2022-06-24 16:48:28
EM SC, BEBÊ DE 7 MESES INTRAUTERINA PAGA PELO QUE NÃO FEZ
- Com sete meses gestação, não se trata mais de debater a causa da gravidez: a discussão é M4T4R ou não um BEBÊ.
- Contudo, a mídia e os defensores do @bortO usaram, mais uma vez, uma tragédia para avançar a sua pauta na mente da população e na esfera jurídica.
- Ainda que, como já dissemos, não se trata de debater sobre a causa da gravidez, alguns pontos precisam ser ressaltados:
1- Num primeiro momento, ninguém falou que a mãe poderia saber do envolvimento dos adolescentes em casa e que possivelmente seria algo consentido.
2- Falou-se, desde o início, em 3stupr0, dando a entender que a menina havia sido violentada por alguém mais velho.
3- Ninguém comentou que a ADVOGADA que pede o aborto é colunista de um conhecido site de ESQUERDA.
4- Defenderam o @b0rto com a justificativa de que o parto seria algo traumático para a menina, como se interromper forçosamente uma gravidez de sete meses também não fosse.
- Na mídia, a notícia de que o @b0rt0 já havia sido realizado circulou abertamente, para que depois se descobrisse que o procedimento ainda não havia sido efetuado. Talvez, a manobra da fake news serviria para enfraquecer os movimentos pró-vida que faziam pressão contra a m0rt3 de um bebê que poderia nascer prematuro
- Infelizmente, mais uma vez, o DIABO venceu. O que vimos foi os meios de comunicação e os movimentos @b0rtist4s usarem uma menina de 11 anos, mesmo sem saberem ao certo sobre o como ocorreu o suposto 3stupr0, e emplacando a narrativa da violência (que, ao que tudo indica, não existiu) para fazer propaganda de viés político e pró-@bort0.
- A pergunta que fica é: será que essa menina, que poderia ter tido o seu bebê e deixado outra família criar, conseguirá conviver com o fato de ter optado por M4T4R o seu próprio filho, que era quem NÃO tinha culpa de tudo isso?
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45 viewsMarcello Lima, 13:48
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