A narrativa da Rússia agora é: não foi a Ucrânia que planejou ou executou o ataque terrorista em Moscou, mas os ucranianos combinaram de abrir uma passagem pela fronteira mais militarizada do mundo para permitir que os 4 terroristas do Tajiquistão, contratados pelo Estado Islâmico, pudessem entrar e se esconder ali.
Como exatamente a Ucrânia teria combinado isso com os terroristas e, tão importante quanto isso, como os ucranianos “abririam” uma fronteira com milhares de soldados russos do outro lado, são perguntas que a Rússia não respondeu.