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Terça-feira, 26 de julho de 2022 Bom dia, chegou o seu de | Empiricus Investimentos

Terça-feira, 26 de julho de 2022
Bom dia, chegou o seu detox matinal!

Os investidores permaneçam cautelosos diante da temporada de resultados, dos dados do PIB dos EUA e do anúncio de política monetária do Federal Reserve nesta quarta-feira (a reunião começa hoje).

Os mercados asiáticos fecharam predominantemente em alta nesta terça-feira (26), acompanhando o desempenho do Ocidente verificado ontem.

As notícias de novos casos de Covid-19 na China alcançando o nível mais baixo em mais de uma semana ajudaram, assim como o crescimento mais forte da economia da Coreia do Sul, que também serviu de suporte.

Na Europa, porém, assim como nos futuros americanos, o humor mais relevante é o negativo, em meio a investidores que temem aumentos mais agressivos de juros pelo Fed para conter a inflação que está na máxima de quatro décadas (acelerou para 9,1% em junho), o que poderia inviabilizar o crescimento econômico global.

A economia dos EUA está desacelerando, mas contratações saudáveis mostram que não está em recessão ainda.

Os investidores estão voltados para a reunião de política do Federal Reserve desta semana, que começa hoje e apresenta sua decisão na quarta-feira. Predominantemente, o mercado espera uma elevação de 75 pontos-base da taxa de juros americana, colocando-a na faixa entre 2,25% e 2,50%, nível atingido no pico do último ciclo de alta de juros em 2019.

No entanto, surpresas como a da semana passada durante a reunião de política monetária do BCE, que elevou em 50 pontos-base a sua taxa de referência, ao invés de 25 pontos, são possíveis, o que poderia levar a uma exacerbação da volatilidade do mercado.

O Brasil surfa neste contexto de maior preocupação em meio à divulgação da prévia oficial da inflação de julho.

Por aqui, o vetor mais relevante é a divulgação pelo IBGE do IPCA-15 de julho, a prévia da inflação oficial, a qual já poderá apresentar sinais de desinflação depois das iniciativas do governo federal e dos governos estaduais sobre os combustíveis — veremos o impacto da redução do ICMS, por exemplo.