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2021-08-02 16:55:01
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Aberto / Como
2021-07-29 16:29:14 Muitas das discussões sobre políticas econômicas simplesmente ignoram de onde vêm os recursos de que as pessoas precisam. Como disse recentemente Gustavo Franco sobre a situação na Argentina, algumas pessoas pensam que o leite vem da geladeira.

Distribuição é confundida com produção, e pouco se busca entender a relação entre quaisquer das variáveis citadas no título. Meu objetivo com esse artigo é oferecer um piso mais sólido em cima do qual essas discussões possam ser construídas.

Comecemos com a produção: produzir (em economia) é o ato de criar um bem ou serviço. Quando um confeiteiro está misturando os ingredientes de seu bolo, ele está produzindo um bolo.

Antes de começar, ele tem em cima da mesa a farinha, os ovos, o açúcar, o leite, etc. Ele junta todos esses ingredientes, de acordo com uma receita que ele conhece, e o resultado final — o produto — é o bolo. O que houve de extraordinário aqui? Ele agregou valor aos ingredientes que tinha. E o que quer dizer isso?

Se todos os ingredientes iniciais somados são comercializados por, digamos, R$ 10, e o bolo pronto (ou seja: os mesmos ingredientes, mas agora na forma de bolo pronto) é comercializado por R$ 13, a única conclusão a que podemos chegar é que a produção aumentou em R$ 3 o valor daqueles ingredientes.

Economistas dizem, portanto, que o confeiteiro produziu R$ 3 em bens.

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http://aleconomico.org.br/qual-e-a-relacao-entre-producao-renda-consumo-e-qualidade-de-vida/

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Aberto / Como
2021-07-26 15:23:40
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Aberto / Como
2021-07-22 17:11:11 Toda vez que há uma discussão sobre as nações nórdicas, eu me sinto confuso.

Eu não gosto de impostos punitivamente altos e níveis de redistribuição social destrutivos em nações como a Dinamarca, mas eu admiro as políticas de laissez-faire que esses países têm em relação a regulamentação, comércio e direitos de propriedade.

De fato, nesses últimos pontos, vale notar que as nações nórdicas são mais economicamente livres que os Estados Unidos, de acordo com especialistas do Fraser Institute que preparam o Liberdade Econômica no Mundo.

Consideremos o exemplo da Suécia. O país tem um programa robusto de vouchers escolares e um sistema de previdência social parcialmente privatizado.

Além disso, as nações nórdicas têm geralmente carga tributária sobre empresas e investimentos mais baixa do que os Estados Unidos. E a Dinamarca e a Suécia têm ambas implementado medidas modestas para conter gastos do governo, então até mesmo no âmbito fiscal você pode encontrar alguns desenvolvimentos admiráveis.

Mas esses países precisam de mais do que “medidas modestas”, pois o fardo dos gastos do governo ainda é enorme. E despesas excessivas dos programas de bem-estar social são um problema maior porque diminuem a quantidade de trabalhadores ativos e encorajam a dependência.

Eu menciono essas características boas e ruins das nações nórdicas porque o senador Bernie Sanders sugeriu, como parte da sua campanha presidencial, que os Estados Unidos deveriam ser mais como a Suécia ou Dinamarca.

Se eu pudesse escolher quais políticas copiar, eu concordaria.

Mas, como o senador quer copiar as políticas de impostos (e presumivelmente não tem ideia que esses países são pró-livre-mercado em outras áreas), me sinto obrigado a dizer que ele está errado.

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Aberto / Como
2021-07-19 15:28:01
215 views12:28
Aberto / Como
2021-07-15 15:44:53 O socialismo está de volta à moda, principalmente entre jovens universitários americanos. Eles são jovens demais para se lembrarem da Guerra Fria, e poucos estudam história. Esse é, portanto, um bom momento para lembrar à geração Y o que o socialismo rendeu – especialmente em alguns dos países mais pobres do mundo.

Aqueles de nós que se lembram do início da década de 80, sempre se lembrarão das imagens de crianças etíopes passando fome. Com umbigos engolidos por kwashiorkor e olhos cobertos de moscas, essas foram as inocentes vítimas dos Derg – um grupo de militantes marxistas que tomaram o governo etíope e usaram a inanição como forma de dominar áreas desobedientes do país.

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Aberto / Como
2021-07-12 16:40:46
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Aberto / Como
2021-07-01 18:40:01 Na década de 1950, poucos economistas pensavam que fenômenos como a discriminação racial estavam sob sua competência. Isso mudou em 1957, quando Gary S. Becker, professor de economia e sociologia da Universidade de Chicago e da The University of Chicago Booth School of Business, antes de sua morte em 2014, publicou The Economics of Discrimination, um livro baseado em sua tese de doutorado de 1955.

A análise de Becker estenderia o alcance da economia e remodelaria completamente as pesquisas na área e nas ciências sociais em geral, mas demorou décadas para fazê-lo. “Por vários anos, não teve impacto visível em nada”, lembrou ele. “A maioria dos economistas não pensavam que discriminação racial era economia, e sociólogos e psicólogos geralmente não acreditavam que eu estava contribuindo para seus campos.”

Agora, o impacto é claro. Não só a discriminação racial é vista como um assunto que a economia tem algo útil para dizer, como os economistas estão entre os melhores acadêmicos das áreas que pesquisam o tema.

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Aberto / Como
2021-06-28 16:26:32
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Aberto / Como
2021-06-24 17:05:47 Um dos principais sacos de pancadas ideológicos por mais de cem anos tem sido as ideias, instituições e o impacto do “capitalismo” na sociedade. Pense em algo que alguém não gosta no mundo, e o culpado é quase sempre o mesmo – o “capitalismo”. Mas o que é capitalismo, e o que ele não é?

As palavras “capitalismo” e “capitalista” foram usadas de diversas maneiras há muitos séculos, mas é principalmente uma criação do século 19 pelos críticos da sociedade de mercado que estava assumindo muitas de suas formas “modernas” nas décadas iniciais e intermediárias do século 19. Seu uso e conotação pretendiam transmitir a ideia de uma ordem social sob a qual “poucos” possuíam os meios físicos de produção (o “capital” de uma sociedade), o que lhes permitia explorar e abusar da maioria muito mais numerosa para sua própria vantagem material e financeira.

Seu uso mais popularizado, sem dúvida, surgiu dos escritos de Karl Marx e outros socialistas que estavam certos de que, se não fosse pela propriedade privada dos meios físicos de produção, todos os males e dificuldades da humanidade poderiam ser tirados dos ombros das pessoas. A propriedade e o uso comum ou “coletivo” dos meios de produção logo eliminaria a pobreza, aboliria as disparidades de renda e riqueza e traria um mundo quase-pós-escassez, no qual conflitos de “classes sociais” em torno da posse das coisas se tornariam algo do passado.

Na segunda metade do século 20, no entanto, as “experiências” socialistas existentes com propriedade coletiva e planejamento central pelo Estado mostraram cada vez mais que tudo o que elas criaram foram tiranias políticas, novas sociedades de “status” com privilégios baseados na afiliação ao “Partido” ou posição dentro do aparato estatal, e estagnação econômica geral com os padrões de vida muito atrás dos países “capitalistas”.

Então, principalmente no “Ocidente”, aqueles que haviam sido defensores ou apologistas, primeiramente do regime soviético na Rússia, e depois de outros governos comunistas ao redor do mundo, mudaram de atitude. A propriedade privada não precisava ser abolida de todo em cada canto da sociedade. As empresas privadas poderiam continuar “entregando os bens”, mas precisavam ser restringidas e controladas por uma teia de regulamentos e restrições para garantir que o “capitalismo” produziria aquilo e no local que melhor servisse o “bem comum”, em vez das direções para as quais os empresários privados o levariam guiados apenas pelo “motivo do lucro”.

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