2021-11-14 19:32:27
O Evangelho é a nova contraculturaEstão resetando a sociedade ocidental, descontruindo os valores cristãos e criando valores artificiais para substituí-los.
Estamos numa guerra cultural, mas a massa escolheu um lado para brigar pelo sistema. Não importa de que lado você esteja, se você escolheu um lado para entrar na arena, você está preso ao sistema.
A guerra cultural ataca os comportamentos dos indivíduos, por isso vemos as agendas Queer, Feminista, Climática, econômica, Sanitária e outras, moldando o estilo de vida das pessoas.
O grande engano é acreditar que a política é capaz de mudar essa realidade e impedir as agendas. A Política não é capaz de mudar a cultura. A mudança cultural começa do micro, que é o indivíduo, para o macro, que é a sociedade. Nesse sentido, somente o Evangelho pode mudar uma sociedade, porque gera mudança interior, partindo do micro para o macro.
No Evangelho de Cristo, temos a promessa de um Reino, que não é desse mundo; Que não é conquistado pela força; Que vale a vida na defesa da sua expansão; Que trará paz e comunhão para todos os seus integrantes; Que é transcendente, e por isso não sofrerá alteração nos seus planos por ações políticas humanistas, Que será regido por um Rei justo. Portanto, é falacioso acreditar que se filiar a ideologias políticas é necessário para defender os valores desse Reino.
Antônio Gramsci, ideólogo comunista, ensinava a sua audiência a ganhar as escolas, através do marxismo cultural. Dentro de suas premissas, Gramsci sempre destacou a importância de desconstruir a família e todos os valores cristãos para destruir a cultura ocidental; Preenchendo com o humanismo proposto pelo marxismo; levando o homem para longe de Deus; criando uma fábrica de ateus, que são movidos pelo Hedonismo. Esse é o cenário profetizado por Jesus, quando Ele disse que os últimos dias seriam perversos como nos dias de Sodoma; Maléficos como nos dias de Noé. Por isso as soluções políticas são incapazes de mudar o que o próprio Deus já nos advertiu de antemão. Você pode não aceitar e querer lutar contra isso, mas nada vai mudar.
A atual sociedade está contaminada pelo marxismo cultural. O antídoto para esse veneno serpentino é o que ele tenta destruir: O Evangelho da Graça, que é a nova contracultura, o símbolo da resistência contra os novos valores desse mundo.
Somente o Evangelho tem a capacidade de trazer mudança interior, levando todos a seguirem um mesmo propósito; agregando e não separando em gangues ideológicas. É isso que o príncipe desse mundo não quer que as pessoas saibam, para que os seus projetos de dominação avancem e ele ocupe o lugar de Deus na vida da humanidade, algo que sempre almejou desde o Éden.
Parte da igreja está dormindo nesse sofisma, como as cinco virgens néscias da parábola contada por Jesus, entrando no debate que ataca e prega a segregação do nós-contra-eles. Isso é fruto de mentes dominadas pela Religião, que se apegam ao moralismo vazio de princípios, algo que têm em comum com o falso conservadorismo da Direita; E não do Evangelho revelado por Deus aos homens.
Graças a Deus que as cinco virgens prudentes estão se enchendo do azeite do Evangelho para resistir a esse tempo tenebroso. As batalhas nessa guerra cultural são espirituais, as armas disponibilizadas por Deus são espirituais e o nosso ataque é com a pregação do Evangelho (Ef 6:17).
Uma mente religiosa é um campo fértil para a política, que através de um falso conservadorismo flerta com quem pensa o Evangelho como os Fariseus.
Por quê será que a Besta que emerge da terra possui dois chifres e é apresentada como um agente político e religioso?! Na Bíblia, chifre representa poder. Religião é poder...Política é poder...Essa questão vale uma grande reflexão.
Cristãos, isso não é um discurso de aceitação e derrotismo. Em Cristo e somente nELE, somos mais que vencedores. Podemos ser resistência sem nos prostituir à política. Sigamos resistindo a nova cultura que está sendo plasmada pelo progressismo. Levantemos as nossas cabeças, porque a nossa redenção se aproxima!
@desfragmentandoaverdade
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