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Radar Diário de Ações | 04/07/23

Saúde & Educação
 
Setor de Saúde

Aumento de preços de dois dígitos no acumulado do ano
Trimestralmente, a ANS (órgão regulador de saúde no Brasil) publica dados mensais mostrando os aumentos de preços aplicados nos contratos dos grupos de saúde (PME, corporativo, coletivo por adesão) no período.

Neste final de semana, a ANS divulgou os números de março/abril/maio de 2023, mostrando mais uma rodada de aumentos decentes de preços, com aumentos médios de preços de 12% em março, 10,6% em abril, e 12,3% em maio para os grupos de saúde (planos de saúde + Odontológico).

Os números no acumulado do trimestre indicam aumento de 11,5% (vs. 9,8% no 2T22), enquanto os números acumulados no ano apontam para um aumento do preço médio de 11,5% (vs. 9,8% em 2022 e apenas 6% em 2021).

Bradesco e CNU superaram os pares no acumulado do trimestre (abr-mai/23), aplicando altas de preços de 23% e 21%, respectivamente, enquanto a Amil ficou atrás de seus pares em 15,7% (embora ainda acima da média do setor).

Destacamos também os fortes aumentos de preço do Hapvida (19% em maio e 16,5% no acumulado do ano).

Setor Financeiro
 
BR Partners (BRBI11); COMPRA; Preço-alvo R$ 17,00
 
NDR no Chile com CEO e sócio fundador Ricardo Lacerda

Na semana passada, organizamos um NDR entre investidores chilenos e gestores da BRAP, incluindo Ricardo Lacerda (CEO e sócio-fundador), Vinicius Carmona (diretor de RI e sócio) e Raul Rabello (RI).

Como uma empresa relacionada a tese de financial deepening no Brasil, a BR Partners já começou a se beneficiar da recente recuperação nos mercados de capitais.

Enquanto isso, as expectativas de soft landing (afrouxamento monetário gradual do Banco Central) devem sustentar por mais tempo as altas receitas com juros, colocando a empresa em um “ponto ideal” para recuperar as receitas com serviços e continuar registrando altas receitas nos próximos trimestres.

Com um valor de mercado de "apenas" R$ 1,5 bilhão e um free float de 24%, a liquidez tem sido uma preocupação para os investidores, e o mercado está pressionando a empresa a explorar alternativas para enfrentar esse problema, protegendo os interesses dos acionistas minoritários.
Apesar do rali recente, grande potencial de alta em comparação as nossas estimativas

A BR Partners, sem dúvida, se beneficiou da melhora do sentimento nos mercados de capitais nas últimas semanas.

Enquanto ações relacionadas a tese de financial deepening como XP e B3 apresentaram alta de 100% e 45% desde março, o BRBI11 subiu 48%.

Após o rali recente e considerando a menor liquidez, o perfil risco-retorno naturalmente se torna menos atrativo.

No entanto, temos confiança na forte franquia da BRAP e acreditamos que ela emergirá mais forte assim que o ciclo do mercado mudar para melhor, com resultados potencialmente superando nossas projeções.

Adicionalmente, com a possibilidade de melhora da liquidez no futuro próximo, mantemos nosso rating de COMPRA.