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Bolsas asiáticas encerram semana com ganhos generalizados; NY | 🔊📈 Central do Investidor / Mercado Financeiro, Política, Geopolítica, História e Economia

Bolsas asiáticas encerram semana com ganhos generalizados; NY opera com sinais mistos

As ações asiáticas encerraram a sexta-feira com ganhos generalizados, enquanto os futuros em Wall Street operam mistos, porém muito próximos da estabilidade. O dólar caminha para sua maior perda semanal em mais de dois meses, devido às apostas de que o Federal Reserve está chegando ao fim de seu ciclo de alta nos juros.

As ações químicas vão liderando as perdas na Europa após uma declaração de ganhos pessimista da Croda International, que produz cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, lubrificantes e tintas.

As ações estão terminando uma semana em que o S&P 500 ingressou em um novo mercado em alta. O índice de referência já registrou ganhos superiores a 20% desde a mínima de outubro, juntando-se ao Stoxx Europe 600, ao DAX da Alemanha e ao Kospi da Coreia do Sul.

Os investidores seguem em busca de sinais que possam antecipar o resultado da próxima reunião de política do Fed na próxima semana. Os mercados foram surpreendidos durante a semana por aumentos inesperados dos bancos centrais no Canadá e na Austrália, o que levantou preocupações de que a batalha contra a alta inflação pode persistir por mais tempo.

Na Ásia, as ações caminharam para um segundo ganho semanal, com o Nikkei 225 do Japão pronto para completar a maior alta de nove semanas, que seria a mais longa sequência de ganhos em mais de cinco anos. O índice saltou quase 2% na sexta-feira e as ações sul-coreanas subiram para níveis vistos pela última vez há um ano.

As ações chinesas ficaram atrás de seus pares asiáticos e americanos este ano em meio à decepção com a fraqueza da recuperação econômica do país após a pandemia e a persistente tensão geopolítica com os EUA. Dados divulgados nesta sexta-feira mostraram um declínio nos preços ao produtor e uma inflação “morna” nos preços ao consumidor, o que reforça as especulações de que o governo terá que fazer mais para apoiar a economia.

Por aqui, o saldo de empresas criadas no Brasil foi de 136,1 mil em abril. Foram abertas 296,5 mil companhias e fechadas 160,3 mil. O resultado de janeiro representa queda de 27,6% sobre igual período de 2022, quando foram criados 188 mil negócios.

No período de janeiro a abril deste ano, houve a abertura de 595 mil empresas no Brasil, em comparação com as 805,7 mil registradas no mesmo período do ano anterior. Esses números refletem uma queda de 26,2% na criação de novas companhias ao longo do quadrimestre.

O tempo para abrir uma empresa atingiu 1 dia e 6 horas. Esse tempo médio é puxado pelos MEIs, que demoram 25 horas para serem criados. Empresas de outra natureza levam muito mais tempo. O tempo médio depende ainda da capacidade de atendimento das juntas comerciais nos Estados.

t.me/centraldoinvestidor