Get Mystery Box with random crypto!

FECHAMENTO DE MERCADO Os ativos brasileiros tiveram comportam | Gorila

FECHAMENTO DE MERCADO

Os ativos brasileiros tiveram comportamento volátil nesta quarta-feira. O resultado abaixo do previsto para o PIB do país no segundo trimestre afetou negativamente os juros futuros e o câmbio, diante da fraqueza da atividade em um ambiente de inflação elevada, incerteza fiscal e risco político.

As taxas dos DIs subiram, ao também levar em conta a falta de solução fiscal que comporte o aumento do Bolsa Família e o pagamento dos precatórios, além da cautela no âmbito político-institucional. Esses mesmos motivos levaram o dólar a subir 0,25% ante o real, a R$ 5,1849, mesmo num dia de enfraquecimento global da moeda norte-americana e com o anúncio de recorde na balança comercial de agosto.

Já o investidor em bolsa recebeu os dados econômicos piores, tanto daqui quanto dos EUA, uma razão para menor pressão sobre a política monetária dos bancos centrais. Assim, o Ibovespa deu a largada em setembro com alta de 0,52%, aos 119.396 pontos.

Os papéis de elétricas tiveram bom desempenho, com os agentes aprovando as medidas anunciadas ontem pelo governo para minimizar os efeitos da crise hídrica, entre elas a criação de uma bandeira tarifária "escassez hídrica", bem mais elevada. - Eneva +4,0%, Copel +3,8%, Cemig +3,4%, Equatorial +3,4%, Light +7,4%, e Energias do Brasil +1,7%.

O exterior também operou majoritariamente positivo, mesmo com dados piores sobre a economia. A leitura é que não desaceleram a ponto de reverter a retomada econômica, mas não estão fortes o suficiente para suscitar uma política monetária mais restritiva. O Nasdaq voltou a renovar recorde.

Por fim, a Opep+ confirmou a expectativa e manteve os planos de aumentar gradualmente a oferta, o que fez os contratos de petróleo fecharem mistos, mas não muito distantes da estabilidade.

Ainda não usa o Gorila??

Baixe o app ou

Cadastre-se pela web