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Maternidade não é um hobby, é um chamado. Você não coleciona c | 👪 Filhos, desafios e ministério 👪

Maternidade não é um hobby, é um chamado. Você não coleciona crianças porque você acha que são mais bonitinhas que figurinhas. Não é algo para fazer se você conseguir encaixar na agenda e achar tempo. Foi para isso que Deus te deu seu tempo.

Mães cristãs carregam seus filhos em um território hostil. Quando você está em público com eles, você está acompanhando e defendendo objetos de desdém cultural. Você está afirmando publicamente que valoriza o que Deus valoriza e que você se recusa a valorizar o que o mundo valoriza. Você se coloca à frente dos indefensáveis e dos necessitados. Você representa tudo o que a sua cultura odeia, porque você representa o entregar de sua vida por outra – e entregar sua vida por outra representa o evangelho.

Nossa cultura simplesmente tem medo da morte. Entregar sua vida, de qualquer forma, é aterrorizante. Curiosamente, é esse medo que impulsiona a indústria do aborto: o medo de que seus sonhos vão morrer, seu futuro morrerá, sua liberdade morrerá – e a tentativa de escapar essas mortes é correr para os braços da morte.

Corra para a cruz

Um cristão deve ter um paradigma diferente. Nós devemos correr para a cruz. Para a morte.
Então entregue suas esperanças.
Entregue seu futuro.
Entregue suas coisas pequenas da vida.
Entregue seu desejo de ser reconhecida. Entregue sua impaciência com suas crianças.
Entregue sua casa perfeitamente limpa. Entregue seus arrependimentos quanto à vida que você está vivendo.
Entregue a vida imaginária que você poderia estar vivendo sozinha.
Entregue.

Morrer para si mesmo não é o final da história. Nós, de todas as pessoas, deveríamos saber o que vem após a morte. A vida cristã é uma vida de ressurreição, uma vida que não pode ser contida pela morte, o tipo de vida que só é possível quando você foi à cruz e voltou.

A bíblia é clara quanto ao valor das crianças. Jesus as amou, e somos ordenados a amá-las e a trazê-las aos cuidados do Senhor. Devemos imitar Deus e nos deleitar em nossos filhos.

A questão é “como”

A questão aqui não se você está representando o evangelho ou não, é como você está representando.
Você tem entregado sua vida aos seus filhos com rancor?
Você contabiliza cada coisa que faz por eles como um agiota que contabiliza débitos?
Ou você proporciona vida a eles da forma que Deus nos deu a nossa – gratuitamente?

Não basta fingir. Você pode até enganar algumas pessoas. Aquela pessoa na fila da loja talvez acredite quando você esboça um sorriso falso, mas suas crianças não. Eles sabem exatamente onde eles estão perante você. Eles sabem quais coisas você valoriza mais que eles. Eles sabem cada coisa que você guarda contra eles. Eles sabem que você fingiu uma resposta simpática àquela mulher apenas para ameaçar ou gritar com eles no carro.

Filhos sabem a diferença entre uma mãe que está fingindo para um estranho e uma mãe que defende suas vidas e o seu valor com sorrisos, amor e completa lealdade.

Viva o evangelho nas coisas que ninguém vê. Sacrifique-se por seus filhos em situações que apenas eles saberão.
Valorize-os.
Eduque-os no ambiente do evangelho.
Seu testemunho do evangelho nos pequenos detalhes de sua vida tem mais valor do que você imagina. Se você ensiná-los sobre o evangelho, mas viver para si mesma, eles nunca acreditarão nele.
Entregue sua vida por eles diariamente, com alegria.
Entregue os aborrecimentos. Entregue a impaciência.
Entregue sua raiva pela louça suja, pela máquina de lavar roupa, por como ninguém sabe o quão duro você trabalha.

Pare de agarrar-se a si mesma e agarre-se à cruz. Há mais alegria e mais vida e mais felicidade do ouro lado da morte do que você é capaz de carregar sozinha.

Por: Rachel Jankovic