Get Mystery Box with random crypto!

CONTEÚDO LGBT+ PARA CRIANÇAS! Trechos coletados do artigo da | 👪 Filhos, desafios e ministério 👪

CONTEÚDO LGBT+ PARA CRIANÇAS!

Trechos coletados do artigo da Gazeta do Povo:

Nickelodeon - drag queen Nina West canta uma música sobre o mês do orgulho LGBT.

Cartoon Network - O canal exibiu um vídeo que, além de uma "família" com dois pais, tem como protagonista uma adolescente que se identifica como um garoto.

Disney+ - Em seu canal no YouTube, a companhia publicou um minidocumentário da Marvel que celebra como "heroína" uma criança de 12 anos que nasceu um garoto e se identifica como garota.

Pixar (pertence a Disney) - veiculou a animação "Out", que trata de um rapaz que se assume gay para os pais. Em um breve depoimento antes do início das cenas, o diretor Steven Hunter comemorou o fato de que o desenho inclui um beijo gay: "Eu nunca tinha visto dois caras se beijando em um filme da Disney".

Dentre os desenhos que ganharam personagens LGBT, temporários ou permanentes, estão Clifford, Doutora Brinquedos, Ducktales, Meu Pequeno Pônei e Arthur. A Netflix foi mais longe e lançou SuperDrags, uma animação sobre um grupo de drag queens que combate o crime. Além disso, uma breve pesquisa no YouTube Kids, plataforma destinada às crianças, exibe uma variedade de vídeos com a temática LGBT.

A presença de conteúdo LGBT na programação infantil não significa que as crianças que consomem esse tipo de programação vão se tornar gays ou transexuais. Mas, se os ESTUDOS sobre a influência da TV sobre as crianças estiverem corretos, é provável que elas se tornam no mínimo mais inclinadas a adotar posições menos ortodoxas em temas como o casamento gay ou a mudança de gênero. O argumento de que esses "são apenas desenhos", que não têm efeitos notáveis sobre o comportamento das crianças, já foi refutado: a programação infantil tem o poder de influenciar os telespectadores, para o BEM e para o MAL.

O Stanford Children's Health, da Universidade de Stanford, por exemplo, adverte os pais a terem cuidado antes de exporem as crianças a certos tipos de conteúdo - embora não mencione especificamente a questão da
homossexualidade. "Conforme as crianças crescem e se desenvolvem, elas podem facilmente ser influenciadas pelo que elas veem e escutam, especialmente nas mídias digitais", diz o texto, explicando que essa categoria abarca a TV, a internet e smartphones. "Os dados demonstrando a influência negativa da exposição de crianças à violência, sexualidade inapropriada e linguagem ofensiva são convincentes", apontou outro estudo, publicado pelo National Institute of Health, entidade do governo americano.

Pesquisadores já atestaram que a exibição de desenhos animados com o conteúdo adequado é capaz de INFLUENCIAR crianças a adotarem hábitos mais saudáveis, como o de comer vegetais. "O que quer que as crianças aprendam enquanto assistindo aos desenhos animados, eles tendem a imitar, influenciando, portanto, seu modo de socializar com outras crianças e com o mundo", afirmaram pesquisadores da Nigéria em um estudo similar.

Um levantamento feito com crianças adolescentes israelenses apontou que crianças mais vulneráveis tendem a se identificar mais intensamente com personagens com comportamento negativo, enquanto as crianças não-vulneráveis tinham mais propensão a seguir os modelos positivos. "A ligação que as crianças desenvolvem com os personagens de TV é similar aos relacionamentos que as crianças costumavam ter como partes de uma família estendida dentro de uma tribo ou um clã", afirma o artigo.

Como os desenhos com temática LGBT são recentes, não existem estudos aprofundados sobre o efeito desse tipo de conteúdo sobre as crianças. Mas há indícios de que o consumo de conteúdo sobre transexualidade na internet está associado a um fenômeno chamado de “disforia de gênero de desenvolvimento rápido". O termo, cunhado pela pesquisadora Lisa Litmann, da Universidade de Brown, se refere a adolescentes, geralmente do sexo feminino, que passam subitamente a se identificar como transexuais, em parte por causa da INFLUÊNCIA do meio e da PRESSÃO de colegas.
@estercsmoreira
@gazetadopovo