2021-11-17 19:46:05
Este artigo foi escrito e publicado nos Estados Unidos na década de 1950.
1. O presidente do banco tem uma fé implícita na integridade do seu caixa. O caixa repentinamente desaparece com 50 mil dólares.
2. Um homem caminha apressadamente em meio à multidão da Times Square na virada do Ano Novo. Ele busca sua carteira. Ela se foi; roubada por alguém.
3. Uma família volta de férias. Sua casa foi saqueada. Objetos de valor foram levados.
4. Dois seguranças de um carro forte são mortos na entrada de um banco. Dois meliantes armados pegam os malotes de dinheiro e desaparecem.
Se você é um leitor regular de jornais, os eventos brevemente descritos acima deveriam soar familiares. Talvez, em algum momento, você pode ter pensado sobre como um adulto forte e saudável chega ao ponto de cometer tais crimes.
Há, pelo menos, duas verdades sobre tais ações que são óbvias, embora sejam frequentemente negligenciadas. A primeira delas é o simples fato de que uma pessoa que comete um crime similar aos supracitados deve planejá-lo.
Pergunta-se, então, “Como o pensamento de tais pessoas fica tão obscurecido ao ponto de levá-las, em ultima instância, ao caminho do crime?”
A resposta a essa pergunta trata da segunda verdade óbvia sobre o comportamento criminoso anteriormente descrito. É essa: em cada um dos quatro casos mencionados, o vilão da ação tomou algo que não era seu; algo que não tinha obtido por seu trabalho; algo pelo que ele não estava oferecendo nada em troca; algo por nada.
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