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Canal do maior jornal conservador do Brasil.

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As últimas mensagens 48

2021-12-20 05:40:45 https://revistaesmeril.com.br/empresa-de-senador-amigo-de-sergio-moro-fabricara-as-urnas-eletronicas-para-2022/
727 views02:40
Aberto / Como
2021-12-17 07:58:28 4) Quando, querendo destruir a tradição norte-americana que considerava a educação um dever da comunidade, das igrejas e das famílias antes que do Estado, a esquerda norte-americana reivindicou a burocratização do ensino, um de seus argumentos básicos era que a delinqüência juvenil só poderia ser controlada mediante a ação educacional do Estado. Com Jimmy Carter, em 1980, os EUA passaram a ter pela primeira vez um Ministério da Educação e programas de ensino uniformes. Duas décadas depois, a delinqüência entre crianças e adolescentes não apenas vem crescendo muito mais que antes, mas adotou como seu quartel-general as escolas públicas, hoje transformadas em áreas de risco, ao ponto de que no começo do ano a prefeitura de Nova York estava privatizando as suas por não ter meios de controlar a violência nelas. Em resposta, que faz a esquerda? Admite que errou? Não. Luta pela uniformização estatal do ensino em escala mundial.
5) No Brasil, a única maneira de diminuir a violência nas áreas rurais, proclamavam os esquerdistas, era dar terras e dinheiro ao MST. Pois bem, as terras foram dadas — foi a maior distribuição de terras de toda a história humana, com muito dinheiro atrás. A violência não diminuiu: aumentou muito. A esquerda confessa que errou? Não. Trata de organizar a violência e celebrá-la como a conquista de um novo patamar histórico na luta pelo socialismo.
Os exemplos poderiam multiplicar-se “ad infinitum” — e notem que propositadamente evitei mencionar os casos extremos, sucedidos no próprio âmbito dos países socialistas, como a coletivização da agricultura na URSS, o Grande Salto para a Frente e a Revolução Cultural na China, a revolução cubana, etc. limitando-me a fatos sucedidos no mundo capitalista.
A promessa salvadora transfigurada em desastre e seguida da troca de discurso legitimador foi, em suma, o “modus agendi” essencial e constante da esquerda mundial ao longo de um século, e não se vê o menor sinal de que algum mentor esquerdista tenha problemas de consciência por isso. Ao contrário, todos continuam prometendo a solução dos males, ao mesmo tempo que já têm pronta, na gaveta, a futura legitimação dos males agravados. Prometem diminuir o consumo de drogas mediante a liberalização, controlar a corrupção mediante o “orçamento participativo”, reprimir a delinqüência mediante o desarmamento civil ou mediante o “direito alternativo” leninista que criminaliza antes a posição social do acusado do que o seu ato criminoso. Sabem perfeitamente aonde tudo isso leva — mas sabem também que ninguém os apoiaria se proclamassem em voz alta o que desejam.
1.0K views04:58
Aberto / Como
2021-12-17 07:58:28 Vale a pena recordar:
A transfiguração do desastre
Olavo de Carvalho
O Globo, 16 de junho de 2001
Sempre que os esquerdistas querem impor um novo item do seu programa, alegam que ele é a única maneira de curar determinados males. Invariavelmente, quando a proposta sai vencedora, os males que ela prometia eliminar são agravados. O normal seria que, em tais circunstâncias, a esquerda fosse responsabilizada pelo desastre. Mas isto jamais acontece, pois instantaneamente o argumento legitimador originário desaparece do repertório e é substituído por um novo sistema de alegações, que celebra o fracasso como um sucesso ou como necessidade histórica incontornável.
Ninguém compreenderá nada da história do século XX — nem deste começo do XXI — se não conhecer esse mecanismo de justificação retroativa pelo qual se leva o povo a trabalhar em prol de metas não declaradas, que o escandalizariam se as conhecesse e que por isto só podem ser atingidas pela via indireta da cenoura-de-burro.
Alguns exemplos tornarão isso bem claro.
1) Quando o Partido Comunista lançou seu programa de destruição das instituições familiares “burguesas”, consubstanciado no que mais tarde viria a ser a “liberação sexual”, sua alegação principal, elaborada pelo dr. Wilhelm Reich, era que homossexualismo, sado-masoquismo, fetichismo etc. eram frutos da educação patriarcal repressiva. Eliminada a causa, essas condutas desviantes tenderiam a desaparecer do cenário social. Bem, os últimos residuos de valores patriarcais foram suprimidos da educação ocidental entre as décadas de 70 e 80, e o que se viu em seguida? A disseminação, em escala apocalíptica, daquelas mesmas condutas que se prometia eliminar. Obtido o resultado, essas condutas começaram a ser celebradas como saudáveis, dignas e meritórias, e toda crítica a elas passou a ser condenada — às vezes sob as penas da lei — como abuso intolerável e atentado contra os direitos humanos.
2) Quando a esquerda mundial começou a lutar pela legalização do aborto, um de seus argumentos principais era que o grande número de abortos era causado pela proibição, que facilitava a ação de charlatães, intrometidos e gente não habilitada em geral. A legalização, prometia-se, obrigaria a realizar o aborto em condições medicamente aceitáveis, portanto diminuindo o número de casos. Qual foi o resultado? No primeiro ano, o número de abortos nos EUA subiu de 100 mil para um milhão e não parou de crescer até hoje. Pelo menos 30 milhões de bebês já foram sacrificados, ao mesmo tempo que os apologistas da legalização, em vez de admitir a falácia do seu argumento inicial, festejam o fato consumado, tratando de marginalizar e criminalizar qualquer crítica ao novo estado de coisas.
3) Quando os esquerdistas norte-americanos inventaram a política de quotas e indenizações conhecida como “affirmative action”, alegavam que ela diminuiria a criminalidade entre a população negra. Oficializada a nova política, o número de crimes cometidos por negros contra brancos aumentou significativamente, segundo estatísticas do FBI. Que fizeram então os apóstolos da “affirmative action”? Reconheceram humildemente que reforçar o sentimento de identidade racial era alimentar preconceitos e conflitos de raça? Nada. Celebraram o aumento da hostilidade racial como um progresso da democracia.
1.0K views04:58
Aberto / Como
2021-12-17 00:57:50 O senador Eduardo Girão, depois de um longa carreira como empresário do setor de segurança e escolta armada, quer tirar seu direito de ter uma arma. Parece até q para o senador, nego só tem direito a estar seguro se for cliente de alguma empresa sua.
https://brasilsemmedo.com/o-senhor-das-armas-por-que-o-senador-girao-quer-voce-desarmado/
1.8K views21:57
Aberto / Como
2021-12-15 21:47:55 https://brasilsemmedo.com/moro-perde-acao-contra-tl-pelo-video-o-pt-que-derrubar-andre-mendonca/
2.0K views18:47
Aberto / Como
2021-12-14 23:08:04 Brasil Sem Medo - Marcos Pollon: armas ou escravidão
https://brasilsemmedo.com/marcos-pollon-armas-ou-escravidao/
2.3K views20:08
Aberto / Como
2021-12-14 23:07:10 Brasil Sem Medo - El Pais em português fecha as portas por falta de sustentabilidade econômica
https://brasilsemmedo.com/el-pais-em-portugues-fecha-as-portas-por-falta-de-sustentabilidade-economica/
2.1K views20:07
Aberto / Como
2021-12-14 23:06:35 Brasil Sem Medo - "Não seria a primeira vez", diz Fauci sobre riscos de saúde de vacinas contra covid
https://brasilsemmedo.com/nao-seria-a-primeira-vez-que-vacinas-causam-mal-afirma-anthony-fauci/
2.1K views20:06
Aberto / Como
2021-12-13 19:32:34
O FIM ESTÁ PRÓXIMO?

Das seitas milenaristas ao apocalipse zumbi do cinema, o que não falta é gente conjecturando o Fim do Mundo. Mas será tão simples assim este assunto?

Não perca o TAPA CULTURAL, 17 horas, com Bernardo Küster e Brás Oscar, no JORNAL BSM.

LINK »»

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Aberto / Como
2021-12-13 18:03:47 Brasil Sem Medo - Aprovado no Senado, Marco Legal das Ferrovias deve ser votado hoje na Câmara
https://brasilsemmedo.com/aprovado-no-senado-marco-legal-das-ferrovias-deve-ser-votado-hoje-na-camara/
2.3K views15:03
Aberto / Como