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Martin Luther King Jr., foi um famoso pastor Estadunidense, q | Fatos históricos

Martin Luther King Jr., foi um famoso pastor Estadunidense, que se tornou um dos mais famosos líderes do Movimento pelos Direitos Civis dos Estados Unidos desde 1955 até seu assassinato em 1968.
Na varanda de seu quarto no Lorraine Motel, em Memphis, Tennessee, às 06:05 da noite na quinta-feira 4 de abril de 1968, Martin Luther King levou um tiro, o assassino foi um homem branco chamado James Earl Ray. Foragido da Justiça, briguento e beberrão, havia encadeado uma vida de agressões leves. O disparo partiu de um banheiro situado em frente à sacada do Motel Lorraine, a bala impactou a mandíbula direita de Martin Luther King, atravessou sua medula espinhal o matando.
Essa foto foi tirada um dia antes de seu assassinato, mostrando Martin Luther King Jr. no mesmo local onde foi morto no dia seguinte. Na imagem vemos Ralph Abernathy, Martin Luther King, Jesse Jackson e Hosea Williams (da direita para a esquerda).
Quando morreu, King já era eterno. Tinha pronunciado 2.500 discursos, ganhado o Prêmio Nobel da Paz, inflamado a alma de milhões de norte-americanos e denunciado em grandes peças de oratória a injustiça de um século injusto. Ele mesmo, as 39 anos, intuía que não tinha lugar neste mundo. Na noite anterior, em seu último sermão, o reverendo havia conferido um tom profético às suas palavras. Citando o Deuteronômio, falou da proximidade de seu fim e da possibilidade de morrer nas mãos de um “irmão branco doente”.

“Não sei o que ocorrerá agora. Temos dias difíceis à nossa frente […]. Como todo mundo, eu gostaria de ter uma vida longa […]. Mas isso agora não me preocupa. Só quero cumprir a vontade de Deus. E ele me permitiu subir ao topo da montanha. E de lá vi a terra prometida. Pode ser que não chegue a ela com vocês. Mas quero que esta noite saibam que nós, como povo, alcançaremos a terra prometida. E estou feliz por isso. Nada me preocupa. Não temo nenhum homem…”, clamou King no Templo Operário de Memphis.

Quem falava assim era muito mais que um pregador. Em seus dias finais, Martin Luther King não representava só a ascensão de uma consciência racial como também uma luta pelos direitos humanos dos mais pobres.