2022-06-16 21:59:34
O Governo quer, o Capitalista sonha, a Obra nasce
Mais uma vez, os grandes empresários do sector do turismo congratulam-se com a abertura de portas à imigração como forma de colmatar as falhas na mão-de-obra no sector. Ora, um sector tão procurado pelos estrangeiros, que alimenta esta pobre economia, que tanta oferta tem por esse país fora e não existe mão-de-obra suficiente? Algo está mal e o Escudo tem a certeza de que não são os Portugueses.
Sabemos dos relatos de trabalhadores e ex-trabalhadores do sector, com queixas em relação aos baixos salários, aos horários e turnos excessivos, sem que as horas extras sejam pagas… A precaridade total de um sector com um enorme potencial e que, por falta de alternativas, serve de pão para a boca da nossa economia.
Face às queixas dos trabalhadores Portugueses, os empresários, ao bom estilo capitalista despreocupado com os nacionais, preferem contratar mão-de-obra barata estrangeira, que, obviamente não se importando com baixos salários e atropelos à dignidade, vem a correr para os braços destes senhores.
Entretanto, ficam os Portugueses na penumbra, principalmente os jovens, muitos com cursos e formações na área, que vêem o seu trabalho a ser substituído por pessoal pouco qualificado e sem qualquer ligação à Europa.
Notam-se já em certas regiões do país a pressão de certas nacionalidades e etnias (lembre-se o Litoral Alentejano, certas cidades do Minho ou o Algarve), com a presença destes a fazer-se notar pelas piores razões. Com a abertura das nossas portas a pessoas oriundas de países em desenvolvimento, cuja ligação à nossa Pátria – para alguns - se resume à língua (ainda que mal falada ou nem percetível), com taxas de natalidade superiores às dos Portugueses, caminhamos para a substituição populacional de certas regiões. Sectores de actividade primeiro, bairros típicos em segundo, zonas de cidade em terceiro… A total descaracterização em prole do lucro e dinheiro, o Deus dos tempos que correm.
O Escudo Identitário opõe-se à abertura de portas desenfreada e sem controlo, preferindo defender o futuro do Povo Português.
Queremos mais condições para os Portugueses, principalmente para os jovens que sofrem cada vez com os salários baixos e falta de perspectivas de vida. Queremos que as queixas destes, nomeadamente no sector do turismo, sejam ouvidas e transformadas em soluções reais, terminando com esta substituição como se fossemos robôs.
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