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#MERCADOS: Dólar recua com fluxo gringo, com expectativa de manutenção dos juros pelo Fed e por estímulos na China

O dólar retomou a trajetória de baixa perante o real nesta 6ªF, apoiado pelo fluxo estrangeiro em direção à bolsa, com o mercado consolidando a aposta de manutenção dos juros pelo Fed na próxima semana e acreditando que o Copom iniciará o afrouxamento monetário em agosto. Apesar da liquidez reduzida no pregão espremido pelo feriado, a sessão foi de apetite por risco aqui e lá fora, com investidores desmontando posições defensivas no câmbio, o que levou a moeda a registrar mínima de mínima de R$ 4,8557 (-1,39%), menor valor intradia desde 8 de junho de 2022 (a R$ 4,8483). Sem novidades na praça local, o foco ficou voltado para o exterior, com destaque para a redução de juros por bancos chineses e pela inflação abaixo do esperado no país, o que aumentou a expectativa de que o BC chinês afrouxe sua política monetária em breve. O dólar à vista fechou em baixa de 0,97%, a R$ 4,8763, após oscilar entre R$ 4,8557 e R$ 4,9271. Na semana, a moeda recuou 1,54%. Às 17h04, o dólar futuro para julho caía 1,15%, para R$ 4,8955. Lá fora, o índice DXY subia 0,25%, para 103,600 pontos. O euro caía 0,34%, para US$ 1,0746. E a libra ganhava 0,16%, para US$ 1,2579. (Téo Takar)