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Como fruto desta meditação, abracemos com resignação e pelo am | A Pᴀɪxᴀ̃ᴏ ᴅᴇ Cʀɪsᴛᴏ

Como fruto desta meditação, abracemos com resignação e pelo amor de Deus todas as tribulações que nos possam vir durante o dia, especialmente as enfermidades, as perseguições, as injúrias, os desprezos. E quando sentirmos o peso das cruzes, olhemos para a Rainha dos Mártires, e pensando na sua glorificação, digamos: Padecemos com Maria para também sermos com Maria glorificados.

Ó Mãe das Dores, proponho imitar as vossas virtudes, e especialmente a vossa paciência; ajudai-me a ser-vos fiel. “E Vós, o meu Jesus, sede me propício, e concedei-me a graça de experimentar o feliz efeito da vossa Paixão, na qual, como o havia profetizado Simeão, uma espada de dor traspassou a alma tão terna da gloriosa Virgem Maria, vossa Mãe, cujas dores celebramos e honramos” (3).

Referências:

(1) Jo 19, 26.
(2) Ap 7, 9.
(3) Or. festi.


Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo III: Desde a Duodécima semana depois de Pentecostes até ao fim do ano Eclesiástico. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 363-365. Santo Afonso Maria de Ligório