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A inclusividade defendida pela esquerdopatia militante esconde | CARLOS BOLSONARO

A inclusividade defendida pela esquerdopatia militante esconde um plano muito bem arquitetado de destruição sistemática de tudo, como pregavam os membros da Escola de Frankfurt, o think-tank pós-Segunda Guerra Mundial de produção e fomento do marxismo cultural.

Como diria Olavo de Carvalho, o quê fazem lá fora, nos EUA e na Europa, acaba por chegar aqui, invariavelmente, mais cedo ou mais tarde.

Na notícia acima, a agência de controle aéreo federal dos EUA abriu vagas para controlador de voos comerciais para pessoas com deficiências cognitivas e problemas psiquiátricos.

O perigo extremo de quedas e colisões disfarçado de "inclusividade". Sob o manto do politicamente correto, pessoas que absolutamente não têm condições controlarão uma das atividades humanas mais sensíveis, o tráfego aéreo.

Nada contra esse público, obviamente, mas, a cada um, a sua devida função, as condições e habilidades necessárias para executá-la. Não é o caso nessa questão; essas pessoas, que merecem toda a consideração e cuidado, não têm essa capacidade.

A coisa está acontecendo, é real, pessoas sem condições estão começando a cuidar de áreas extremamente sensíveis do dia a dia das pessoas.

O mesmo acontecerá quando chegarem ao mercado os engenheiros cujas notas de aprovação em Matemática e Física foram diminuídas para combater um pretenso racismo acadêmico e supremacista branco, machista ou seja lá como queiram chamar. Vai chegar no Brasil, questão de tempo.