As medidas populistas e eleitoreiras implementadas pelo governo Bolsonaro este ano custarão R$ 300 bilhões ao País a partir do ano que vem.
O descontrole fiscal, além de piorar diretamente as contas do governo e aumentar a dívida pública, abala a confiança no Brasil. Resultado:
menos investimentos, dólar mais caro e mais inflação.
Não existe mágica nem atalho: para melhorar a vida dos mais pobres, é necessário ter uma agenda consistente e responsável, que una crescimento econômico a programas de assistência bem feitos.
O populismo, por outro lado, surge como uma tentativa de reverter o cenário eleitoral empurrando a conta para 2023.
Os maiores prejudicados são os mais pobres, que têm a maior parcela da sua renda corroída pelo aumento da inflação. O NOVO trabalha por uma política que coloque os interesses das próximas gerações acima dos interesses das próximas eleições.