984. É da natureza humana o defeito de dar interpretações totalmente distinta a cenários absolutamente idênticos, de acordo com suas paixões irracionais. Acontece apenas que as paixões irracionais da moda atendem pelos nomes de feminismo, ativismo LGBT e movimento negro.

https://naomatouhoje.blog/2021/08/02/sexualizar-o-corpo-de-atletas-e-um-problema-moral-depende/
634 views19:18
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2021-07-29 20:54:44 "A cada poucas décadas, há uma mudança drástica na maneira como vemos importantes problemas sociais e científicos. O que ontem era uma ideia ridícula pode se tornar a opinião predominante hoje, apenas para se tornar uma noção obsoleta amanhã.

Na história das crenças humanas, a mudança é a única constante. A maioria das pessoas que vivia em 1921 compartilhava de opiniões que hoje são consideradas estranhas, na melhor das hipóteses, e perigosas, na pior. As chances de que nossas convicções atuais continuem relevantes em 2121 são mínimas.

Na verdade, não teremos que esperar nem 100 anos, pois a velocidade da mudança está se acelerando. Um bom exemplo é a rapidez com que a humanidade mudou de ideia sobre as origens de Covid.

Há apenas um ano, a ideia de que o vírus se originou de um Laboratório de Wuhan foi descartada como uma teoria da conspiração. Facebook, Twitter e outras plataformas de mídia social bloquearam postagens promovendo a teoria de vazamento de laboratório. Hoje, no entanto, essa teoria está a caminho de se tornar a visão científica dominante de como o vírus se originou.

Esses casos tornam o combate a notícias falsas e desinformações particularmente desafiador. Eles também podem minar fundamentalmente a confiança das pessoas na neutralidade das plataformas de mídia social e comprometer os esforços futuros para combater a desinformação.

O Telegram nunca bloqueou postagens discutindo a teoria de vazamento de laboratório, porque não achamos que é nossa função decidir por nossos usuários em que eles deveriam acreditar. Ao mesmo tempo, sentimos que nossos usuários tinham o direito de ser informados sobre a Covid por fontes oficiais que refletissem o consenso científico. É por isso que trabalhamos com 19 governos para ajudá-los a chegar a todos os usuários do Telegram em seus países com informações atualizadas sobre a pandemia.

Hoje, conclamamos mais governos a aderir à iniciativa Telegram anti-Covid para garantir que mais pessoas em todo o mundo tenham acesso ao conhecimento crítico que pode salvar vidas.

Em meus 20 anos gerenciando plataformas de discussão, percebi que as teorias da conspiração apenas se fortalecem cada vez que seu conteúdo é removido pelos moderadores. Em vez de acabar com as ideias erradas, a censura muitas vezes torna mais difícil combatê-las. É por isso que espalhar a verdade sempre será uma estratégia mais eficiente do que se envolver na censura."

Pavel Durov

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570 views17:54
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2021-07-29 20:54:35 Every few decades there is a drastic change in how we view important societal and scientific problems. What used to be a ridiculous idea yesterday can become the predominant opinion today, only to turn into an obsolete notion tomorrow.

In the history of human beliefs, change is the only constant. Most people living in 1921 shared views that today are considered quaint at best, and dangerous at worst. The chances that our present-day convictions will remain relevant by 2121 are slim.

In fact, we won't even have to wait 100 years, as the speed of change is accelerating. A good example is how quickly humanity changed its mind over the origins of Covid.

Just a year ago, the idea that the virus originated from a Wuhan Lab was dismissed as a conspiracy theory. Facebook, Twitter and other social media platforms blocked posts promoting the lab leak theory. Today, however, this theory is on its way to becoming the mainstream scientific view of how the virus originated.

Such instances make combating fake news and misinformation particularly challenging. They can also fundamentally undermine people's trust in the neutrality of social media platforms, and jeopardize future efforts to fight misinformation.

Telegram never blocked posts discussing the lab leak theory, because we didn't think it's our role to decide for our users what they should believe. At the same time, we felt that our users had the right to be informed about Covid by official sources that reflected scientific consensus. That's why we worked with 19 governments to help them reach out to every Telegram user in their countries with up-to-date information on the pandemic.

Today we call upon more governments to join the Telegram anti-Covid initiative to make sure more people around the world get access critical knowledge that can save lives.

In my 20 years of managing discussion platforms, I noticed that conspiracy theories only strengthen each time their content is removed by moderators. Instead of putting an end to wrong ideas, censorship often makes it harder to fight them. That’s why spreading the truth will always be a more efficient strategy than engaging in censorship.
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2021-07-25 22:39:19 Raciocínios furados que biólogos progressistas estão usando para divulgar identitarismo no lugar de biologia humana, ou seja, vender gato por lebre e enganar o público:

"Sexo é um espectro." Falso. Pouquíssimas das espécies sexuadas são exceções à anisogamia: há gametas pequenos abundantes em número que chamamos de masculinos, gametas grandes com alto investimento energético que chamamos de femininos. Sexo é binário. Por que dizem isso, então?

Além dos motivos ideológicos, usam a variação fenotípica de características sexuais secundárias como suposta evidência contra a binariedade do sexo. Essas características são chamadas de secundárias por um motivo: são mais contingentes que características primárias e anisogamia.

As secundárias são barba, mamas, pelos etc. São basicamente as coisas que surgem só depois da puberdade. As primárias são a genitália e, importantemente, as gônadas, e nas gônadas os gametas, e há só dois na nossa espécie: espermatozoide e ovócito (óvulo). Não há "espermatóvulo", não há espectro.

Outra coisa que eles usam são variações raras, como genitália ambígua, Klinefelter e Turner (síndromes cromossômicas). Aqui, vemos ainda mais que o problema deles é incompetência de análise conceitual. Uma espécie não é definida por exceções, especialmente as que forem deletérias.

Alegar que humanos não são binários no sexo porque existem pessoas XO (Turner), XXY (Klinefelter) etc. é como dizer que os seres humanos não têm duas pernas porque nascem pessoas com menos ou mais. Ou dizer que homens produzem leite porque viram um homem produzindo leite no programa do Ratinho uma vez.

É obrigação de um biólogo, penso eu, ter uma noção não só da variação de uma espécie pela qual se interessa, mas também das características necessárias para dizer que aquela espécie é aquela espécie. Olhar só variação é como fazer estatística só com variância, não com média.

Outra obrigação é ter noção, mesmo vaga, do quão estável é a característica. Do quão fundamental ela é. Ora, a seleção natural se funda em reprodução e sobrevivência. Desleixo intelectual com características ligadas à reprodução é um dos piores crimes possíveis contra a biologia.

Uma terceira coisa que usam é uma aderência à noção de que existe uma separação entre "gênero" (a parte social e cultural) e "sexo" (a parte biológica). Como biólogos, ótimos sociólogos, já que essa noção veio de fora da biologia e de forma alguma é consensual. Para muitos biólogos parece mais que o sexo é uma característica "aberta" o suficiente para permitir a adição de elementos que são influenciados pela sociedade e cultura. Não há necessidade de tentar remover a parte cultural e chamar com outro nome, na verdade isso nem é possível, pois ninguém sabe o que é "totalmente cultural", se é que há alguma característica sexual assim.

Biólogos progressistas estão sob influência do pós-modernismo, uma das piores modas intelectuais da academia, um câncer intelectual que em seu cerne é profundamente anticientífico, pois é anti-objetividade, anti-universalismo, i.e., anti-valores epistêmicos da ciência.

Nada do que eu disse aqui é novidade. A ciência do sexo como fenótipo humano não é nova, não mudou substancialmente nos últimos 5 anos. O que realça que quem mudou foram biólogos progressistas, que se radicalizaram, abraçaram o identitarismo, e não sabem separar ideologia de ciência.

O identitarismo ama a tábula rasa, que é um dogma antibiologia endêmico das ciências sociais. Esses biólogos sacrificam a biologia no altar das causas progressistas porque o progressismo vê na tábula rasa uma esperança de fazer engenharia social.
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Aberto / Como