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Vamos parar de ser ingênuos É deprimente ver pessoas de bem a | A família e seus direitos

Vamos parar de ser ingênuos

É deprimente ver pessoas de bem ainda com esperança na política partidária. No ponto onde nós chegamos, isso significa um autoengano que beira a fantasia. Deixem de lado a fé na política e a reservem para Deus.

Vocês se lembram ano passado quando eu falei que era inútil e até perigoso fazer manifestações em frente aos quartéis? Muita gente me xingou e fui chamado até de petista. Bem, todo mundo viu no que deram essas manifestações.

A difícil realidade a se encarar é: a via política se fechou totalmente para os conservadores. Algumas pessoas, pouquíssimas, ainda tentam fazer algo no Congresso, mas elas estão lá muito mais para denunciar a situação atual do que para fazer algo de efetivo.

"Então, você está dizendo para sermos passivos e simplesmente nos resignar com a situação?" Não, é exatamente o contrário! Eu estou dizendo que há muito o que nós podemos fazer por nossas famílias e pelas pessoas próximas.

Eu estou dizendo que tudo começa na família, passa para a sociedade e só daí chega na política (na verdade, quem disse isso várias vezes foi Olavo de Carvalho). Eu estou dizendo que a verdadeira passividade é ficar em frente ao noticiário, se estressando e se angustiando por algo que nós não podemos fazer nada a respeito!

Nossa primeira missão, antes de qualquer coisa, é fortalecer nossas almas, nos tornar pessoas mais virtuosas (o Brasil precisa desesperadamente de pessoas com coragem, fortaleza e integridade). Ao mesmo tempo, precisamos proteger nossas famílias da loucura e da degradação que nos rodeia; pergunto: você está realmente protegendo a alma de seus filhos ou apenas reclamando da situação?

Entendam: a barragem moral do nosso País estourou e a água está chegando perto, ou mesmo está dentro de nossas casas. A prioridade não é reconstruir a barragem (isso não acontecerá tão cedo), mas impedir que as nossas casas sejam inundadas. Com as nossas casas protegidas, poderemos, e devemos, ajudar os irmãos a protegerem as casas deles.

Quando nossas casas estiverem bem protegidas, teremos condições de fazer o que já deveríamos ter feito há décadas: o resgate cultural do Brasil. Já não é mais questão apenas de esquerda vs direita, mas de civilização contra barbárie. Algumas pessoas já estão trabalhando nesse front, mas precisamos de muito mais.

Precisamos mais que nunca de profissionais pró-família em todo o Brasil, especialmente advogados, pedagogos e psicológos. Há muito trabalho a se fazer por nosso País, que jaz nas garras do maligno.

Eu falarei sobre os detalhes de como fazer isso nos meus encontros com as famílias (o primeiro será dia 30 de junho em Belo Horizonte).