Em 27 de fevereiro de 1933 o povo alemão caiu em uma narrativa montada pelo regime n@zista com o objetivo de demonizar vozes discordantes do chanceler Hitler, e de criminalizar a oposição.
Um incêndio destruiu o Reichstag, sede do Parlamento alemão, e o ato foi classificado como criminoso. A autoria foi atribuída aos “agentes comunistas e à oposição” ao regime n@zista.
Por causa da destruição do Parlamento, o chanceler (espécie de primeiro-ministro) Hitler pressionou o presidente Hindenburg a aprovar leis que acabaram com a democracia alemã.
A verdade é que, até aquela data, os n@zistas ainda não haviam se consolidado no poder. Foi somente com Reichstag em chamas que Hitler conseguiu assumir o controle total.
Décadas depois ficou comprovado que o incêndio foi um ato de sabotagem que Hitler ordenou para culpar opositores do seu governo: foi uma Operação de Falsa Bandeira.